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sábado, 6 de junho de 2015

Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936 - ESPN.com.br

Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936 - ESPN.com.br
A partir das 15 horas...!



Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936







A partir das 15 horas várias emissoras de TV do mundo passarão a acompanhar a final da Uefa Champions a partir do estádio olímpico de Berlim onde aconteceram os Jogos Olímpicos de 1936...
Dezenas de línguas vão se misturar neste estádio para mostrar a maior final dos últimos anos e alcançar mais de 100 nações interessadas em conhecer um campeão europeu do esporte mais popular do mundo.
O Brasil tem representantes da ESPN, Globo Esporte, Band... O contingente de profissionais brasileiros passa de 100 jornalistas e técnicos envolvidos com o evento que vai distribuir cerca de 40 milhões de euros aos clubes finalistas. O Barcelona tem um trio de jogadores que representam a América do Sul, com um brasileiro, outro argentino e mais uruguaio que juntos marcaram cerca de 140 gols em partidas no ano de 2015. Do outro lado a Juventus tem a tradição do 'calcio' italiano marcadamente com a grande capacidade de defender para jogar no contra ataque e surpreender o adversário...
É melhor ver o jogo. Ele deve ser uma aula do futebol de hoje. Creio que haverá um grande silêncio quando o jogo começar e você estará, mesmo sem saber, envolvido pelo carisma de um esporte que alcança mais de 200 nações ao redor do planeta...
Aproveite !

domingo, 21 de abril de 2013

A capacidade de tomar decisões por conta própria está em CHEQUE....! O livre-arbítrio não existe. . .

por Texto Salvador Nogueira

Tá Tudo Dominado

O livre-arbítrio não existe

A ciência comprova: você é escravo do seu cérebro


Você se interes
sou pelo tema desta reportagem e, por isso, resolveu dar uma lida. 
Certo? Errado! Muito antes de você tomar essa decisão, a sua mente já havia resolvido tudo sozinha – e sem lhe avisar. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não? Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro que controlam a tomada de decisões. “Nos casos em que as pessoas podem tomar decisões em seu próprio ritmo e tempo, o cérebro parece decidir antes da consciência”, afirma o cientista John Dylan-Haynes. Isso porque a consciência é apenas uma “parte” do cérebro – e, como a experiência provou, outros processos cerebrais que tomam decisões antes dela. Agora os cientistas querem aumentar a complexidade do teste, para saber se, em situações mais complexas, o cérebro também manda nas pessoas. “Não se sabe em que grau isso se mantém para todos os tipos de escolha e de ação”, diz Haynes. “Ainda temos muito mais pesquisas para fazer.” Se o cérebro deles deixar, é claro.

A pessoa decide

O voluntário precisa tomar uma decisão bem simples: escolher uma letra. Enquanto ele faz isso, seu cérebro é monitorado pelos cientistas
1. Observa a tela...
O voluntário olha para uma seqüência de letras, que vai passando em ordem aleatória numa tela e muda a cada meio segundo.
2. Escolhe uma letra...
Na mesa, existem dois botões: um do lado esquerdo e outro do lado direito. O voluntário deve escolher uma letra – e, quando ela passar na tela, apertar um desses dois botões.
3. E aperta o botão.
Pronto. A experiência terminou. O voluntário diz aos pesquisadores qual foi a letra que escolheu e em que momento tomou a decisão.

Mas o cérebro já resolveu

Bem antes de a pessoa apertar o botão, ele toma as decisões sozinho
10 segundos antes
Os córtices medial e frontopolar, que controlam a tomada de decisões, já estão acesos – isso indica que o cérebro está escolhendo a letra.
5 segundos antes
Os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo, estão ativos. Olhando a atividade deles, é possível prever se a pessoa vai apertar o botão direito ou o esquerdo.

E já é possível prever pensamentos

Além de provar que o livre-arbítrio não existe, a neurociência acaba de fazer outro enorme avanço: pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, construíram um computador capaz de ler pensamentos. Ou quase isso. Cada voluntário recebeu uma lista de palavras sobre as quais deveria pensar. Enquanto ele fazia isso, um computador analisava sua atividade cerebral (por meio de um aparelho de ressonância magnética). O software aprendeu a associar os termos aos padrões de atividade cerebral – e, depois de algum tempo, conseguia adivinhar em quais palavras as pessoas estavam pensando. O sistema ainda tem uma grande limitação – ele só consegue ler a mente de uma pessoa se ela estiver totalmente concentrada. O que nem sempre é fácil. “Às vezes, no meio da experiência, o estômago de um voluntário roncava, ele pensava ‘estou com fome’”, e isso embaralhava o computador, conta o cientista americano Tom Mitchell, responsável pelo estudo
.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Alemães lamentam o fim do sonho da Eurocopa e "culpam" Mario Balotteli...


DEUTSCHLAND VERLIERT IM HALBFINALE

Einfach besser

Löws Aufstellung mit Gomez, Podolski und Kroos funktioniert nicht, gegen Italiens Mario Balotelli ist die deutsche Innenverteidigung nicht richtig eingestellt. Das war's.VON MICHAEL BRAKE
Das Bild der EM. Balotelli. Bild:  reuters
Das Spiel: Das ist also der Abend, an dem Deutschland seine Grenzen aufgezeigt bekommt. Und das deutlich. Dabei beginnen die Deutschen stärker: Eine frühe Chance von Hummels klärt Pirlo auf der Linie, gute Fernschüsse von Kroos und Khedira entschärft Buffon. Und Italien mit ungewohnten Flüchtigkeitsfehlern, Barzagli nach einem Missverständnis fast mit einem Eigentor. Bis in der 20. Minute Cassano auf dem linken Flügel Hummels vernascht, scharf flankt und Balotelli aus fünf Metern mit dem Kopf eindrückt. 1:0.
Jetzt kippt das Spiel. Deutschland verliert den Zugriff. Es ist wurstig. Es ist statisch. Zweimal warten freistehende Italiener noch mit dem Schuss so lange, bis deutsche Verteidiger im Weg stehen. Dann erreicht in der 36. Minute ein 30-Meter-Pass aus dem linken Halbfeld den komplett freistehenden Balotelli. Der geht einige Schritte und nagelt den Ball ins obere rechte Toreck. Top 5 der schönsten EM-Tore, mindestens.
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Löw reagiert, für seine Verhältnisse früh: Schon zur Halbzeit bringt er Reus und Klose für die enttäuschenden Gomez und Podolski. Eine klare Belebung, vor allem Marco Reus bringt endlich Tempo ins deutsche Angriffsspiel. Aber wieder dauert die deutsche Drangphase nur circa 20 Minuten, danach kriegt Italien das Spiel besser in den Griff, nur noch eine wirklich gute Freistoßchance von Marco Reus gelingt.
Deutschland - Italien 1:2 (0:2)

Deutschland: Neuer - J. Boateng (71. T. Müller), M. Hummels, Badstuber, Lahm - B. Schweinsteiger, S. Khedira - T. Kroos, Özil, Podolski (46. Reus) - Gomez (46. M. Klose)

Italien: Buffon - Balzaretti, Barzagli, Bonucci, Chiellini - Pirlo - Marchisio, Montolivo (64. T. Motta), De Rossi - Balotelli (70. Di Natale), Cassano (58. Diamanti)

Schiedsrichter: Stéphane Lannoy (Frankreich)

Zuschauer: 55.540

Tore: 0:1 Balotelli (20.), 0:2 Balotelli (36.); 1:2 Özil (90.+2/Handelfmeter)

Gelbe Karten: M. Hummels - Bonucci, De Rossi, Balotelli, T. Motta
In der 71. Minute die letzte Option: Müller für Boateng. Deutschland mit Dreierkette oder so – egal, es muss jetzt eh nur noch nach vorne gehen. Doch Deutschland hat nur viele kleinere Chancen, alle Italiener verteidigen genauso abgekocht, wie man das im Handbuch für Klischees gelernt hat. Und haben nebenbei noch große Konterchancen: Balotelli, Di Natale, Marchisio, Diamante schießen und vergeben das 3:0.
Dann die 92. Minute: Italiens Balzaretti mit Handspiel im Strafraum. Zurecht Elfmeter. Özil verwandelt sicher. Doch mehr geht nicht. Mehr geht einfach nicht, an diesem Abend.
Der Moment des Spiels: Das 1:0. Der Moment, als die Deutschen den Glauben verloren haben. Sie sollten ihn nicht wiederfinden.
Der Spieler des Spiels: Mario Balotelli. Spielte eine reife EM, machte gegen Irland ein schönes Fallrückziehertor, war gegen England sehr präsent. Seine große Show hebt er sich aber fürs Halbfinale auf. Er sucht immer den Abschluss und heute findet er zweimal das Tor: Kopfball, Fernschuss. Die Nerven verliert er auch nicht.
Die Pfeife des Spiels I: Lukas Podolski. Kommt zurück in die Startelf, bringt wenig. Einmal gefährlich angespielt, aber ein Italiener ist vor ihm da. Löw lässt ihn zur Halbzeit draußen. Immerhin hat Podolski jetzt ein EM-Spiel in seinem Heimatland Polen gemacht. Schön. Für ihn.
Die Pfeife des Spiels II: Holger Badstuber. Man darf bei einer Flanke auch hochsteigen. Dann hat man zumindest die Möglichkeit, ein Kopfballduell zu gewinnen. Muss man aber nicht. Dann macht Balotelli halt das 1:0.
Schlussfolgerung: Joachim Löw wird ausgecoacht. Seine Aufstellung mit Gomez, Podolski und Kroos funktioniert nicht, gegen Balotelli ist die deutsche Innenverteidigung offenbar nicht richtig eingestellt, auch Pirlo wird nicht neutralisiert. Prandelli hat sein Team heute besser eingestellt. Und das ist ihm gegen Spanien auch zuzutrauen. Das Finale – es ist eine offene Angelenheit.
Und sonst? 2014 ist das Team immer noch jung. Aber der Druck wird weiter steigen. Es dürfte Löws letzte Chance sei