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quinta-feira, 5 de março de 2015

Na moral... qual o seu QI ? Acredita nele ? Está na média mundial ? Considera importante para si? Pro seu filho(a), ? Pro seu país, pro Mundo ? Está feliz com seu número mesmo sem saber qual é ele ? Prefere sentir ? Não se interessa por isso ...!



AS DEZ PESSOAS MAIS INTELIGENTES DA HISTÓRIA. CAMPEÃO DE QI É UM NORTE-AMERICANO.

William Sidis foi uma criança prodígio americana. Aos 2 anos de idade, Sidis já lia o New York Times e escrevia (em inglês e francês) na máquina de escrever. Aos 9 anos, foi aceito na Universidade de Harvard — mas, sem capacidade emocional para frequentar as aulas, só pode ingressar aos 11 anos. Sidis faleceu com 46 anos em 1944 devido a uma hemorragia cerebral. A estimativa de seu QI varia de 200 de 300. Entre os 10 mais inteligentes William Sidis é o campeão em nível de QI.
O engenheiro eletroquímico americano Libb Thims, que estuda a genialidade humana, listou as 40 pessoas mais inteligentes da história. O escritor alemão Johann Goethe lidera o ranking. Nas 20 primeiras posições aparecem nomes como Leonardo da Vinci, Nicolau Copérnico, Isaac Newton, Galileo Galilei, Nikola Tesla, William Shakespeare, Voltaire e Marie Curie.
Para criar o ranking, Thims não usou somente o QI (quociente de inteligência) das personalidades - embora os testes de QI sejam uma medida altamente imprecisa e controversa, o método ainda é tido como uma das principais formas de avaliar as capacidades intelectuais. Ele optou por considerar também a capacidade de realização de cada personalidade, antes de lhe conferir o título de gênio.
Para não excluir personalidades que nasceram antes da invenção dos testes de QI, Thims usou como referência a metodologia Cox, que estima o QI dos trezentos maiores gênios que viveram entre 1450 e 1850. A metodologia foi historicamente determinada através de 1.500 biografias, realizações de vida de cada indivíduo e habilidades reconhecidas na infância. Além disso, o material foi revisado de acordo com a Escala Stanford-Binet, primeiro indicador para medir a inteligência humana.
Os primeiros colocados na lista elaborada por Thims têm QI estimado em torno de 200. A título de comparação, cerca de 50% da população mundial possui QI de 90 a 105, que é considerada inteligência média. Estima-se que apenas 2% da população mundial possua QI acima de 150. Do site da revista Veja onde há as fotos e informações de cada um dos 10 mais inteligentes da história.

domingo, 21 de abril de 2013

A capacidade de tomar decisões por conta própria está em CHEQUE....! O livre-arbítrio não existe. . .

por Texto Salvador Nogueira

Tá Tudo Dominado

O livre-arbítrio não existe

A ciência comprova: você é escravo do seu cérebro


Você se interes
sou pelo tema desta reportagem e, por isso, resolveu dar uma lida. 
Certo? Errado! Muito antes de você tomar essa decisão, a sua mente já havia resolvido tudo sozinha – e sem lhe avisar. Uma experiência feita no Centro Bernstein de Neurociência Computacional, em Berlim, colocou em xeque o que costumamos chamar de livre-arbítrio: a capacidade que o homem tem de tomar decisões por conta própria. As escolhas que fazemos na vida são mesmo nossas. Mas não são conscientes. Voluntários foram colocados em frente a uma tela na qual era exibida uma seqüência aleatória de letras. Eles deveriam escolher uma letra e apertar um botão quando ela aparecesse. Simples, não? Acontece que, monitorando o cérebro dos voluntários via ressonância magnética, os cientistas chegaram a uma descoberta impressionante. Dez segundos antes de os voluntários resolverem apertar o botão, sinais elétricos correspondentes a essa decisão apareciam nos córtices frontopolar e medial, as regiões do cérebro que controlam a tomada de decisões. “Nos casos em que as pessoas podem tomar decisões em seu próprio ritmo e tempo, o cérebro parece decidir antes da consciência”, afirma o cientista John Dylan-Haynes. Isso porque a consciência é apenas uma “parte” do cérebro – e, como a experiência provou, outros processos cerebrais que tomam decisões antes dela. Agora os cientistas querem aumentar a complexidade do teste, para saber se, em situações mais complexas, o cérebro também manda nas pessoas. “Não se sabe em que grau isso se mantém para todos os tipos de escolha e de ação”, diz Haynes. “Ainda temos muito mais pesquisas para fazer.” Se o cérebro deles deixar, é claro.

A pessoa decide

O voluntário precisa tomar uma decisão bem simples: escolher uma letra. Enquanto ele faz isso, seu cérebro é monitorado pelos cientistas
1. Observa a tela...
O voluntário olha para uma seqüência de letras, que vai passando em ordem aleatória numa tela e muda a cada meio segundo.
2. Escolhe uma letra...
Na mesa, existem dois botões: um do lado esquerdo e outro do lado direito. O voluntário deve escolher uma letra – e, quando ela passar na tela, apertar um desses dois botões.
3. E aperta o botão.
Pronto. A experiência terminou. O voluntário diz aos pesquisadores qual foi a letra que escolheu e em que momento tomou a decisão.

Mas o cérebro já resolveu

Bem antes de a pessoa apertar o botão, ele toma as decisões sozinho
10 segundos antes
Os córtices medial e frontopolar, que controlam a tomada de decisões, já estão acesos – isso indica que o cérebro está escolhendo a letra.
5 segundos antes
Os córtices motores, que controlam os movimentos do corpo, estão ativos. Olhando a atividade deles, é possível prever se a pessoa vai apertar o botão direito ou o esquerdo.

E já é possível prever pensamentos

Além de provar que o livre-arbítrio não existe, a neurociência acaba de fazer outro enorme avanço: pesquisadores da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, construíram um computador capaz de ler pensamentos. Ou quase isso. Cada voluntário recebeu uma lista de palavras sobre as quais deveria pensar. Enquanto ele fazia isso, um computador analisava sua atividade cerebral (por meio de um aparelho de ressonância magnética). O software aprendeu a associar os termos aos padrões de atividade cerebral – e, depois de algum tempo, conseguia adivinhar em quais palavras as pessoas estavam pensando. O sistema ainda tem uma grande limitação – ele só consegue ler a mente de uma pessoa se ela estiver totalmente concentrada. O que nem sempre é fácil. “Às vezes, no meio da experiência, o estômago de um voluntário roncava, ele pensava ‘estou com fome’”, e isso embaralhava o computador, conta o cientista americano Tom Mitchell, responsável pelo estudo
.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Millôr no "Roda Viva" / blog do Augusto Nunes


31/03/2012
 às 22:16 \ Direto ao Ponto

O Roda Viva com Millôr: 90 minutos em companhia de uma mente brilhante

Com a generosa cumplicidade da minha amiga Cora Rónai ─ excelente jornalista, mulher admirável e anjo-da-guarda de Millôr Fernandes ─, consegui em 1989 que o maior pensador brasileiro concedesse uma entrevista ao Roda Viva,  na época apresentado por mim. O único depoimento de Millôr a uma emissora de TV foi reprisado pela Cultura neste sábado. Confira os dois blocos do programa. Vale a pena passar uma hora e meia em companhia de uma mente brilhante. Confira:




domingo, 18 de dezembro de 2011

Por que não podemos ser mais inteligentes do que somos - ÉPOCA | Ciência e tecnologia

Por que não podemos ser mais inteligentes do que somos - ÉPOCA | Ciência e tecnologia

"Cientistas descobriram que melhorar em memória, atenção ou raciocínio pode piorar o desempenho em outras funções cognitivas..."


"A inteligência sempre foi uma característica essencial para a sobrevivência e a evolução dos seres humanos. Nossa capacidade de resolver problemas complexos, trabalhar de forma cooperativa e entender a passagem do tempo estão por trás do nosso sucesso de nossa espécie...."
"Mas se a inteligência é assim tão fundamental para a sobrevivência da espécie, por que não somos ainda mais inteligentes – ou seja, mais adaptados aos desafios representados pelo mundo – do que somos?"
"Pesquisadores da Universidade de Warwick, na Inglaterra, descobriram que a equação não é assim tão simples. Eles concluíram que melhorias em funções cognitivas como a memória, a atenção e o raciocínio trariam uma piora do desempenho de outras. Para os cientistas, a ideia de um super-cérebro só seria possível na ficção científica..."