Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

Mostrando postagens com marcador notícias horripilantes de Brasília. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador notícias horripilantes de Brasília. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Notícias horripilantes de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto


  • 13 DE FEVEREIRO DE 2015
    Além da incapacidade de realizar projetos de geração e transmissão, diretores de Engenharia de estatais do setor elétrico como Eletrobras, Eletronorte, Eletrosul, Chesf e Furnas, prepostos do PT, fixaram um modelo de negócio vulnerável à corrupção. Eles definem projetos, fazem “chamamento” (e não licitação) e escolhem parceiros de EPEs (Empresas de Propósito Específico) constituídas para a execução das obras. Apesar de “minoritárias” nas EPEs, as estatais é que mandam.
  • As empresas escolhidas pelos diretores petistas ficam com 51% das EPEs e as estatais com 49%. Por isso, a EPE é considerada privada.
  • Apesar dos 49% da EPE, estatais do setor elétrico, por seus diretores de Engenharia, definem tudo, principalmente contratos. Sem licitação.
  • Na estatal Chesf, o PT “aparelhou” de 34 das 52 EPEs, indicando como diretores militantes incapazes, impondo ritmo de cágado às obras.
  • Tanta incapacidade provocou atraso em 272 obras na área de energia e prejuízo R$ 65 bilhões ao Brasil, segundo estudo da Firjan.
  • Dilma tem dado mais ouvidos ao assistente pessoal Anderson Dornelles do que ao ex-presidente Lula, antigo guru e padrinho político. O gaúcho de 35 anos, que Dilma conheceu quando ele tinha 13 anos como seu office-boy, Anderson é chamado por ela de “Bebê” ou “Menino” e acabou promovido de “porta-celular” a confidente e até conselheiro político. Ele se dirige a ministros como se fosse um deles.
  • Anderson ficou ainda mais a próximo de Dilma, na medida em que cresceu o desprezo dela por ajudantes de ordem militares.
  • Aloizio Mercadante (Casa Civil), que afastou de Dilma todos os seus antigos assessores, não conseguiu (ainda) “queimar” Anderson.
  • Dornelles controla o celular, o tablet e a agenda de Dilma, e não é apenas um garoto de recados. É mesmo a voz da presidente.
  • Dilma anda tão emburrada que sobrou até para seu porta-voz Thomas Traumann, que há um mês não consegue falar com ela. Pede hora, insiste, mas não recebe resposta do gabinete de madame.
  • Com a derrota de seu candidato na disputa para o cargo de Líder do PMDB na Câmara, o vice Michel Temer ficou mais esperto: com a vitória de Leonardo Picciani, a bancada do Rio de Janeiro articula sua substituição no comando do partido pelo ex-governador Sérgio Cabral.
  • Eduardo Cunha nega ter influenciado votação que elegeu Leonardo Picciani líder do PMDB na Câmara. Chamou isso de “fofoca” e afirmou que, caso houvesse interferido, a diferença não seria só de um voto.
  • Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) garante que, haja carnaval ou não, o tucanato “colocará o bloco na rua” para investigar o governo Dilma no Petrolão, Eletrobras, fundos de pensão e BNDES.
  • O médico Sinval Malheiros (PV) foi ao Ministério da Saúde para discutir surto de dengue em Catanduva (SP). O deputado, que já não passava bem na audiência, só não sabia que era mais uma vítima da doença.
  • Reeleito para o terceiro mandato, o deputado Alfredo Kaefer (PSDB-PR) esclareceu ontem que uma empresa dele solicitou recuperação judicial, mas o juiz decretou a falência e ainda estendeu a decisão a 26 outras empresas, algumas que nem saíram do papel. Ele vai recorrer.
  • Apesar de ter ajudado a eleger Eduardo Cunha, o PP está confiante que não perderá espaço no governo. Para seus dirigentes, Dilma tem juízo e sabe que precisará, mais que nunca, de apoio na Câmara.
  • Ex-vice-governador do DF, Tadeu Filippelli pressiona PMDB para obter cargos no setor de infraestrutura, como DNIT ou Valec, vinculados ao Ministério dos Transportes. O PR briga para não abrir mão deles.
  • Presidente, Lula prometeu que nordestino algum precisaria recorrer mais a um caminhão-pipa. Hoje são mais de mil, segundo contabilizou o deputado Raimundo Matos (PMDB-CE).