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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

A falência dos Estados.../

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segunda-feira, novembro 28, 2016

ESTADOS FALIDOS, INFLAÇÃO, VIOLÊNCIA, DROGAS E ANARQUIA: O BRASIL PÓS-LULA E SEUS SEQUAZES.

Sem lastro o dinheiro não vale nada. É um pedaço da papel.
O que já apareceu de patifarias e roubalheiras durante o reinado de Lula e seus sequazes é apenas um tico da realidade. Mas já dá para compreender porque a nossas moeda, o Real, esfarelou. Uma nota de R$ 100 reais, por exemplo, cuja circulação era mais rara passou a ser corriqueira e como já afirmei aqui pode ser trocada em qualquer birosca de esquina.

Se não tivessem ocorrido o impeachment e a Operação Lava Jato o Brasil já estaria igual à Venezuela, isto é, com a população sofrendo a escassez. Supermercados estariam fechando suas portas, as prateleiras estariam vazias a violência atingiria níveis jamais imaginados. 

A bem da verdade não estamos livres desta desgraça, haja vista pela falência do Estado do Rio de Janeiro e a devastadora crise econômica que vive o Rio Grande do Sul, cujos cofres estatais foram pilhados durante o governo do petista Tarso Genro. 

Calcula-se, entretanto, que não são apenas esses dois estados que foram para o buraco. Uma matéria veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo é apavorante. Explica muito bem a penúria em que vivem a totalidade dos Estados brasileiros e seus municípios. E, por consequência, explica também por que Lula e seus sequazes tinham o apoio geral e irrestrito de governadores, prefeitos, deputados, senadores, empresários, enfim, falava-se até mesmo que o PT se tornaria uma espécie de partido único, a exemplo do que aconteceu no México com o PRI. Neste caso as eleições seriam pró-forma porque a oposição com viabilidade eleitoral teria sido inviabilizada.

Nessa época Lula dava voltas ao mundo a bordo do Aerolula e vivia rindo à toa. Inclusive alardeava que o Brasil já tinha acumulado uma fabulosa reserva em ouro e dólares. Se esse tesouro realmente existiu está na hora de fazê-lo aparecer. 

Em que pese tudo isso, a realidade dos fatos explica a verdade: como todos os partidos comunistas no poder fizeram, Lula e seus petralhas faliram o Brasil. Rodaram loucamente as máquinas da Casa da Moeda para comprar apoio político. Emitiram moeda sem lastro esfarelando a economia. Mesmo assim, face a leniência e fraqueza do governo de Michel Temer, continuam em ação, praticando todas as barbaridades possíveis e imagináveis, como ocupação de escolas e universidades, destruindo laboratórios e demais instalações, enquanto Lula, leve e solto, continua fazendo comícios minúsculos, é verdade, porém contando com os préstimos do jornalismo chulé e mentiroso que domina as redações da grande mídia. Basta Lula dar um traque para que o fato se transforme em notícia enquanto a economia continua esfarelando. Sem contar o fato que vivem fazendo protestos contra a PEC do teto que visa justamente estancar a sangria dos cofres públicos. 

Essa situação de penúria da economia brasileira que castiga os assalariados, a maioria da população, é fruto direto de mais de uma década de orgias variadas comandadas por Lula e seus sequazes. Nestas alturas é de se indagar: vai ter carnaval no Rio de Janeiro?

Transcrevo a seguir a reportagem do Estadão sobre o fantasma da falência que assombra Estados e municípios brasileiros e, ao mesmo tempo, explica as razões daquele apoio total e irrestrito de governadores e prefeitos, inclusive da oposição, ao demiurgo de Garanhuns. Leiam:
A FALÊNCIA DOS ESTADOS
Mergulhados em uma crise financeira sem precedentes, Estados e municípios devem R$ 120,6 bilhões aos bancos públicos, segundo levantamento do Estado. O passivo é resultado de uma política que, nos últimos anos, irrigou esses governos com recursos federais. 
Até setembro, a exposição no Banco do Brasil chegou a R$ 38 bilhões, enquanto na Caixa a dívida era de R$ 33 bilhões. No BNDES, o valor atingiu R$ 49,6 bilhões da carteira em junho – o banco ainda não divulgou dados do terceiro trimestre.