Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

Mostrando postagens com marcador 4g. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 4g. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Associação Brasileira de Defesa do Consumidor pode consider 'propaganda enganosa' oferta de 4G pelas operadoras

http://www.sidneyrezende.com/noticia/206681%2Bassociacao%2Bde%2Bdefesa%2Bdo%2Bconsumidor%2Bdiz%2Bque%2B4g%2Bno%2Bbrasil%2Be%2Bpropaganda%2Benganosa

Defesa do consumidor diz que 4G no Brasil é propaganda enganosa

Redação SRZD | Tecnologia | 29/04/2013 19h47
Foto: ReproduçãoConsumidores que adquirirem celulares com tecnologia 4G podem receber, na verdade, serviço 3G. Essa conclusão é da Proteste, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, que enviou um ofício à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) criticando o lançamento de redes da nova tecnologia no Brasil.
Segundo Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, a medida é incorreta. "Esse caso poderia ser tratado como propaganda enganosa, já que as operadoras oferecem aparelhos caros que não operam em 700 MHz".
A Proteste exige esclarecimentos sobre possíveis providências que serão tomadas pela Anatel no sentido de orientar os consumidores. A associação afirma que quem comprar celulares que apresentem essa tecnologia precisará trocar de aparelho devido à frequência diferente.
A Anatel ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
Leia também:

sábado, 8 de setembro de 2012

iPhone 5 tem 4G e será compatível com as redes do mundo


4G do iPhone 5 será compatível com todas as redes do mundo, diz jornal

Última versão do iPad, lançada em março, não funciona em todos os países

Publicado:
Atualizado:
Mulher usa iPhone, da Apple, em Washington Foto: AFP
Mulher usa iPhone, da Apple, em WashingtonAFP
RIO O grande número de frequências utilizadas pela tecnologia 4G em diferentes países é um dos maiores desafios para a consolidação da nova tecnologia, que permite acesso mais veloz à internet. De acordo com o analista do IDC John Byrne, existem em torno de 36 bandas em todo o mundo, mais que as 22 utilizadas pelo 3G.
A última versão do iPad, lançada em março, é o primeiro produto da Apple com a tecnologia. Porém, ele não é compatível com a rede instalada em diversos países, incluindo o Brasil.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com- A próxima geração do iPhone, com lançamento esperado para a próxima semana, deverá ser compatível com todas as frequências de 4G do mundo, informa o “Wall Street Journal”. Caso a previsão se concretize, o telefone da Apple fará frente ao seu principal rival, o Galaxy da Samsung, que já dispõe da tecnologia.
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autor

terça-feira, 12 de junho de 2012

Leilão para licenciar a banda larga móvel.....

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/noticia/2012/06/leilao-de-licencas-para-acelerar-a-banda-larga-movel-3787546.html

Leilão de licenças para 

acelerar a banda larga 

móvel

Novas frequências que vão a leilão nesta terça-feira prometem internet móvel mais rápida no país a partir de abril de 2013


Uma internet móvel cerca de 10 vezes mais rápida, próxima da velocidade da banda larga fixa, está a caminho da implantação no país. Ainda deve demorar para chegar ao alcance da maioria dos consumidores. Mas um importante passo será dado nesta terça-feira com o leilão das frequências da quarta geração de rede móvel, 4G — tecnologia que permite a um celular, notebook ou tablet se conectar à web.
— Do ponto de vista do usuário muda tudo. Enquanto atualmente há uma velocidade muito reduzida ou não há acesso se há muitas pessoas conectadas a uma mesma estação, com o 4G a banda será muito maior e comportará mais conexões — adianta Patricia Vello, diretora da Cieno, empresa que trabalha com infraestrutura de rede. As primeiras cidades receberão a tecnologia até abril do próximo ano. Na avaliação do presidente da Teleco, Eduardo Tude, o impacto será sentido de forma gradual:
— A princípio, haverá a barreira do preço dos aparelhos. Será uma tecnologia adotada inicialmente por usuários que consomem muitos dados e optam cedo por novidades. Isso servirá para descongestionar o 3G, mas a massificação só virá quando o preço dos aparelhos cair.
A nova rede ficará reservada a atividades que exigem intensa troca de dados, como receber e enviar vídeos. Atividades simples, acessar e-mail, por exemplo, podem continuar a trafegar por redes 2G e 3G. É como se fossem estradas, cada uma mais larga do que a anterior. Mesmo com uma tecnologia que permitirá um tráfego maior de dados, a demanda crescerá tanto nos próximos anos que é preciso usar todas as estradas disponíveis.
Ainda não se sabe se haverá uma taxa extra na conta telefônica para ter acesso ao serviço. Isso dependerá da estratégia de cada operadora. Uma tecnologia intermediária que já está implantada e tem velocidade até três vezes maior que o 3G é cobrada pela Vivo, mas não tem custo adicional na Claro, por exemplo.
O diretor da 4G Américas para a América Latina, Erasmo Rojas, aposta em um desenvolvimento conjunto das redes 4G, com a expansão das redes 3Gplus, a tecnologia intermediária, já que o custo de implantação é menor.
— Mais do que um desafio tecnológico, é um desafio comercial. Uma pessoa que baixa um vídeo por mês não vai sentir a necessidade de pagar mais por isso. As operadoras terão de oferecer serviços para atrair o consumidor — avalia. 


As regras do leilãoPara oferecer redes de quarta geração (4G), cada empresa precisa ter reservada uma faixa de frequência em que irá operar. Nos EUA, por exemplo, o 4G funciona nas faixas de 700 MHz e 2,1 GHz. No Brasil, a faixa escolhida foi a de 2,5 GHz. 
A faixa de frequência de 2,5 GHz a 2,69 GHz foi dividida em 273 lotes. Os principais e mais caros têm abrangência nacional e devem ser arrematados pelas empresas maiores. Há ainda lotes regionais menores. 
Oito empresas, representando seis grupos, apresentaram interesse em participar do leilão. Ganhará quem oferecer o maior valor pelo direito de exploração.