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terça-feira, 9 de outubro de 2012

iPad mini estará à venda na semana que vem...

Tablet | 08/10/2012 12:21

Apple encomendou 10 mi de unidades do iPad 

mini,  diz WSJ

A Apple pode começar a vender o iPad de 7,85 polegadas, conhecido como iPad mini, já na próxima semana


São Paulo — A Apple encomendou 10 milhões de unidades do iPad mini a seus fornecedores para entrega neste trimestre, diz o Wall Street Journal. É um número elevado que indica que, se a empresa não tem sido muito inovadora ultimamente, pelo menos está mais agressiva do que nunca no aspecto comercial.
Ilustração mostrando como poderá ser o iPad miniA ilustração do artista holandês Martin Hajek mostra a provável aparência do iPad mini
O jornal americano diz ter recebido a informação de pessoas ligadas a empresas de Taiwan e de outros lugares na Ásia. Elas seriam fornecedoras de componentes para o novo iPad. O número citado pelo jornal, 10 milhões de unidades, é o dobro da quantidade de Kindle Fire que a Amazon teria encomendado para este último trimestre do ano.
Se os rumores estiverem certos, a Apple vai enviar nesta semana, à imprensa americana, o convite para o evento de lançamento do iPad mini. A apresentação deve acontecer no dia 17, a quarta-feira da próxima semana. E há até boatos de que o novo tablet já estaria sendo fabricado no Brasil. Se isso for verdade, ele pode chegar rapidamente às lojas brasileiras.
No passado, o próprio Steve Jobs já desqualificou os tablets com tela de 7 polegadas, como o Galaxy Tab original, da Samsung. Mas o sucesso de modelos mais recentes, como o Kindle Fire, da Amazon, e o Nexus 7, do Google, parece ter feito a turma da maçã mudar de ideia. 
No Brasil, segundo a IDC, metade dos tablets vendidos têm tela de 7 polegadas, o tamanho mais comum no país. A razão mais óbvia para isso é que esses modelos são mais baratos que aqueles que têm tela de 10 polegadas. 
Com a força da marca Apple, o iPad mini pode ter sucesso arrasador, como parece prever a empresa. Mas, para isso, é preciso que ele não custe mais de 300 dólares nos Estados Unidos e 1.200 reais no Brasil. Há boas chances de que esses sejam os preços do modelo mais simples do mini, ou seja, sem 3G e com a menor capacidade de memória.
A Apple vendeu 11 milhões de unidades do iPad no primeiro trimestre do ano, e 17 milhões no segundo. A entrada do iPad mini na conta deve elevar o total de unidades. Mas é possível que ela provoque uma redução nas vendas do novo iPad, que é, supõe-se, mais lucrativo para a Apple.

sábado, 8 de setembro de 2012

iPhone 5 tem 4G e será compatível com as redes do mundo


4G do iPhone 5 será compatível com todas as redes do mundo, diz jornal

Última versão do iPad, lançada em março, não funciona em todos os países

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Mulher usa iPhone, da Apple, em Washington Foto: AFP
Mulher usa iPhone, da Apple, em WashingtonAFP
RIO O grande número de frequências utilizadas pela tecnologia 4G em diferentes países é um dos maiores desafios para a consolidação da nova tecnologia, que permite acesso mais veloz à internet. De acordo com o analista do IDC John Byrne, existem em torno de 36 bandas em todo o mundo, mais que as 22 utilizadas pelo 3G.
A última versão do iPad, lançada em março, é o primeiro produto da Apple com a tecnologia. Porém, ele não é compatível com a rede instalada em diversos países, incluindo o Brasil.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com- A próxima geração do iPhone, com lançamento esperado para a próxima semana, deverá ser compatível com todas as frequências de 4G do mundo, informa o “Wall Street Journal”. Caso a previsão se concretize, o telefone da Apple fará frente ao seu principal rival, o Galaxy da Samsung, que já dispõe da tecnologia.
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sábado, 11 de agosto de 2012

Pessoas desonestas se sentem mais inteligentes...



  • Pessoas desonestas se sentem mais inteligentes do que as outras ao trapacear

  • Pessoas desonestas se sentem mais inteligentes do que as outras ao trapacear


Com tantos casos de corrupção no Brasil, você já parou para pensar se nossos políticos se sentem pelo menos um pouquinho mal por desviar milhares – ou até milhões – de reais do dinheiro público que deveria ser revertido para a população? De acordo com um novo estudo, a resposta para essa questão é desagradável: ao invés de se sentirem mal, a maioria dos trapaceiros se sente bem por cometer fraudes.
Pesquisadores da Universidade de Washington (EUA), London Business School (Reino Unido), Universidade Harvard e Universidade da Pensilvânia (EUA) estão fazendo uma série de estudos para descobrir como os trapaceiros se sentem quando praticam atos irregulares. A maioria deles tem sentimentos positivos e se sente bem quando enganam pessoas. Bizarro, não?
A explicação é que quando uma pessoa desonesta consegue enganar outras para desviar dinheiro, por exemplo, ela se sente mais inteligente e esperta que as demais. Esse sentimento positivo é superior às emoções negativas decorrentes de um comportamento imoral.
Não é necessário desviar milhões para que os trapaceiros se sintam bem. Quantias mínimas de dinheiro já fazem com que a pessoa se sinta bem por ter enganado outra. Isso explica o porquê pessoas que já são muito ricas se envolvem em fraudes financeiras.
Os pesquisadores acreditam que as fraudes podem proporcionar não só benefícios financeiros, mas também grandes recompensas psicológicas que podem motivar as pessoas a se comportarem de forma antiética outras vezes. [DailyMail/WSJ]
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