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História /// Informações do Wikipedia
O convento foi fundado pelos franciscanos em 1587, junto com uma pequena capela, mas durante a invasão holandesa tudo foi destruído. Após a expulsão dos invasores, iniciou a reconstrução, durante a administração do padre Vicente das Chagas.[1] As obras foram financiadas por donativos da comunidade.[2]
O claustro foi iniciado primeiro, em 1686, com projeto de Francisco Pinheiro.[3] A partir de 1705 foram colocados revestimentos e erguido o altar da enfermaria, e entre 1710-1710 foram concluídos os muros e lançados os pilares. Sua decoração de azulejos pintados foi realizada entre 1749 e 1752. Entrementes outras partes do conjunto foram sendo edificadas. Em 1708 foi iniciada a fachada da igreja, com obras supervisionadas por Manoel Quaresma, sucedido a partir de 1710 por frei Hilário da Visitação.[4] Não se sabe ao certo quem foi seu arquiteto,[5] talvez tenha sido o mesmo Francisco Pinheiro.[3] Foi consagrada em 1713, mas as paredes ainda estavam na altura dos púlpitos, e sua decoração levou mais tempo. As obras da fachada terminaram em 1723, com a finalização do frontispício; no mesmo ano foi instalado o cadeiral do coro.[4][5] Em 1729 o frei Álvaro da Conceição fez vir de Portugal pedras para a conclusão dos pilares do claustro, e a partir de 1733 iniciaram as pinturas do teto da igreja, obra do freiJerônimo da Graça. Em 1737 foram colocados azulejos na capela-mor, no ano seguinte começou o arremate dos pilares do claustro, o douramento do capela-mor e altares laterais da igreja, e a execução do retábulo de São Luís ao lado do arco cruzeiro. Em 1741 o frei Manoel do Nascimento iniciou o revestimento do piso e foi encomendado um grande retábulo de Nossa Senhora da Glória, instalado também ao lado do cruzeiro. Entre 1749 e 1752 são finalizadas as obras do claustro, incluindo a biblioteca, e a partir de 1752 foram sendo terminadas a portaria e seu altar. O complexo só foi finalizado em 1782, com a colocação dos azulejos da portaria.[4][6]