Postagem em destaque

Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

Mostrando postagens com marcador país do futuro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador país do futuro. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 19 de maio de 2014

"O Brasil está um caos'... falam as ruas

O Brasil cansou de ser o “país do futuro”?

Os políticos brasileiros devem se manter vigilantes contra um descontentamento difuso e uma revolução silenciosa que explodiu no país e que pode ser um presságio de tormentas maiores


O Brasil, o gigante americano, está numa encruzilhada. Para alguns com risco de derrapar na próxima curva. Neste momento, todos estão crispados e quase incrédulos. “O Brasil está um caos”, é a frase que mais se escuta na rua.
O fato é que o Brasil luta para sair de uma situação que começou a incomodá-lo: cansou-se de ser “o país do futuro” e quer ser o do presente, do agora. Não lhe bastam promessas, e menos ainda as descumpridas. E quer um hoje com qualidade de vida. Entre os brasileiros, 73% desejam “mudanças”, inclusive radicais.
Repetiu-se durante muito tempo que o Brasil era o “país do futuro”, e apresentava-se a Petrobras como a joia da coroa, emblema da eficiência empresarial, uma empresa modelo no mundo, da qual hoje estão sendo vistos os pés de barro.
Qualificar o Brasil como país do futuro acarretava implicitamente que ele ainda não era um país adulto, e sim um adolescente. Embalados por esse mantra, os brasileiros se sentiram esperançados, mesmo sofrendo as garras da realidade presente, cheia de injustiça social, desigualdades dramáticas e serviços públicos de Terceiro Mundo.
Agora, os brasileiros querem ser adultos, sem esperar esse futuro incerto, porque além do mais o relógio da História se acelerou, e seus filhos e netos – que serão, esses sim, o futuro o Brasil – nascem já com o pé no acelerador e a mão no smartphone.
Sob essa óptica é preciso analisar esse ardor, esse desencanto e até esses surtos de violência repentina e de desassossego generalizado de pessoas que já não se sentem satisfeitas e querem mudar tudo, embora sem saber ainda como fazer isso.
O Brasil deveria, neste momento, se olhar sobretudo no espelho dos países irmãos contagiados pelo vírus de um populismo destrambelhado e corrupto, vizinho do autoritarismo ditatorial, como denunciou neste jornal com dureza o escritor Mario Vargas Llosa, referindo-se ao socialismo bolivariano da Venezuela.
É sintomático que, em todos os países onde se desencadeou com violência um movimento de protesto para mudar as coisas, tal revolta tenha sido capitaneada sobretudo pelos jovens, que acabaram arrastando para a sua causa outros setores da sociedade que comungam das suas aspirações.
E no Brasil? Algo que deveriam levar em conta os que governam os países, inclusive os que vivem em uma democracia decente, embora sempre imperfeita, como a brasileira, é que os jovens representam um impulso para a mudança.
Os jovens precisam estar na primeira fila quando se trata de mudar as coisas, porque levam no seu sangue quente o aguilhão da pressa e a ânsia pelo novo. E suportam, por exemplo, pior que os adultos a corrupção política, porque ainda não estão viciados nessa perigosa roleta.
Os poderes podem às vezes cooptar esses jovens com falsos ideais apresentados a eles como revolucionários ou progressistas. Trata-se muitas vezes de operações populistas e enganosas, que acabarão um dia explodindo e se rebelando contra tais poderes. Os jovens costumam ser agregadores, grupais, ao passo que, muitas vezes, os políticos separam e discriminam a ponto de considerarem seus adversários como inimigos.
Os Governos de alguns países já estão pagando o preço por terem enganado os jovens impedindo-os de participar em plena liberdade das mudanças de época. E quando os jovens despertam dos pesadelos autoritários que lhes foram impostos, ressurgem em seus protestos com uma força renovada e até perigosa, como estamos vendo em várias latitudes do mundo.
Talvez os governantes devessem estudar um pouco mais de psicologia, um pouco mais de Freud, Jung e Lacan, para não dormirem sobre os louros na vã esperança de que os jovens numa democracia jamais pretenderão ser impertinentes com o poder. Ou de que seja possível curvá-los pelo medo ou o suborno. A rebeldia continua aninhada no subconsciente do jovem, pronta sempre para estourar.
Aqui no Brasil os jovens começam a dar sinais de desassossego, que se refletem cada vez mais em ações de vandalismo, no ressurgimento de gestos racistas nos estádios de futebol, que pareciam desaparecidos, ou em formas perigosas de tomar a justiça nas próprias mãos. Isso poderia significar que as águas do inconformismo e do desejo de criar algo melhor chegaram a um nível alarmante.
Os sintomas são estudados em Medicina como prognósticos de possíveis enfermidades graves. A febre é tão necessária para a segurança do nosso organismo que, segundo a ciência, sem ela morreríamos na primeira enfermidade grave.
Querer curar a febre quebrando o termômetro é a mesma prática estúpida do avestruz de esconder a cabeça diante do perigo, em vez de enfrentá-lo a cara descoberta.
Os políticos devem hoje mais do que nunca se manter vigilantes contra um descontentamento difuso e uma revolução silenciosa que estalou no país e que costuma ser presságio de tormentas maiores.
E, para conseguir o que querem, os jovens não se comportarão como filhos bons, educados e obedientes. Foram sempre, e continuam sendo hoje, iconoclastas, idealistas e pragmáticos ao mesmo tempo, por paradoxal que pareça. Atenção na Copa!
Tudo isso é, ao mesmo tempo, um alerta e uma esperança, para o Brasil e para todo o continente latino-americano, já que, enquanto as águas transbordadas podem ser benéficas ou devastadoras, as estancadas acabam sempre apodrecendo.
Ficar inativo, além de impossível, costuma ser perigoso.
Os jovens hoje são ecumênicos. Querem ser “cidadãos do planeta”, como escreveu neste mesmo jornal Nathan Gardeis. São filhos do presente. Ignorar isso é brincar com fogo. O Brasil será julgado pelo hoje, não pelo ontem nem por um futuro messiânico.
E as eleições estão às portas. E já há rugidos de alerta.

sábado, 26 de abril de 2014

O país do Futuro enrolado no Passado.... / Aluízio Amorim

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/04/brasil-um-pais-do-futuro-que-nao-sai-do.html
sábado, abril 26, 2014


BRASIL, UM PAÍS DO FUTURO QUE NÃO SAI DO PASSADO! UMA COMPARAÇÃO DE PREÇOS E SALÁRIOS PRATICADOS NO BRASIL E NOS ESTADOS UNIDOS. IMPERDÍVEL!



Este vídeo vale a pena ser visto. Faz uma comparação entre os salários e os preços praticados nos Estados Unidos. Os comunistas do PT vivem praguejando contra os Estados Unidos, mas bem se vê que os trabalhadores lá têm um padrão de vida no mínimo decente, mesmo aqueles que auferem apenas o salário mínimo. Deve-se notar que o salário mínimo nos Estados Unidos é aquilo que pode se considerar um salário de entrada e, ainda por cima, de trabalhadores não especializados. Ao contrário do Brasil onde o mínimo é a regra geral. Mesmo os pisos salariais consistem no mínimo com um mínimo de acréscimo. E, ainda por cima, os preços de todos os produtos no Brasil são exorbitantes, um verdadeiro abuso, uma injustiça!

Ouve-se há anos que o "Brasil é o país do futuro". Entretanto, o futuro já chegou há muito tempo mas o país vive eternamente no passado.
Isto tem de ter um fim. E poderá ser neste ano de 2014, em outubro, com a eleição presidencial quando a praga do PT deverá ser varrida. Chega de roubalheira, manipulação, estagnação, impostos absurdos, preços impagáveis. 

Chega de transferir recursos públicos para ditaduras comunistas. Neste ano só para a ditadura cubana o governo do PT transferiu mais de US$ 1 bilhão de dólares, para construção do Porto de Mariel. Isto é o que se sabe, por cima, já que a verdade é escamoteada pelo governo do Lula e da Dilma, ao carimbar o financiamento via BNDES de "secreto". Sabe-se também que vultosas quantias são doadas para as ditaduras africanas. Sem falar na burlesca aventura do Brasil no Haiti, cujo resultado está sendo a emigração em massa de haitianos para o Brasil.

Chega de Lula, de Dilma, de Dirceu, de PT. Chega desses comunistas malditos que conseguiram colocar a Petrobras na UTI e esculhambar a economia nacional.

E, por fim, chega desse governo mentiroso que fez voltar a inflação que tinha sido estabilizada pelo Plano Real pela primeira vez na história do Brasil. E naquela época esses comunistas boquirrotos berravam Fora FHC!, justamente o presidente que conseguiu estabilizar a economia e fazer valer o dinheiro brasileiro. E tudo isso está agora indo de água abaixo pelo governo incompetente do PT.

E os infelizes ainda querem censurar a imprensa.

Não passarão!