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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Estampa da primeira página de Clarín de hoje


ACTO EN PLAZA DE MAYO

A bailar. La Presidenta habló anoche por cadena nacional ante una multitud reunida en la Plaza de Mayo. También bailó y cantó con los grupos musicales que animaron el acto. / Marcelo Genlote
También mencionó los “fierros mediáticos”. Usó la comparación para exigirle a los jueces “respeto por el Parlamento y las leyes”. Lo hizo en pleno proceso de revisión judicial de la ley de medios.

HUBO MÁS DE 1.000 MICROS CONTRATADOS

El kirchnerismo desempolvó el aparato para llenar la Plaza

POR LEONARDO MINDEZ

Los intendentes aliados del GBA y las agrupaciones K tuvieron un rol protagónico.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Argentina apresenta o mentor da expropriação da petroleira YPF...


http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/04/axel-kicillof-o-mancebo-comunista.html


AXEL KICILLOF, O MANCEBO COMUNISTA.

Axel Kicillof:  mais um filhote de Hugo Chávez
"Transcrevo como segue parte da matéria que está no site do jornal O Globo sobre essa rara "inteligência" que arruinará a já combalida economia argentina, porquanto é o mentor da estatização da petrolífera espanhola Repsol. Trata-se de Axel Kicillof, agora o queridinho da escumalha esquerdista.  A matéria não está essas coisas, mas já dá para perceber como idiotia latino-americana é uma coisa congênita e por isso se reproduz com facilidade. O gene da idiotice é transmitido para as novas gerações, que já nascem com o cérebro embrutecido e pré-disposto a ser contaminado pelo meme do comunismo." 

Agora falta apenas a Argentina invadir novamente as ilhas britânicas Falkland, que no linguajar botocudo são chamadas de Malvinas. 
Qualquer dia a turma do PT vai convocá-lo para fazer palestras nos cursos de economia das universidades brasileiras, quando será tratado como herói. Leiam:

Dizem que ele é uma das poucas pessoas que tem acesso direto à presidente argentina, Cristina Kirchner. O relacionamento cresceu de forma expressiva após a morte do ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007), em outubro de 2010. Desde então, o jovem economista Axel Kicillof, 41 anos, passou a ser um dos principais assessores de Cristina em matéria econômica. Apesar de ser vice-ministro da Economia, Kicillof, que integra o movimento de jovens kirchneristas La Cámpora, fundado e liderado por Máximo Kirchner, filho da presidente, tem mais contato com Cristina que seu chefe, o ministro Hernán Lorenzino.
— O vice-ministro vai todas as semanas à Casa Rosada conversar com a presidente — contou uma fonte do governo.
Já Lorenzino, disse a mesma fonte, “envia relatórios e raramente se reúne a sós com Cristina”. Numa clara confirmação do poder acumulado nos últimos meses, Kicillof é um dos autores — talvez o mais importante — do projeto de lei de expropriação da Repsol-YPF e ontem foi o homem escolhido pela Casa Rosada para defendê-lo no primeiro debate parlamentar sobre o assunto. O vice-ministro falou durante mais de duas horas e explicou, sem rodeios, a posição do governo Kirchner usando um vocabulário que incluiu expressões como “palhaços, papanatas (algo como panacas) e estúpidos”, quando referiu-se às autoridades espanholas da Repsol e outros opositores do projeto kirchnerista. Sentado ao seu lado, o ministro do Planejamento, Julio De Vido, um dos veteranos do governo argentino, que colabora com os Kirchner desde a década de 90, cedeu o protagonismo ao jovem economista. De Vido também está à frente da intervenção da Repsol. No entanto, ontem o discurso do ministro durou menos de meia hora.
Simpatizante de Keynes e de movimentos de esquerda
Em março, os jornais “Clarín” e “La Nación” publicaram grandes artigos sobre o vice-ministro. O artigo do “La Nación”, intitulado “Kicillof, o marxista que tirou de cena Boudou”, foi escrito por Carlos Pagni e mencionava o avô judeu do vice-ministro, o que levou a presidente a chamar o jornalista de “nazista”. Cristina defendeu a atuação e as ideas radicais de Kicillof com unhas e dentes e deixou clara sua decisão de incorporar os jovens de La Cámpora a seu projeto de poder.
Kicillof estudou economia na estatal Universidade Nacional de Buenos Aires e militou em movimentos juvenis independentes. Sempre mostrou-se próximo das doutrinas de Keynes e, em termos políticos, de movimentos esquerdistas extremos.
Antes de desembarcar no Ministério da Economia, em dezembro de 2011, quando Cristina iniciou o terceiro mandato dos Kirchner, Kicillof foi representante do Estado na diretoria da Siderar — uma das maiores siderúrgicas do país. Foi também foi subgerente da Aerolíneas Argentinas, expropriada pelo governo Kirchner em 2008. A empresa, que pertencia ao grupo espanhol Marsans, passou a ser comandada pelo vice-ministro Mariano Recalde, outro jovem integrante de La Cámpora. Cristina diz que está orgulhosa da companhia aérea — o processo judicial ainda está aberto — apesar de saber que a empresa tem um prejuízo em torno de US$ 2 milhões por dia, de acordo com auditorias. Leia MAIS