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domingo, 15 de julho de 2012

A Marcha das Vadias em Curitiba teve a presença de uma representante do grupo FEMEN a brasileira Sara Winter...

http://noticias.uol.com.br/album/2012/07/14/marcha-das-vadias-acontece-em-curitiba.htm?abrefoto=26
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Imagem 26/40: 14.jul.2012 - Sara Winter (à esquerda), brasileira que faz parte do grupo ucraniano Femen, participa do protesto conhecido como a Marcha das Vadias, em Curitiba (PR). Em 2011, um policial canadense criticou as roupas utilizadas por mulheres vítimas de abuso sexual. A partir dessa declaração polêmica, diversas marchas se iniciaram em todo o mundo, incluindo cidades brasileiras Heuler Andrey/UOL

domingo, 27 de maio de 2012

Marcha das Vadias atraiu mais de mil mulheres na Avenida Paulista...

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2012-05-26/mulheres-tiram-a-roupa-na-marcha-das-vadias-em-protesto-contra-v.html

Mulheres tiram a roupa na Marcha das Vadias em protesto contra violência

Protesto, que aconteceu em SP, Rio, Brasília e em outras cidades, quer alertar contra o preconceito de culpar a vítima pelo abuso sexual

Mais de mil mulheres foram às ruas no Rio de Janeiro e em São Paulo neste sábado para protestar contra a violência sexual e contra o preconceito de culpar a vítima pelo abuso sexual. A segunda edição da Marcha das Vadias também aconteceu em outras cidades: Brasília, Belo Horizonte, Vitória, São Carlos (SP) e Sorocaba (SP). A manifestação tem origem no “Slut Walk”, um protesto mundial que começou após um policial, no Canadá, dizer que, para evitar estupros, as mulheres deveriam deixar de se "vestir como vadias".
Foto: Agência EstadoProtesto defende o combate a toda forma de violência e abuso sexual
Em São Paulo, de acordo com estimativa da Polícia Militar, 700 pessoas participaram da manifestação. A concentração aconteceu na Praça do Ciclista, no canteiro central da Avenida Paulista, próximo à Rua da Consolação. A manifestação percorreu toda a Rua Augusta, até a Praça da República.
A passeata foi marcada pela irreverência de grande parte das participantes, que desfilaram usando roupas íntimas e até mesmo nuas da cintura para cima, com o corpo coberto por pinturas e palavras de ordem: “Livre!”, “Liberdade” etc. Outras usavam roupas consideradas provocantes.
O ato foi pacífico. Só no Rio, houve uma confusão entre os manifestantes e a Guarda Municipal, que logo foi resolvida. Segurando cartazes a favor do aborto e contra o machismo, cerca de mil manifestantes marcharam na orla de Copacabana, segundo estimativa dos organizadores. A PM estimou em 400.
De acordo com a historiadora Gabriela Alves, que auxiliou na organização em São Paulo, o movimento não teve uma liderança centralizada e os participantes foram mobilizados pelas redes sociais.
Foto: Agência EstadoMovimento começou com o 'Slut Walk', no Canadá, e se espalhou pelo mundo