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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Os comícios da propaganda eleitoral de 2014 começaram violentos em São Paulo e devem ser replicados no país...

quarta-feira, junho 12, 2013


TERRORISMO DO PT EM SÃO PAULO! PREFEITO PETISTA FUGIA DAS ÁGUAS; AGORA FOGE DO FOGO!

Acima uma foto montagem do Prefeito Fernando Haddad; abaixo foto de policial agredido brutalmente pelos baderneiros durante o ataque terrorista dos jagunços do PT em São Paulo 
A população de São Paulo já sente na própria carne o desatino de ter eleito como prefeito dessa que é a maior e mais importante cidade da América Latina e uma das maiores metrópoles do mundo, um militante do PT. O que se viu nas últimas horas em São Paulo é um troço vergonhoso sob a completa leniência do Prefeito Fernando Haddad.
Sei que a maioria dos leitores visita o blog do Reinaldo Azevedo. Mesmo assim decidi, até para deixar registrado aqui no meu blog, o lea e sub-lead do post que Reinaldo escreveu a respeito da baderna que se instalou em São Paulo depois que o PT chegou à prefeitura. No final o link para a leitura completa. As ilustrações também constam do post do Blog do Reinaldo Azevedo, dos poucos que não se curvam à patrulha esquerdista e politicamente correta comandada pelo PT. Leiam:
Irresponsabilidade, demagogia, covardia política, pusilanimidade ideológica, oportunismo… Essas são apenas algumas palavras que podem definir uma entrevista concedida à Agência Estado pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), publicada no Estadão Online poucas horas antes de um súcia de celerados sair quebrando tudo o que encontravam pela frente. Em outra entrevista concedida há tempos a uma revista, Haddad deixou claro que não gosta de mim. Parece que chega a babar. Ainda bem que milhares, muitos milhares, de leitores gostam, não é mesmo? Incomoda-se com o apelido que lhe pespeguei: Supercoxinha. Ironizo, como sabem, a figura, para mim folclórica, inventada por setores da imprensa paulistana: docinha, mas resoluta; suave nos modos, mas supostamente forte na ação; com uma solução sempre na ponta da língua para daqui a 50 anos… De todo modo, o Supercoxinha não deixa de ser a versão benigna do prefeito de São Paulo. Há a maligna, que pode ser politicamente dolosa. Na entrevista concedida à Agência Estado, Haddad se viu tentado a vestir o capuz dos terroristas que estão nas ruas. Pois que vista, então! Que tenha ao menos essa coragem, já que gosta de dar sumiço sempre que a cidade enfrenta um problema grave. Já sabemos que ele fugia das águas. Agora, foge do fogo. Já chego lá.
Bombas caseiras, coquetéis molotov, paus, pedras, ônibus depredado, prédios públicos pichados, um policial linchado — só não foi morto porque sacou a arma. Segundo a PM, a manifestação pode ter juntado mais de 10 mil pessoas na região central de São Paulo. Todos sabem como são essas coisas: começam com um bando de arruaceiros, a que vão se juntando outros. Se as autoridades tiverem vergonha na cara, fica fácil chegar aos autores intelectuais de ações de caráter verdadeiramente terrorista. O grupo que organiza o protesto tem nome: Movimento Passe Livre. O Movimento Passe Livre tem um registro na Internet, que é público. Já executei parte do serviço que cabia às forças de segurança do regime democrático fazer. Leia TUDO  no Blog do Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CHEGOU A hora das retaliações da relatoria da CPI de Cachoeira à revista Veja. Vamos conhecer prejuízos éticos à cúpula radical do PT por causa da iniciativa tresloucada


quinta-feira, novembro 22, 2012

A PAUTA DE MAIS UMA REPORTAGEM-BOMBA!

Considero importante registrar aqui no blog este post do Reinaldo Azevedo, que destaca uma nota de esclarecimento da revista Veja. Reparem que ao final da nota assinala que o caso precisa ser esclarecido, o que sugere no mínimo uma pauta de reportagem para levantar o véu que encobre mais um escândalo!

A direção da VEJA emitiu uma nota de esclarecimento sobre a espantosa decisão do relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), que pediu o indiciamento do jornalista Policarpo Júnior, diretor da Sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista. Entre outros aspectos, a nota lembra que Cunha omitiu de seu relatório os depoimentos de delegados da Polícia Federal e de procuradores da República — que efetivamente investigaram o caso — atestando que a atuação de Policarpo nunca ultrapassou a fronteira da relação normal entre jornalista e fonte. Leiam a íntegra.
Nota de esclarecimento da revista VEJA
Ao pedir o indiciamento do jornalista de VEJA Policarpo Júnior, o relator Odair Cunha, do PT de Minas Gerais, não conseguiu esconder sua submissão às pressões da ala radical de seu partido que, desde a concepção da CPI, objetivava atingir a credibilidade da imprensa livre por seus profissionais terem tido um papel crucial na revelação do escândalo do “Mensalão” –  o maior e mais ousado arranjo de corrupção da história oficial brasileira. 
Com a punição exemplar pelo Supremo Tribunal Federal (STF) dos réus petistas integrantes do esquema do Mensalão, sobrou a seus sequazes instrumentalizar o relator da CPI e usá-lo para tentar desqualificar o exemplar e meritório trabalho jornalístico de Policarpo Júnior, diretor da sucursal de Brasília e um dos redatores-chefes da revista VEJA, profissional dono de uma história invejável de serviços prestados aos brasileiros.
Em seu afã de servir de instrumento de revanche contra o jornalista que mais destacadamente ajudou a desnudar os crimes dos petistas no Mensalão, o relator recorreu a expedientes condenáveis. O mais grave deles foi suprimir do relatório a mais límpida evidência da conduta absolutamente correta do jornalista de VEJA. Odair Cunha desprezou o exaustivo trabalho dos integrantes do Ministério Público e da Polícia Federal encarregados das investigações e das escutas legais feitas no contexto das operações em que o jornalista de VEJA é citado.
O relatório de Odair Cunha omitiu os depoimentos à CPI dos delegados da Polícia Federal Matheus Mella Rodrigues e Raul de Souza e dos procuradores da República Daniel Rezende e Léa Batista Salgado, encarregados das investigações. Todos eles, sem exceção, foram enfáticos em descrever as conversas do jornalista de VEJA com Carlos Cachoeira como relação entre repórter e fonte.
Ouvido pela comissão no dia 8 de maio, o delegado federal Raul Souza afirmou: “Não há indícios de que o relacionamento tenha ultrapassado a relação entre jornalista e fonte”. Integrantes da CPI perguntaram repetidamente e sem rodeios ao delegado Mella Rodrigues se Policarpo Júnior praticou ou participou de algum crime. A resposta do policial foi sempre a mesma: “Não”. Os procuradores também reafirmaram que, nas investigações, ficou evidente que os contatos entre o jornalista e o contraventor nunca ultrapassaram “os limites do trabalho de um repórter em busca de informações”. As razões pelas quais Odair Cunha suprimiu essa prova irrefutável de inocência de seu relatório ainda precisam ser devidamente esclarecidas. Do blog do Reinaldo Azevedo