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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Alô, homem comum! Hora de fundar o Movimento dos Sem Ministério Público e Sem Defensoria

Alô, homem comum! Hora de fundar o Movimento dos Sem Ministério Público e Sem Defensoria


15/01/2012
 às 6:43

Alô, homem comum! Hora de fundar o Movimento dos Sem Ministério Público e Sem Defensoria

Um dos promotores que assinam o pedido de abertura de inquérito civil público para apurar os eventos da cracolândia é Maurício Antonio Ribeiro Lopes. É aquele senhor que, tendo recebido uma petição de moradores de uma área de Pinheiros para evitar a mudança de endereço de um albergue, não se contentou apenas em declarar improcedente o pedido. Ele também associou os moradores ao nazismo e ainda os acusou de racismo (aqui), encaminhando a petição para a delegacia que investiga esse crime!  Recebo de um dos moradores que enviaram aquele pedido o seguinte texto. Leiam. Volto em seguida.
Reinaldo,
sou um dos moradores de Pinheiros que foram chamados pelo Sr. Promotor de Justiça Dr. Antonio Maurício Ribeiro Lopes de “nazista”. Naquela ocasião, fomos comparados ao que de pior existiu na humanidade por esse Sr. que tem o poder de um promotor nas mãos, mas age como se tivesse o poder de um soberano. Arrogante como só ele sabe ser, quer passar a imagem de pai dos pobres, mais vive em (….); seus filhos devem estudar em bons colégios, ter uma vida privilegiada, digna do salário que ele recebe, pago inclusive, por aqueles cidadãos de bem que ele chamou de nazistas.
Quero que todos em minha cidade tenham boas condições de moradia e vivam com dignidade, mas faço uma pergunta a alguns dos leitores aqui que vivem em São Paulo: “Já passaram na porta de um albergue? Sabem os problemas que estes lugares trazem para suas regiões? E foi exatamente por este motivo que exercemos o nosso direito constitucional de enviar petições ao Estado. De cidadãos pagadores de impostos, passamos a bandidos da pior qualidade. Fomos procurados por todos os veículos de imprensa e, em todos os lugares, tivemos nossas declarações deturpadas com o viés sempre para o lado do PROMOTOR. O único que teve sensibilidade e fez nossa defesa na mídia com brilhantismo foi o REINALDO AZEVEDO, a quem devemos muito, e a VEJA, que fez uma excelente matéria com o perfil deste jurista polêmico que é o promotor.
Sabem qual é o nosso papel na sociedade? Temos que aceitar tudo e ficar de boca fechada!.....>