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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Mais do mesmo ... Desvio de recursos no Ministério do Esporte


Estadão: Empresário revela desvio de 90% em verba do Ministério do Esporte destinada a crianças

Por ESPN.com.br
Reuters
Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso Machado formalize as denúncias
Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso o empresário Machado formalize as denúncias
"Era tudo roubo. Vi maços de dinheiro serem distribuídos", disse em entrevista exclusiva ao "O Estado de S. Paulo" o dono da JJ Logística Ltda, João Batista Vieira Machado. O empresário denuncia o desvio de 90% dos R$ 4,65 milhões que recebeu dos cofres públicos entre 2009 e 2010 para políticos de Brasília, Santa Catarina e Rio de Janeiro.    

A companhia de Machado foi subcontratada para fornecer alimentos a crianças atendias por meio de um programa de esportes do governo federal. O empresádio diz ter sido usado em um esquema montado para fraudar o Segundo Tempo, programa do Ministério do Esporte que atende crianças com atividades físicas fora do horário escolar.

Sediada em Tanguá, região metropolitana do Rio, a JJ Logística Ltda foi subcontratada pelo Instituto Contato, entidade sem fins lucrativos comandada por integrantes do PC do B de Santa Catarina que mantinha dois convênios com o Ministério do Esporte. O serviço da empresa de Machado era fornecer lanches para as crianças.

João Batista Vieira Machado diz só ter fornecido alimentos em um total de R$ 498 mil. E que os outros R$ 4,15 milhões saídos dos cofres públicos federais que teriam de de ser usados para o fornecimento de lanches para crianças acabram desviados para "fins políticos".

O dono da JJ Logística Ltda acusa como responsáveis pelos desvios a ONG catarinense Instituto Contato e o empresário José Renato Fernandez Rocha, conhecido como Zeca, ex-assessor parlamentar do deputado federal Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ).

"O dinheiro vinha do Ministério do Esporte para a ONG de Santa Catarina, que passava para cá. Daqui sacava o dinheiro e mandava de volta para Brasília e Santa Catarina. Retornava o dinheiro todo. O José Renato [Fernandez Rocha] sacava o dinheiro, colocava numa sacola e levava tudo embora para Brasília e Santa Catarina", garante Machado, que diz não saber para quais políticos o dinheiro era encaminhado.   

Em nota ao jornal "O Estado de S. Paulo", o Ministério do Esporte informou que vai apurar as denúncias do empresário João Batista Vieira Machado. À produção da ESPN, a assessoria de imprensa disse que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do PC do B, só irá se manifestar sobre o caso se o dono da JJ Logística formalizar as denúncias. 

Vale lembrar que irregularidades no programa Segundo Tempo já fizeram o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, também do PC do B, ser demitido pela presidenta Dilma Rousseff em outubro do ano passado. Silva concorreu, mas não conseguiu se eleger vereador em São Paulo no último dia 7 de outubro.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

" Em nove anos governo recupera menos do que foi desviado em 2011"....


"Levantamento da Controladoria-Geral da União revela: entre 2002 e 2011, o governo detectou desvios de R$ 7,7 bilhões em convênios celebrados pelos ministérios com Estados, municípios e ONGs. Apenas no ano passado, a corrupção roeu R$ 1,8 bilhão do Tesouro.
Estudo da Advocacia-Geral da União informa: no mesmo intervalo de tempo, o governo conseguiu reaver cerca de R$ 1,5 bilhão em verbas desviadas. Quer dizer: o dinheiro recuperado em nove anos não cobre nem o montante malversado no ano passado.
Embora eloquentes, as cifras expõem apenas parte do flagelo. O descompasso entre a velocidade do roubo e a lentidão da resposta do Estado é ainda maior. Por quê? Os dados da CGU iluminam apenas as fraudes detectadas por meio de um expediente chamado de Tomada de Contas Especiais, as TCEs.
Os dados da AGU incluem as TCEs. Mas englobam também outros tipos de ações judiciais abertas com o propósito de recuperar  ativos –de casos de improbidade a cobranças de créditos rurais e previdenciários.
Considerando-se apenas as tomadas de contas especiais, a CGU remeteu ao Tribunal de Contas da União 12.337 processos desde 2002. Desse total, 9.236 resultaram, por ora, em ações judiciais da AGU. Significa dizer que 3.101 casos aguardam na fila de julgamentos do TCU ou resultaram na absolvição dos acusados.
De resto, as estatísticas armazenadas nos computadores da AGU não permitem separar com precisão o quanto da verba restituída ao Tesouro refere-se aos processos sujeitos ao crivo do TCU. Só a partir de 2009 esse tipo de processo passou a ser contabilizado separadamente.
Desde então, a AGU protocolou na Justiça 3.134 ações decorrentes de acórdãos do TCU. Coisa de R$ 1,2 bilhão. Não se sabe, porém, quanto desse valor foi recuperado. A contabilidade é feita globalmente. Promote-se para 2012 um refinamento dos dados.
A AGU instituiu um sistema de códigos que permitirá identificar a origem de cada ativo recuperado. Por enquanto, há apenas dados globais. Somando-os, chega-se ao valor mencionado lá no alto: cerca de R$ 1,5 bilhão efetivamente recuperados.
No último dia 9 de dezembro, Dia Internacional do Combate à Corrupção, realizou-se em Brasília um seminário. Nesse encontro, André Luiz Mendonça, diretor do Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU estimou a demora entre o ajuizamento de uma ação e a sentença judicial: em média, sete anos......................>
O Brasil parece ser o Paraíso dos Bandidos,,,,,!

domingo, 6 de novembro de 2011

Outro ministério nas páginas policiais...

http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/denuncias-derrubam-funcionario-do-ministerio-do-trabalho



"O ministro do Trabalho e presidente do PDT, Carlos Lupi, informou em comunicado que determinou o afastamento do coordenador geral de qualificação do Ministério, Anderson Alexandre dos Santos, apontado como responsável por um esquema de desvio de recursos, segundo uma matéria publicada na revista 'Veja'..."