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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O Brasil é um país bizarro depois do 'tsunami petista'. Existem 13 milhões de 'desaparecidos' !

quinta-feira, setembro 29, 2016


PAIS DE ALUNOS SE REVOLTAM CONTRA A ANARQUIA 'POLITICAMENTE CORRETA' DA 'GUERRA CULTURAL' QUE TOMOU CONTA DO COLÉGIO PEDRO II NO RIO DE JANEIRO

Muitos pais decidiram tirar seus filhos do Colégio Pedro II, depois que a direção da escola colocou em prática os ditames do pensamento politicamente correto mormente no que respeita à ideologia de gênero. Trata-se de uma agenda do neocomunismo do século XXI cujo fim último é a destruição da família por meio da libertinagem e da corrosão dos valores morais e éticos que constituem um dos pilares mais importantes da civilização ocidental. Trata-se de 'guerra cultural'. A primeira fase que está em andamento e visa promover a metaformose dos conceitos. O fim último dessa 'guerra cultural' é a destruição da liberdade individual para deixar o caminho aberto ao totalitarismo. 
Apoiados por movimentos como Endireita Rio e Brava Gente, pais de alunos do colégio federal Pedro II, em São Cristóvão, na zona norte do Rio, marcaram para este sábado, dia 1º, em Copacabana, zona sul, uma manifestação contra a decisão da reitoria de acabar com a distinção de uniformes para alunos e alunas.
Eles querem que o reitor suspenda a liberação do uso de saia por alunos. Na semana passada, paredes da fachada da unidade São Cristóvão foram pichadas. “O problema não é a saia. É a ideologia de gênero que está sendo enfiada goela abaixo dos alunos e dos pais sem que tenha havido discussão sobre isso”, disse Luciana Duarte, de 36 anos, mãe de um aluno de 14 anos e integrante do movimento Mães pelo Escola Sem Partido.
O grupo de pais contrários à portaria se comunica por um aplicativo de celular que reúne 256 pessoas. Uma mãe publicou fotos sobre trabalhos escolares a respeito de movimentos sociais, como o feminista. “Se isso não é propaganda… por favor”, criticou.
A gerente de recursos humanos Aline Freitas, de 41 anos, pensa em tirar da escola o filho, de 8, que entrou este ano na unidade Tijuca, na zona norte. “Para mim está sendo um pesadelo. Meu filho participou de debates sobre o machismo e sobre estupro, quando houve aquele caso do estupro coletivo. Uma criança de 8 anos não é machista. Não quero que fiquem inserindo essas coisas na cabeça dele”, disse ela, que criticou a adoção do nome social por alunos transexuais, sem ordem dos pais. “É uma afronta um adolescente poder mudar o nome na secretaria. É tirar a autoridade do pai e da mãe.”
O fim da distinção de uniformes começou a ser discutido no Pedro II em 2014, quando um aluno foi obrigado a tirar a saia que usava. Estudantes fizeram um “saiato” em defesa do colega. Foram à escola de saia.
DEBATE BUNDALELÊ
“O fim da distinção de gênero na especificação do uniforme não significa que o colégio esteja incentivando estudantes do sexo masculino a virem de saia. É fruto de uma discussão ampla que ocorreu na comunidade escolar ao longo de mais de dois anos e que teve a participação dos estudantes. O Pedro II não está negando as diferenças entre homens e mulheres. Na verdade, a medida visa à inclusão de uma parcela de nossos estudantes que são transgêneros. Não cabe à escola definir a identidade de seus estudantes”, afirmou o chefe de Supervisão e Orientação Pedagógica do Pedro II, Carlos Alexandre Duarte.
Segundo ele, as regras para o uso dos banheiros – uma preocupação dos pais – continuam as mesmas. “A instituição sabe que o uso do banheiro pelos estudantes transgêneros precisa ser pensada. Por outro lado, não se pode supor que um estudante que não seja transgênero irá usar um banheiro feminino só porque está vestindo saia, por exemplo”, disse.
Sobre as críticas aos temas de debates e seminários, Duarte afirmou que o Pedro II estuda temáticas relativas à cultura, aos esportes e à prevenção de drogas. “Por que as temáticas LGBT e feministas deveriam ser proibidas? A única apologia que o Colégio Pedro II faz é ao respeito e à dignidade para todos os seres humanos”.
Poucos foram os estudantes que adotaram o uso de saia. O colégio não informou quantos. Os que o fizeram, vestem a peça de roupa na escola, mas não na rua. O professor Higor Ferreira diz que entre alunos e professores a medida foi recebida de forma tranquila. “Foram poucos os que adotaram a saia, porque há um descompasso muito grande entre o que acontece na escola e o que acontece lá fora”, afirmou. Do site de IstoÉ

terça-feira, 20 de outubro de 2015

" Xis do problema ".. Colégio Pedro 2° inventa mais uma reforma ortográfica para a língua portuguesa e um problema para a psiquiatria

segunda-feira, outubro 19, 2015

Xis do problema

RUY CASTRO

FOLHA DE SP - 19/10
RIO DE JANEIRO - O Colégio Pedro 2º deixou de ter alunos e alunas. Tem alunxs e alunxs –é como se escreve lá agora. A ideia não partiu de um grupo de estudantes anarquistas e gozadores, dos quais o Pedro 2º sempre foi pródigo, mas da presente reitoria. É oficial. A intenção, pelo que li no "Globo", é "abolir a diferença de gênero" para tornar a comunicação "mais inclusiva".

Significa que o Pedro 2º praticava uma comunicação "exclusiva" ao chamar os rapazes de alunos e as moças, de alunas? Sim, e isso não era bom, segundo a nova orientação. "É fundamental tratar o assunto da diversidade, seja ela sexual, racial ou cultural", diz o reitor. Perfeito. A maneira de fazer isto, ao que parece, é acabando justamente com a diversidade. E os artigos, também viraram xis? Se o aluno e a aluna se tornam "x alunx" e "x alunx", como vai se saber quem é o quê? Ou a ideia é não saber?

A inspiração para esse surto politicamente correto do Pedro 2º veio das feministas e dos grupos LGBTs. Para derrubar o que consideram uma "ditadura de gênero", esses movimentos já chamam os médicos, enfermeiros e advogados de "médicxs", "enfermeirxs" e "advogadxs". Os jornalistas, pelo menos, não lhes darão trabalho. Jornalista é jornalista, seja homem ou mulher.

"Existem gêneros diferentes, e isto é fato inconteste", constata, com certa contrariedade, um comunicado da reitoria. A descoberta, em pleno século 21, de que o mundo se compõe de meninos e meninas, mas que isso pode ser aperfeiçoado, é notável num colégio que já teve como professores Villa-Lobos, Manuel Bandeira, Antenor Nascentes, José Oiticica, Alvaro Lins, Euclides da Cunha, Paulo Rónai, Mario Pedrosa, Silvio Romero e Capistrano de Abreu.