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domingo, 2 de dezembro de 2012

A realidade é a fonte da ficção... Veja esta história que parece de novela


Enviado por Graça Magalhães-Ruether - 
1.12.2012
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14h44m

Escândalo de justiça na Alemanha

O governador da Baviera, Horst Seehofer, exigiu um esclarecimento o mais rápido possível do caso de Gustl Mollath, de 54 anos, que foi intenado há seis anos no regime fechado do Hospital Psiquiátrico de Custódia de Bayreuth, depois que acusou os funcionários de um grande banco do estado, o Hypovereinsbank, de terem organizado uma máfia de lavagem de dinheiro ilegal. Há uma nova suspeita de que Mollath teria sido internado para não interferir mais nesses negócios.
caso de Mollath parece cada vez mais um thriller de Alfred Hitchcock. Uma das pessoas responsáveis pela sua condenação ao regime fechado do estabelecimento de psiquiatria judiciária, que abriga condenados por delitos graves como assassinos e maníacos sexuais, foi a sua ex-esposa, com quem estava em processo de divórcio, que o acusou de violência doméstica.
Só agora, seis anos depois, o misterioso caso tem a chance de ser esclarecido. A suspeita da secretaria de justiça da Baviera, que também ordenou a revisão do caso, é que a ex-esposa de Mollath estivesse envolvida com os integrantes do grupo que lavava dinheiro ilegal. Ela denunciou na justiça o ex-marido, que acusou de tê-la espancado e de ter furado pneus de carros estacionados na rua.
A sentença proferida pelo juiz, há seis anos, foi dracônica: Internação à força na psiquiatria judiciária, em regime fechado. Depois disso, Mollath não foi mais levado a sério como suspeito de ser doente mental. A justiça não investigou mais as suas denúncias partindo do pressuposto que elas eram apenas produto da fantasia de um paranóico.
Mas seis anos depois parece existir uma outra explicação para o caso. Conforme divulgou o jornal "Nürnberger Nachrichten", algumas das acusações de Mollath contra funcionários do banco teriam sido confirmadas. Seehofer, do partido conservador União Social Cristã (CSU), que participa da aliança de governo dachanceler federal Angela Merkel - os dois são candidatos à reeleição no próximo ano - receia que o escândalo de justiça vire um escândalo político depois que o tema passou a ser manchete dos noticiários de televisão nos últimos dias.

sábado, 24 de novembro de 2012

Notícias de AMSTERDÃ... meca da contracultura


a por
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Enviado por Mariângela Guimarães 
30.4.2012
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18h18m

Tudo ao mesmo tempo agora

Dia da Rainha em Amsterdã - 2012

O governo caiu, o inverno acabou, o primeiro dia de sol com temperatura acima de 16 graus finalmente aconteceu, e o ‘dia da sainha’ (‘rokjesdag’, como ficou conhecido o primeiro dia de calor do ano, quando as holandesas pela primeira vez saem de saia sem usar meia calça) coincidiu com o Dia da Rainha! Tudo ao mesmo tempo agora na Holanda, e ao quadrado em Amsterdã!

Motivos de sobra para este blog sair do seu longo período de hibernação...

Sem grandes shows na programação – a prefeitura não quer mais saber da folia exagerada no centro da cidade -, o Dia da Rainha foi mais calmo em Amsterdã este ano, com menos turistas do que de costume (segundo a mídia local), mas ainda assim a cidade estava lotada e em clima de festa por toda parte.

Depois de um 2011 sem verão, um inverno com temperaturas congelantes, como há tempos não se via por aqui, e uma primavera que até agora estava com cara de outono , com dias chuvosos, vento e frio, ter um Dia da Rainha ensolarado e com termômetro passando dos 20 graus foi o melhor presente para nobres e plebeus. Até eu agora sou a favor da monarquia: viva o astro rei!

Pra quem nunca ouviu falar do Dia da Rainha, a data começou a ser comemorada no século 19, celebrando o aniversário da então princesa e depois rainha Wilhelmina, no dia 31 de agosto. Depois que sua filha Juliana assumiu o trono, em 1948, o Dia da Rainha passou a ser comemorado na data de seu aniversário, 30 de abril. A atual rainha, Beatrix, faz aniversário no inverno (31 de janeiro), por isso preferiu que a festividade continuasse a ser celebrada no dia 30 de abril. E gente agradece, porque o Dia da Rainha realmente não seria o mesmo com temperaturas abaixo de zero.

Esta é provavelmente a maior festa popular da Holanda. Uma espécie de carnaval em que as pessoas se vestem como bem entendem (em geral com roupas ou acessórios cor de laranja - a cor da família real) e se soltam como nunca (afinal, tudo isso, como não poderia deixar de ser, também é regado a muito álcool).

Outra característica do Dia da Rainha é o mercado livre: neste dia, todo mundo pode vender o que quiser nas ruas. É o dia de limpar os armários e o sótão e tentar fazer uns trocados com o brinquedo que perdeu a graça, a roupa que não sai da gaveta há mais de um ano, livros, discos, CDs, DVDs, apetrechos e cacarecos de toda ordem. E os preços têm que ser convidativos. Ninguém vai pagar o que as coisas realmente valem. O Dia da Rainha é pra isso mesmo. Uma oportunidade de passar pra frente um objeto indesejado que para outra pessoa vai virar objeto de desejo, desde que seja bem baratinho. 

No final, todo mundo sai feliz. Viva a rainha!
Dia da Rainha em Amsterdã - 2012
Dia da Rainha em Amsterdã - 2012
Dia da Rainha em Amsterdã - 2012
Dia da Rainha em Amsterdã - 2012
Dia da Rainha em Amsterdã - 2012

Guerra nova: "mísseis" com artefatos ideológicos e pitadas de ódio


Enviado por Daniela Kresch - 
18.11.2012
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18h15m

Guerra cibernética: 44 milhões de ações de hackers contra Israel

Desde o começo do conflito com a Faixa de Gaza, na quarta-feira, Israel vive uma guerra cibernética. Foram mais de 44 milhões de tentativas de violações de sites israelenses, nos últimos cinco dias. 

Os hackers do grupo Anonymous disseram ter derrubado dezenas de sites do governo e de empresas privadas israelense. Mas o ministro das Finanças, Yuval Steinitz, disse que só uma das tentativas deu certo .

Pode ser uma das últimas notícias do Clarín sobre o governo de Cristina Kirchner...


Enviado por Janaína Figueiredo - 
19.11.2012
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15h57m

Polêmica pelo salário de Cristina


No último fim de semana, o jornal argentino "Clarín" informou que entre janeiro e outubro passados o salário da presidente Cristina Kirchner aumentou 42%,passando de 48.934 pesos (em torno de US$ 10.400) para 69.586,04 pesos (cerca de US$ 14.800). A Casa Rosada reagiu com indignação, mas não desmentiu os números publicados pelo principal jornal do país e, tampouco, informou qual é, atualmente, o salário da presidente. Este ano, economistas privados estimam que a inflação chegará a cerca de 25%.  
Em nota divulgada no site oficial da Presidência argentina, o governo acusou o Clarín de mentir e afirmou que o "nível salarial correspondente às Autoridades Superiores do Poder Executivo Nacional, incluida obviamente a Sra Presidente, é produto da aplicação das nomas vigentes e, de forma alguma, obedece a uma decisão unilateral da chefe do Poder Executivo". "Mais uma vez o Clarín está mentindo e já são...", diz o comunicado. Segundo a Casa Rosada, os salários das mais altas autoridades do Poder Executivo nacional são determinados por uma lei nacional, que tem como parâmetro o salário dos magistrados da Corte Suprema de Justiça.
A nota oficial não impediu a crítica de vários setores, entre eles representantes da Central deTrabalhadores Argentinos (CTA) e congressistas da oposição.
_   Saber dos aumentos recebidos pela presidente nos provoca profunda indignação _declarou o secretário adjunto da CTA, Ricardo Peidró.
As informações do Clarín foram publicadas duas semanas depois de o mesmo jornal ter informado que o governo argentino gastará cerca de US$ 2 milhões em reformas na Casa Rosada.

Notícias do México // Elisa Martins / O Globo


Enviado por Elisa Martins - 
22.11.2012
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15h33m

Projeto de lei pode mudar nome do México


Um projeto de lei pode mudar o nome do México - pelo menos na Constituição. É que o nome oficial do país, na verdade, é "Estados Unidos Mexicanos". Esse é o termo que aparece na Constituição, na bandeira mexicana e demais símbolos pátrios. Hoje, o presidente Felipe Calderón enviou uma iniciativa ao Congresso para reduzir o nome oficial apenas para México, como o país é conhecido mundialmente.
Calderón justificou o projeto afirmando que o nome "Estados Unidos Mexicanos" é uma referência aos Estados Unidos. O nome foi dado em 1824 tendo como parâmetro o vizinho do norte.
"O México não necessita um nome que evoque outro país e que nenhum de nós usa no dia-a-dia", afirmou o líder mexicano. A iniciativa é uma das últimas do seu governo. Calderón deixará o poder em oito dias, quando Enrique Peña Nieto assumirá a Presidência.
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Enviado por Elisa Martins - 
21.11.2012
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13h41m

México inaugura memorial a mortos em guerra contra tráfico


A nove dias de deixar o poder, o presidente do México, Felipe Calderón, inaugurou um memorial em homenagem aos integrantes das Forças Armadas mortos no combate ao crime organizado iniciado durante seu mandato. A "Praça ao Serviço da Pátria" terá um espaço onde será escrito o nome de cada soldado abatido nos enfrentamentos contra delinquentes de cartéis de drogas. Durante o discurso de abertura do local, Calderón chamou os soldados de "heróis contemporâneos" que morreram defendendo as famílias diante da ameaça crescente do narcotráfico ao país.
Calderón fez do combate ao crime organizado sua grande bandeira de governo. Mobilizou as Forças Armadas nas fronteiras (principalmente com os Estados Unidos) e iniciou uma forte ofensiva aos cartéis de drogas que deixou mais de 60 mil mortos desde 2006 - uma das razões para a divisão de opiniões sobre a eficácia da estratégia do líder mexicano.
Tanto que ele prometeu a construção de outro memorial também para lembrar os civis caídos na chamada "guerra de Calderón". Já o memorial recém-inaugurado em homenagem aos integrantes das Forças Armadas fica em uma área militar da Cidade do México e conta com auditório e uma área de exposição que serão abertas ao público.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

"Quem sabe um dia você acaba na Casa Branca..."


Enviado por Fernanda Godoy - 
19.7.2012
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12h31m

Quer morar no apartamento de Obama?


 Está anunciado no site da imobiliária Citi Habitats: "Viva como o presidente! Quem sabe um dia você acabe na Casa Branca também".
 
O imóvel em questão é um apartamento de dois quartos na Rua 109, entre as Avenidas Columbus e Amsterdam, no Upper West Side, onde Barack Obama morou no começo dos anos 1980, quando era estudante da Universidade Columbia, que fica no mesmo bairro. Para se ter ideia da inflação dos alugueis em Nova York, o apartamento custava US$ 360 mensais (divididos entre Obama e seu amigo Sohale Siddiqi (foto).
Hoje está no mercado por US$ 2.400. Mesmo em comparação com a última vez em que esteve para alugar, há dois anos, o aumento é significativo:  US$ 500. O prédio tem cinco andares, e o apartamento que Obama ocupou é o que os nova-iorquinos conhecem como um walk-up: fica no terceiro andar, sem elevador. Em seu livro de memórias, "Dreams from my father" ("A origem dos meus sonhos"), Obama recorda sua chegada ao apartamento, em agosto de 1981, carregando as malas, para dar com a cara na porta. Seu roomate não estava em casa, e, ao bater insistentemente na porta, Obama ouviu o barulho dos vizinhos passando a chave. "Nova York. Exatamente como eu a imaginava", escreveu Obama no livro, publicado em 1995.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Condecoração tardia, reparo retardado, oportunidade de resgate....... (Londres, Fernando Duarte))

http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/posts/2012/01/02/honra-tardia-para-cientista-marginalizado-424257.asp


Normalmente, o início de ano no Reino Unido costuma ver as atencões dominadas pela divulgação anual dos destinatários de condecorações reais, ainda mais por conta da inevitável presença de celebridades na lista de agraciados. No entanto, 2012 começa com uma exceção que marca novo passo num processo histórico de reparação do governo britânico: Alan Turing, o matemático com participação fundamental na quebra do Enigma, o código secreto usado pelas forças armadas da Alemanha na Segunda Guerra Mundial -  e cujo desbaratamento proporcionou uma vantagem decisiva nos esforços contra os nazistas -, será homenageado com uma série especial de selos do Royal Mail, o correio britânico.
A ausência de honrarias anteriores a Turing não se trata de algum esquecimento das autoridades britânicas, até porque o passado militar ainda tem forte presença na consciência pública do país: o matemático durante décadas foi marginalizado por ser homossexual. E em 52, quando ser gay era ilegal no Reino Unido, Turing foi sumariamente julgado e condenado a uma atroz  castração química - pena que ele aceitou para não ser preso. Tinha apenas 42 anos. Uma humilhação pública e violação de direitos humanos cujo impacto sobre o matemático foi forte ao ponto de levá-lo ao suicídio em 1954.....
>>>>>>Foi apenas em 2009 que houve um pedido de desculpas, quando o então premier Gordon Brown afirmou que o Reino Unido tinha um débito de gratidão com Turing. Isso, porém, ocorreu depois de uma petição com milhares de assinaturas chegar a Downing Street, num movimento organizado por grupos de especialistas em informática britânicos - para quem Turing é um herói, já que seus estudos também resultaram em importantes contribuições para a criação de computadores e os debates sobre inteligência artificial....
>>>>O mesmo lobby teve papel decisivo agora junto ao Royal Mail, que terá Turing como um dos 10 homenageados numa série especial de selos a ser no mês que vem, já batizada de ''Britânicos Distintos''. A pressão, porém, voltará a Downing Street, pois fãs de Turing e mesmo ativistas homossexuais estão organizando uma petição eletrônica exigindo um perdão oficial póstumo pela condenação de 1952. De acordo com uma recente lei aprovada pelo premier David Cameron, documentos do gênero que atinjam 100 mil assinaturas precisam ter suas propostas discutidas no parlamento.
E o fato de Cameron ser líder dos Conservadores, partido marcado pela resistência às leis de proteção à comunidade gay, já não é tão preponderante: numa era em que o poder político e aquisitivo dos homossexuais cresceu de maneira significativa, o premier adotou um discurso liberal desde que subiu ao topo da legenda, em 2005 (na convenção de 2009, por exemplo, o partido apresentou uma versão de seu logo colorida com o arco-íris para uma sessão de debates sobre discriminação sexual)

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

''Xie Xie, China'', dizem comerciantes londrinos - Lá fora - O Globo

''Xie Xie, China'', dizem comerciantes londrinos - Lá fora - O Globo

A invasão chinesa não é sentida apenas no varejo. O número de visitantes ao Reino Unido subiu em 50% entre 2009 e 2010, ainda que as regras de concessão de vistos do país sejam muito mais rigorosas que no resto da UE e, na opinião de especialistas, previnam que mais interessados passem pela imigração em Heathrow - além do alto preço dos documentos, os britânicos não são signatários do Acordo de Schengen, que permite o livre trânsito por países europeus com visto apenas para um país.
Clubes de golfe, por exemplo, já dispõem de funcionários que falam mandarim ou cantonês (o dialeto de Hong Kong) para atender à demanda de visitantes atrás de algumas tacadas nas férias. Apenas os chineses são responsáveis por uma injeção de quase US$ 390 milhões na indústria do turismo britânica.