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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Novidades no Google Play... recarga pré-paga no celular

24/11/2015 10h40 - Atualizado em 24/11/2015 10h40

Google lança recarga pré-paga para compra em loja de aplicativos

Modelo de crédito na Google Play segue o de recarga pré-paga para celular.
Brasil é o único país a ter essa opção; valores variam de R$ 15 a R$ 100.

Helton Simões GomesDo G1, em São Paulo
Máquina de crédito pré-pago para celular faz operação de recarga para a loja de aplicativo do Google, a Google Play. (Foto: Divulgação/Google)Máquina de crédito pré-pago para celular faz operação de recarga para a loja de aplicativo do Google, a Google Play. (Foto: Divulgação/Google)
O alto índice de celulares pré-pagos e a baixa penetração de clientes com cartão de crédito no Brasil fizeram o Google criar um meio de comprar aplicativos e outros conteúdos digitais exclusivo para o país. Os donos de aparelhos Android agora podem carregar créditos pré-pagos para gastar na Google Play.
Em funcionamento no país desde a semana passada, o modelo segue o das recargas de celular pré-pago, 75% das linhas no país. “A mesma maquininha no estabelecimento que serve para fazer o crédito telefônico vai fazer a recarga para o Google Play”, conta Cristiano Andrade, gerente de parcerias de varejo do Google.
Oferecidas em 230 mil estabelecimentos em todo o país, as recargas chegarão a 300 mil pontos em todo o país até dezembro. “Tem ponto de recarga no Oiapoque [no Amapá] e no Chuí [Rio Grande do Sul]", brinca Andrade.
O Brasil é o segundo país que mais baixa aplicativos na Google Play, atrás apenas dos EUA, aponta a consultoria App Annie. O brasileiro, por outro lado, não costuma baixar conteúdos que sejam pagos. “A maioria baixa somente app gratuito ou às vezes não consegue consumir dentro dele", diz o diretor.
Parte do problema, segundo o Google, é que a venda é debitada no cartão de crédito, um produto bancário ainda pouco disseminado no país.
A solução, conta Andrade, foi encontrada nos próprios aparelhos que rodam o sistema operacional da empresa. “A gente sabe que a maior parte dos Androids é pré-paga.”
Diferentemente do que ocorre com as recargas pré-pagas de celular, os créditos não são automaticamente computados na conta dos usuários na Google Play. Após fazer a operação, o usuário recebe um código que deve ser inserido na loja. Os valores podem ser de R$ 15, R$ 30, R$ 50 e R$ 100.
Para expandir a compra a mais usuários, o Google já havia passado a aceitar cartões de crédito nacionais e pagamentos em real. No ano passado, lançou vales-presentes. Segundo Andrade, a maior parte das pessoas que compram esses cupons são usuários que nunca tinham adquirido conteúdos pagos antes. “Estamos chegando a pessoas novas", afirmou.
Anúncio de recarga pré-paga para compras na lojas de aplicativo do Google, a Google Play. (Foto: Divulgação/Google)
Anúncio de recarga pré-paga para compras na lojas de aplicativo do Google, a Google Play. (Foto: Divulgação/Google)
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domingo, 9 de dezembro de 2012

Google vai vai vender livros e filmes digitais 30 por centos mais baratos que o físico

http://www.d24am.com/noticias/tecnologia/google-comeca-a-vender-livros-e-filmes-digitais-no-brasil/75393

Google começa a vender livros e filmes digitais no Brasil

Gigante da internet se antecipa à Amazon e inicia atividades de venda de conteúdo on-line na loja própria de aplicativos, área iniciada pela Apple.
[ i ]Apesar da concorrência nas vendas, conteúdo comprado no Google Play também pode ser lido ou visto no iPad e iPhone, fabricados pela Apple.
Manaus - Enquanto o mercado editorial brasileiro aguarda a chegada da Amazon, o Google traz para o País sua aposta para o mercado de livros digitais. A loja de aplicativos do Android (plataforma presente em smartphones e tablets de diversas marcas) passou a exibir, desde a última sexta-feira (7), uma seção para livros e filmes.
Antes, o Google Play – como a loja é conhecida – vendia apenas aplicativos, de inúmeras categorias e desenvolvedores. Agora, a loja passa a oferecer um acervo com livros digitais nacionais e internacionais, a todos os usuários brasileiros do Android, segundo Hugo Barra, brasileiro que é vice-presidente global do Android.
A seção de livros e filmes da plataforma existe atualmente em dez países, entre os quais Estados Unidos, Austrália e Japão, além de algumas nações da Europa. O Brasil foi o primeiro mercado da América Latina a ter acesso ao serviço.
O investimento no País está ligado ao uso dos dispositivos móveis com Android pelos brasileiros. No terceiro trimestre de 2012, segundo a empresa de pesquisa Canalys, 83% dos 2,9 milhões de smartphones distribuídos para venda no País eram Android. “O Brasil tem nos surpreendido com relação ao crescimento do Android”, diz Barra. “Claro que smartphone não é barato, mas o brasileiro tem uma fome gigantesca (de imersão no mundo digital).”
Além da biblioteca de livros, que inclui sucessos recentes como Cinquenta Tons de Cinza, de E.L. James, o Google trará para sua loja obras de domínio público que já estavam disponíveis no Google Books e clássicos da literatura gratuitos, como romances de Machado de Assis.
Ao adquirir o livro no Google Play, o usuário será direcionado a um aplicativo de leitura (o Play Livros), que estará disponível na plataforma Android. Este programa funcionará como uma estante virtual. Lá estarão todos os livros comprados ou baixados gratuitamente pelo usuário – com a marcação da página onde a leitura foi interrompida.
Barra explica que o aplicativo pode ser baixado também em iOS (aparelhos da Apple). Ou seja, a leitura poderá ser dividida entre um Android e um iPhone ou iPad.
Para vender livros para o público brasileiro, o Google fechou parcerias com várias editoras. Jorge Oakim, fundador da Intrínseca, diz que o preço das obras no Google Play seguirá o valor cobrado no mercado – 30% mais barato que o livro físico.
“Penso que, no fim de 2013, as vendas de ebooks na editora corresponderão a 10% do total das vendas”, diz. Hoje, o catálogo da empresa está disponível na Saraiva, no recém-lançado Kobo, da Livraria Cultura, no iBooks, da Apple, na Saraiva, e, em breve, na Amazon, que tem chegada especulada para breve.
O diretor da Globo Livros, Mauro Palermo, não fala em estimativas de crescimento. “É a chegada quase que simultânea desses grandes players internacionais que vai acabar definindo o início do mercado digital no Brasil”, diz. “Mas, de fato, esse Natal será digital.”
A biblioteca de filmes do Google Play também tem títulos brasileiros e estrangeiros. O aluguel custa a partir de R$ 3,90. Os filmes podem ser baixados, para ver depois, ou assistidos por streaming (transmissão instantânea online). É possível ver os filmes ainda no YouTube.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Google apresenta o seu talbet : Nexus 7

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/06/tablet-nexus-7-e-perfeito-para-o-mercado-brasileiro-diz-google.html

29/06/2012 16h42 - Atualizado em 29/06/2012 17h21

Tablet Nexus 7 é perfeito para o mercado brasileiro, diz Google

Hugo Barra, diretor do Google, diz que preço é importante para o Brasil.

Filmes, seriados e músicas do Google Play chegam no final do ano ao país.

O tablet Nexus 7, apresentado pelo Google na quarta-feira (27) "é perfeito para o mercado brasileiro", de acordo com o diretor de produto da empresa, Hugo Barra. Em entrevista ao programa "Conta Corrente", da Globo News, o executivo afirma que o preço é o fator fundamental para o sucesso do aparelho no país.
Barra, brasileiro que trabalha no Google há mais de quatro anos, foi o responsável pela apresentação do Nexus 7 durante o evento Google I/O, realizado em San Francisco nos Estados Unidos. Para ele, o concorrente do iPad, da Apple, e do Surface, da Microsoft, é um modelo inédito.
"É o primeiro tablet de 7 polegadas com [processador de] quatro núcleos e tela em HD. Nunca se fez um aparelho como este. Nosso objetivo é colocar nas mãos das pessoas um tablet Android ultrapoderoso por um preço acessível e que dá acesso a tudo: navegador [de web], revista e livro [digitais], filme, jogos 3D. Na minha opinião, é o primeiro dispositivo tablet de alta performance e baixo custo do mundo."
Para Barra, os games irão impulsionar as vendas do Nexus 7. "Ele é um dispositivo feito para games 'hardcore'. Tivemos 50 desenvolvedores que criaram aplicativos exclusivamente para o Nexus 7 adaptados para a tela de sete polegadas antes mesmo de ele chegar às lojas".
Ainda não há previsão de lançamento nem o preço de o aparelho chegar ao país, mas Barra afirma que o Brasil, pelos resultados, está no topo das prioridades do Google. "O número de aparelhos com Android cresceu seis vezes em um ano no Brasil. Por isso, é um mercado muito estratégico para a empresa".
O mesmo vale para o serviço de conteúdo digital Google Play como filmes, músicas e seriados, que devem ser lançados no país ainda no final do ano. Por enquanto, os brasileiros têm acesso apenas a aplicativos na loja virtual. "É difícil conseguir lançar tudo isso junto porque a parte de licenciamento é totalmente separada com diversos 'players' da indústria. Mas a previsão é trazer tudo este ano".
Google Glass
Os "óculos do futuro" do Google já podem ser comprados por desenvolvedores que participaram do evento Google I/O. Por US$ 1,5 mil, eles receberão o dispositivo em 2013, mas, de acordo com o diretor da empresa, este não será o valor final do aparelho.

"Este preço inicial sai de um processo de fabricação limitado e o preço é realmente alto. O que custa caro é a tela, que é uma tecnologia nova que criamos do zero e que tem custo elevado. A haste de titânio também é muito cara de se fazer com o processo que usamos atualmente. A expectativa é reduzir o preço do aparelho uma vez que o produto esteja refinado. Estamos nessa fase de refinamento."

sábado, 3 de março de 2012

Google pode lançar tablet chamado Google Play - Notícias - TechTudo


Rumores de que o Google lançará um tablet próprio sempre circularam na web, ao menos desde que a empresa criou sua linha de smartphones Nexus. Mas diferentemente do que se imaginava, o tablet da empresa pode chegar com outro nome. O registro de domínios feito pelo Google nessa sexta-feira (2) indica que seu nome poderá ser "Google Play".
Google Nexus Tablet (Foto: Divulgação)Google Nexus Tablet? Ou será Google Play? (Foto:
Divulgação)
O registro aconteceu essa semana por meio da empresa de proteção de marcas MarkMonitor. O Google já usou, junto com outras empresas, os serviços dessa companhia no passado, para registrar outros domínios de produtos. Dessa vez eles conseguiram capturar endereços como "Googleplaymovies.com", "googleplaygames" e outros 16 domínios relacionados. Em todos eles a palavra "Play" aparece, o que pode indicar o novo nome da linha - seja ele um produto ou serviço.
As últimas especulações em torno desse tablet dão conta de que ele terá uma tela de 7 polegadas com resolução de 1280 x 800 pixels, e que sua montagem pode começar já em abril deste ano.
Se for lançado, o Google Play não será o primeiro tablet a oferecer a experiência pura doAndroid no mercado. O Motorola Xoom, apesar de ter sido desenvolvido em parceria com a Motorola, é um tablet listado pelo Google como um aparelho que oferece o "the Google Experience" do Android 3.0 Honeycomb. Talvez, então, o Play possa ser o primeiro a oferecer a experiência pura do Android 4.0 Ice Cream Sandwhich