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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Mais um discurso infeliz da presidente diante de artistas nacionals


31/03/2016
 às 17:34 \ Direto ao Ponto

A presidente que erra até conta que se aprende no jardim da infância merece ser cassada por insuficiência mental

“Eu acredito que sou talvez a única governante que tenha tido várias vezes as contas vistas e revistas, porque comigo não basta aprovar uma vez”, desandou Dilma Rousseff na discurseira para artistas que batem palmas para a presidente com muito mais frequência do que ouvem aplausos das plateias minguantes. “É necessário talvez aprovar duas ou três, o que é bastante interessante, é uma matemática política muito, mas muito estranha”, completou a governante que mente como quem respira.
A presença do talvez nas duas frases avisa que até o neurônio solitário anda duvidando das coisas que diz. Mas a clientela do Bolsa Cultura crê em qualquer coisa que garanta a mesada federal. Essa turma topa acreditar, por exemplo, que a aplicação de normas constitucionais regulamentadas pelo Supremo Tribunal Federal é golpe. Erra feio. Mas acerta quando berra que não vai ter golpe. O que vai ter é impeachment. Ou a cassação da chapa Dilma-Temer, que se reelegeu por ter aplicado o golpe do estelionato eleitoral.
As contas de Dilma nunca foram vistas e revistas: foram é rejeitadas pelo Tribunal de Contas da União. (Há outras, ainda sob o escrutínio dos investigadores da Lava Jato.)  “Matemática política” é a inventada pelos espertalhões que tentaram esconder com pedaladas fiscais criminosas o tamanho do buraco escavado pela corrupção, pela incompetência e pela irresponsabilidade. “Muito estranha” é a aritmética que transforma prejuízo em lucro, rombo em superávit e menos em mais.
Mais estranho ainda é constatar que o Brasil é presidido há mais de cinco anos por uma nulidade incapaz de fazer contas de jardim de infância. Revejam o vídeo famoso. Quem acha que 13 menos 4 é igual a sete merece ser cassada por insuficiência mental.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Ninguém quer largar o osso... Isso é sinal de fome de poder, de insegurança, de ganância... de ódio !


11/03/2015
 às 16:30 

Cardozo muda de tom, mas não de tese. Continua errado, mas está mais manso

O governo mudou o tom do discurso em relação aos protestos marcados para domingo próximo. Até ontem, eram coisa de golpistas, segundo os gênios, e de pessoas que não respeitam a democracia. Nesta quarta, o inefável José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, deu uma baixada na bola, embora continue a dizer tolices.
Cardozo recomendou o que eu também recomendo:  que as pessoas se manifestem “dentro da lei e da ordem”, respeitando “as autoridades constituídas” e afastando “quaisquer posturas golpistas”. E exortou: “Gostaríamos que não fizessem ação de ódio, de raiva”.
Que bom! MST e MTST estão promovendo invasões e ilegalidades neste exato momento. Para eles, Cardozo não costuma dar conselhos. Mas o ministro está certo. Não é para ter ódio mesmo. Aliás, uma pergunta: a recomendação também vale para as manifestações organizadas pelos petistas na sexta? Outra questão para o ministro: no dia 24, 300 milicianos do PT bateram em pessoas que protestavam contra Dilma na porta da ABI. O senhor não redigiu nenhuma nota de repúdio, ministro, ou eu é que deixei de lê-la?
Cardozo continua a se comportar como mau jurista. Indagado se protestos em favor do impeachment são manifestações golpistas, ele afirmou que a reeleição de Dilma foi “legítima” e que “democracia existe no país, e não existe qualquer razão jurídica para se mudar esse quadro que está posto”.
Pela ordem:
1: nunca ninguém disse que a reeleição foi ilegítima;
2: fazer petições ao poder público é um direito;
3: impeachment está na Constituição e na lei; pedir o exercício de códigos jurídicos democraticamente pactuados nunca é golpe;
4: afirmar que não há razão para uma denúncia de impeachment é só um juízo, de que muita gente discorda;
5: golpe é tentar definir, ao arrepio da lei, o que pode e o que não pode ser reivindicado.
De todo modo, o ministro chega tarde ao convite à paz. Na segunda, na TVeja, eu recomendei que até petistas beijem na boca (de outro petista, é claro!) em vez de xingar os outros. Está no vídeo abaixo, a partir de 30min50s.
Por Reinaldo Azevedo