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domingo, 4 de fevereiro de 2018

Indústria do Brasil está atrasada tecnologicamente

Mais da metade da indústria brasileira está tecnologicamente defasada, diz CNI - Diário do Grande ABC - Notícias e informações do Grande ABC: pesquisa,inovação,indústria,cni http://www.dgabc.com.br/Mobile/Noticia/2847753/mais-da-metade-da-industria-brasileira-esta-tecnologicamente-defasada-diz-cni Compartilhado via Pesquisa do Bing https://aka.ms/getbingandroid

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

"O barco do Brasil não está afundando", diz Clinton, o turista acidental ou incidental ...

http://m.agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-11/o-barco-do-brasil-nao-esta-afundando-afirma-clinton-em-evento-em-brasilia
Brasília - O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton encerra o 10 Encontro Nacional da Indústria (Enai) 2015 com uma palestra magna sobre a economia global pós-crise (José Cruz/Agência Brasil)
O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton afirmou hoje (12) que os desafios econômicos que o Brasil enfrenta deveriam ser vistos com mais tranquilidade pelos empresários do país. Em clima de otimismo, ele ressaltou que no Brasil não há conflitos religiosos nem guerras e lembrou os avanços que o país obteve nos últimos 25 anos.
“Não existe como passar por tudo isso [avanços] sem distorções e imperfeições. Enormes oportunidades foram criadas. Não podemos controlar tudo, mas podemos controlar como lidamos com isso”, disse Clinton a empresários brasileiros, no encerramento do 10º Encontro Nacional da Indústria, em Brasília, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "O barco do Brasil não está afundando”, acrescentou.
O ex-presidente disse ainda que o Brasil é um país que tem enorme riqueza de recursos naturais e que o progresso social e as políticas inclusivas e econômicas devem encorajar os empresários brasileiros.
Clinton comentou que o melhor livro sobre política que leu nos últimos três anos não foi escrito nem por um político nem por um economista e sim por um microbiologista. A Conquista Social da Terra, de Edward O. Wilson, fala sobre como homens e insetos constroem uma complexa vida social e conseguem se defender de inimigos e sobreviver por meio da cooperação. “O mundo pertence aos cooperadores”, concluiu.

sábado, 6 de setembro de 2014

Mulheres com formação técnica dominam o mercado de trabalho

http://diariosp.com.br/noticia/detalhe/72097/mulheres-com-curso-tcnico-so-maioria-no-mercado
06/09/2014 16:10

Mulheres com curso técnico são maioria no mercado

Na área eletrônica os salários das mulheres já são equiparados aos dos homens

Mulheres chegaram a 2,9 milhões no mercado formal / Divulgação/Senai

Por: Agência Brasil 
As mulheres com formação técnica são maioria no mercado de trabalho, representam 55%, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do Ministério do Trabalho e Emprego, em 2013. Elas chegaram a 2,9 milhões no mercado formal, que inclui indústria, construção, comércio, serviços e agropecuária.
A participação, no entanto, varia com a área, a maioria está no setor de serviços, com 2,5 milhões. Na indústria e construção, são 238 mil e representam 25% do total de técnicos.
"Existem muitas barreiras, ainda culturais ou preconceituosas, sobre algumas profissões. Tem-se a ideia de que são trabalhos tipicamente masculinos, em função até da história da profissão de base, de que tem que fazer muito esforço", diz o gerente de Estudos e Prospectivas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Márcio Guerra.
Ele ressalta, no entanto, que esse cenário tem mudado e as mulheres chegam a ser maioria em setores como o de eletroeletrônica, "onde existe nível de perfeccionismo no trabalho, de concentração e detalhe. A mulher tem todas estas características e pode se destacar cada vez mais a medida que vai acessando a qualificação".
Na Olimpíada do Conhecimento, organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), as mulheres provam que dão conta do recado e se destacam em áreas majoritariamente masculinas. "As mulheres tem garra, força de vontade, estão se destacando", diz a chefe de equipe de Minas Gerais, Natalia Trindade. "Elas têm muita determinação. Precisam disso para se colocar em áreas predominantemente masculinas".
Segundo Natalia, na área em que atua, eletrônica, os salários são equiparados aos dos homens. "Elas, no entanto, crescem mais rápido nas empresas. Pelo que acompanhamos, as mulheres recebem promoções mais rápido do que os homens", diz a chefe de equipe.
Os números do mercado refletem nos da olimpíada. As mulheres ainda são minoria nas competições, pouco mais de 20% dos 700 competidores. Mas, neste ano, chegaram a 161, 20 a mais que na última edição.
Camila Araújo é a única mulher no torneio de tornearia, ela é da equipe de Natália, e vem de Contagem (MG). "Não existe preconceito, fazemos tudo que um homem faz. Existem recursos que fazem com que não precisemos  de usar tanto a força", diz a profissional. Segundo ela, o único pré-requisito é a força de vontade: "Se quiser, consegue qualquer coisa".
Cleidejane Santos escolheu soldagem. Baiana, de Salvador, ela conta que na época que optou pelo curso, foi por eliminação, descartou o que não gostava, mas não sabia do que se tratava. Hoje é apaixonada pela profissão. Pretende seguir estudando, se especializando e quer atuar no mercado. Um sonho é trabalhar em soldagem submarina em plataforma de petróleo.
Para ela, ser mulher é vantagem. "Geralmente somos mais detalhistas, mais dedicadas. A solda é aparentemente algo grosseiro, mas alguns processos exigem delicadeza", disse.
A Olimpíada do Conhecimento é a maior competição de educação profissional das Américas. Ela ocorre a cada dois anos pelo Senai. O evento que acontece em Belo Horizonte está na oitava edição. Participam mais de 700 jovens.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

PODRE DE CHIQUE: DILMA BRINDARÁ OBAMA COM GARRAFA DE CACHAÇA VELHO BARREIRO CRAVEJADA DE DIAMANTES!

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: PODRE DE CHIQUE: DILMA BRINDARÁ OBAMA COM GARRAFA DE CACHAÇA VELHO BARREIRO CRAVEJADA DE DIAMANTES!

Segunda-feira, Abril 09, 2012

PODRE DE CHIQUE: DILMA BRINDARÁ OBAMA COM GARRAFA DE CACHAÇA VELHO BARREIRO CRAVEJADA DE DIAMANTES!

A droga ungida por diamantes que será oferecida pela Dilma ao Obama já está despertando ciúme dos produtores da famigerada pinga 51, que dominou totalmente durante os dois mandatos de Lula.
Dilma Rousseff deve propor um brinde hoje ao presidente americano Barack Obama com uma garrafa de cachaça brasileira (Velho Barreiro) cravejada de diamantes, informa a coluna "Mônica Bergamo", publicada na Folha desta segunda-feira.
A empresa que produz a bebida diz que levou para essa confraternização uma garrafa, da edição limitada da Velho Barreiro Diamond, que custa em torno de R$ 212 mil. O brinde propõe o reconhecimento da cachaça, pelos americanos, como um produto genuinamente brasileiro.
Dilma chegou a Washington no fim da tarde de domingo (8) e foi direto para uma reunião com um grupo de 20 empresários brasileiros que atuam nos EUA organizada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI).
Indagada sobre sua expectativa para a reunião com Obama, o terceiro encontro como presidente dos EUA,que ocorre no final da manhã de hoje e será entremeada por almoço, respondeu apenas: "É ótima".
Na comitiva, Dilma está acompanhada de ministros e governadores do Nordeste. Estão em Washington o chanceler Patriota, Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Indústria), Marco Antonio Raupp (Ciência e Tecnologia); Aloizio Mercadante (Educação); Aguinaldo Ribeiro (Cidades); Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Helena Chagas (Secretaria de Comunicação). Do site da Folha de S. Paulo

MEU COMENTÁRIO: Trata-se de mais um irresponsabilidade do governo petista, porquanto faz apologia da bebida alcoólica. Nunca é demais lembrar que o álcool inclui-se entre as drogas pesadas e em alguns minutos pode alterar totalmente o comportamento de quem bebe esta droga.
No entanto, persegue-se os fumantes, embora todos saibam que o tabaco não altera o comportamento das pessoas, ainda que possa ser nocivo para a saúde.
Ao brindar o Obama com uma garrafa de cachaca Dilma consagra o comportamento kitsch que tipifica o governo do PT.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Mais duas bacias hidrográficas podem começar a cobrar pelo uso da água | Jornal Correio do Brasil

Mais duas bacias hidrográficas podem começar a cobrar pelo uso da água

29/3/2012 10:58,  Por Redação, com ABr - de Brasília
Bacia
As bacias interestaduais que já cobram pelo uso dos recursos hídricos são as dos rios Paraíba do Sul, entre São Paulo, o Rio de Janeiro e Minas Gerais; Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre São Paulo e Minas Gerais
A cobrança pelo uso da água nos rios de domínio da União, hoje restrita a quatrobacias hidrográficas, poderá se estender ainda este ano para as bacias do Paranaíba, que banha os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal, e do Verde Grande, integrante da Bacia do São Francisco.
Segundo o gerente de Cobrança pelo Uso de Recursos Hídricos da Agência Nacional de Águas (ANA), Giordano de Carvalho, a iniciativa é sempre dos comitês de bacias, que recebem apoio técnico da instituição. No momento, estão sendo elaborados os planos de Recursos Hídricos das novas bacias, sem os quais a cobrança não pode ser iniciada.
As bacias interestaduais que já cobram pelo uso dos recursos hídricos são as dos rios Paraíba do Sul, entre São Paulo, o Rio de Janeiro e  Minas Gerais; Piracicaba, Capivari e Jundiaí, entre São Paulo e Minas Gerais; São Francisco, que envolve  sete estados brasileiros; e Doce, entre Minas e o Espírito Santo.
Carvalho informou que futuramente – “existe uma previsão para 2015” – a cobrança poderá ser feita também nas bacias do Rio Grande, entre São Paulo e Minas Gerais, e do Paranapanema, entre São Paulo e o Paraná.
A cobrança é um instrumento econômico de gestão dos recursos hídricos, criado pela Lei 9.433/97. O valor é calculado pelos comitês de bacias hidrográficas. A ANA  operacionaliza a cobrança e recebe o dinheiro arrecadado, que é repassado integralmente para as agências das bacias. Essas são entidades jurídicas de direito privado, que se encarregam  da aplicação dos recursos da cobrança com base nos planos de Recursos Hídricos aprovados pelos comitês.
Consideram-se bacias interestaduais aquelas em que o rio principal é de domínio da União, ou seja, o rio corta  vários estados ou outro  país. “São águas de interesse nacional. A gestão dessas águas é da União, de acordo com a Constituição”, explicou o gerente da ANA. Quando o rio nasce em um estado e deságua no mesmo território, a responsabilidade pela gestão das águas é estadual. Isso significa que são os comitês estaduais das bacias ou os órgãos gestores dos estados que calculam e fazem a cobrança pelo uso da água. No caso do Rio de Janeiro, a gestão cabe ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
O valor é proposto pelos comitês, mas tem de ser aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). A cobrança é anual e o valor é dividido em 12 parcelas, para facilitar o pagamento, informou Carvalho. Além das quatro bacias de domínio da União, existem no país 17 bacias estaduais onde a cobrança pelo uso da água está em vigor.
O gerente esclareceu que a cobrança é um preço  público, chamado preço condominial. “Não é uma tarifa, porque não está atrelada à prestação de nenhum serviço público, e também não é um  imposto, porque ele parte de baixo para cima, é discutido pelos comitês de bacias hidrográficas”, explicou. “Esses preços pagos são decididos pelo comitê com base no impacto envolvendo os atores da bacia. Daí o nome preço condominial”, acrescentou.
Têm assento nessas instâncias, de forma igualitária, representantes do Poder Público, dos usuários e da sociedade civil organizada. A cobrança pelo uso da água difere da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (Cfurh), conhecida como royalties da água. Essa compensação é  paga pelas usinas hidrelétricas a estados e municípios onde existem reservatórios, visando a ressarcir eventuais problemas causados às populações locais pelas barragens. O dinheiro distribuído pelas empresas do setor hidrelétrico como royalties deve ser aplicado em serviços para as populações.
Os recursos arrecadados na cobrança pelo uso da água revertem em benefício dos próprios rios. “Todo o dinheiro arrecadado sempre foi e sempre será revertido para a bacia de origem”. Existe um programa de investimentos destinado à recuperação dos rios da bacia, informou Giordano de Carvalho. Estão previstos investimentos em tratamento de esgotos, em controle de perdas físicas e sistemas de abastecimento de água, em educação ambiental, reflorestamento, resíduos sólidos. Segundo o gerente da ANA, a cobrança estimula  a racionalização do uso (da água), além de arrecadar recursos para serem aplicados nos planos hídricos.
O instrumento diminui também a poluição, na medida em que incentiva o usuário a economizar água, ao mesmo tempo que o estimula a fazer tratamento dos seus efluentes líquidos, antes de lançá-los ao rio. “Porque as duas coisas são cobradas: tanto pelo que você retira  e consome, quanto pelo que você está lançando”.
No ano passado, o valor arrecadado na cobrança pelo uso da água  nas quatro bacias interestaduais e nas 17 bacias estaduais alcançou R$ 130,540 milhões. Giordano de Carvalho esclareceu que na Bacia do Doce,  a cobrança começou no ano passado mas, por decisão do comitê e da ANA, os boletos só passaram a ser emitidos em janeiro deste ano. Essa é a razão de não ter sido registrada arrecadação.
Os usuários das águas são representados nos comitês pelas entidades de classe. No caso das indústrias, elas podem ser representadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ou pelas federações estaduais. O mandato dos membros nos comitês de bacias dura, em média, dois anos, mas há possibilidade de renovação.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Andando para trás...ou Brasil, o país de Odorico Paraguaçu....

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/instituto-millenium/2012/01/16/nova-lei-deve-atrapalhar-a-realizacao-do-%E2%80%9Cteletrabalho%E2%80%9D/
16.01.2012 - 14h14

Nova lei deve atrapalhar a realização do “teletrabalho"

Na matéria  “O engessamento dos empregos”, a revista Veja chama a atenção para a questão da regulamentação do “teletrabalho”. Esse novo tipo de ocupação consiste na realização de uma parte do expediente fora do escritório, através da conexão pela internet. A moderna prática trabalhista, que faz parte da realidade de várias empresas, vai de encontro com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), editada em 1943 sob a ditadura de Getúlio Vargas.

Uma emenda acrescentada a CLT, em 2011, determina que a utilização de celular e de e-mail para tratar de assuntos do emprego caracteriza relação de trabalho mesmo fora do ambiente da empresa. Segundo essa determinação, o empregador seria obrigado a pagar hora extra, até mesmo, quando o prestador de serviço responder a um e-mail fora do local de trabalho. Além de ampliar os custos das empresas e contribuir para a desaceleração  da economia brasileira, a nova lei promete elevar ainda mais o número de processos trabalhistas que correm nos tribunais brasileiros.
Para o gerente de relações do trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Emerson Casali, a lei esta descontextualizada. “É um caso exemplar para demonstrar quanto as leis brasileiras estão descasadas da realidade.”
Fonte: Veja, 16/01/2012