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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

PROMOTOR ARGENTINO QUE DENUNCIOU CRISTINA KIRCHNER...apareceu morto com tiro na cabeça

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: PROMOTOR ARGENTINO QUE DENUNCIOU CRISTINA KIRCHNER...:
O promotor argentino Alberto Nisman, responsável pela investigação do atentado contra o centro da comunidade judaica Associação Mutual Isr...

segunda-feira, janeiro 19, 2015


PROMOTOR ARGENTINO QUE DENUNCIOU CRISTINA KIRCHNER É ENCONTRADO MORTO EM SEU APARTAMENTO COM MARCA DE TIRO NA CABEÇA
O promotor argentino Alberto Nisman, responsável pela investigação do atentado contra o centro da comunidade judaica Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), que deixou 85 mortos. Foto: Veja.

O promotor federal argentino Alberto Nisman foi encontrado morto no banheiro de seu apartamento em Buenos Aires na madrugada desta segunda-feira, reporta o jornal Clarín. De acordo com a imprensa argentina, há uma marca de tiro na cabeça de Nisman, que morava em um prédio no bairro de Puerto Madero, área nobre da capital argentina. A polícia investiga o caso e informou que localizou no local um revólver de pequeno calibre.
Na última quarta-feira, o promotor denunciou a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por negociar um plano para garantir impunidade e "acobertar fugitivos iranianos", referindo-se aos acusados do ataque terrorista contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia) em 18 de julho de 1994.
O promotor, encarregado do caso Amia, solicitou abertura de inquérito contra a presidente e o chanceler. Ele iria apresentar os detalhes da denúncia ao Congresso argentino nesta segunda-feira. Nisman acreditava que a Casa Rosada estimulou a impunidade dos acusados por motivos econômicos. Em troca da obtenção de acordos comerciais com o Irã, especialmente para as exportações de carne e oleaginosas, a Argentina – que desde 2004 enfrenta crise energética – receberia petróleo iraniano.
"A presidente e seu chanceler tomaram a criminosa decisão de fabricar a inocência do Irã para saciar interesses da República da Argentina", disse Nisman. O promotor argumenta que a cúpula do governo Kirchner negociou e organizou com Teerã "um sofisticado plano" para acobertar participantes do atentado. Do site da revista Veja

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Gestão de Cristina Kirchner inferniza economia argentina

Crise argentina | 17/04/2013 05:55

Está difícil conviver com Cristina Kirchner

A economia argentina entra numa espiral de problemas provocados por políticas arcaicas e populistas comandadas por Cristina Kirchner. Sofrem argentinos, sofrem brasileiros que fazem negócios com o país vizinho

Roberta Paduan e Natalia Montagna, de 

Handout/Getty Images
Cristina Kirchner
Cristina Kirchner: sua obsessão intervencionista está levando o país para a beira do abismo
Buenos Aires - É preciso ter coragem para fazer o que o aposentado argentino Vicenzo Milano (que usou um pseudônimo para não ser identificado) fez há um mês. Acompanhado de um amigo, Milano dirigiu 1 800 quilômetros, de sua casa, em Buenos Aires, a Itapema, em Santa Catarina, levando 150 000 dólares em dinheiro vivo.
Após 35 horas de viagem, ele fechou a compra de um imóvel no Brasil e respirou aliviado. Suas economias, de mais de três décadas de trabalho, estavam finalmente protegidas.
O risco de ser assaltado na estrada pesou menos que o medo de manter a poupança da vida inteira em casa (o temor de uma desvalorização do peso e até um de um confisco faz com que hoje nenhum argentino deposite dólares no banco).
O rumo da economia sob o comando da presidenteCristina Kirchner está provocando um clima de salve-se quem puder. No Brasil, o impacto da deterioração no vizinho do sul também é sentido de maneira severa.
Além de ser o terceiro destino das exportações brasileiras (reduzidas 20% em 2012), a Argentina concentra duas centenas de filiais de empresas com matriz no Brasil. Quase todas tiveram planos de negócios frustrados em razão da inflação galopante e das medidas intervencionistas de Buenos Aires.
No início de abril, a subsidiária da brasileira Deca, a Deca Piazza, fabricante de louças e metais sanitários, fechou as portas, demitindo os 140 funcionários que lhe restavam.
Em março, a mineradora Vale suspendeu um investimento bilionário de extração de potássio na província de Mendoza, que seria a maior injeção de capital estrangeiro no país. A empresa de alimentos JBS reduziu sua operação de cinco para um só frigorífico. Já a operadora logística ALL, concessionária de duas ferrovias no país desde 1999, tenta vender ambas as concessões há mais de um ano.
Hoje, a inflação, que roda perto dos 30% ao ano, é o ponto nevrálgico da economia argentina. Em três anos, a escalada de preços transformou em 11 bilhões de dólares o projeto de extração de potássio da Vale, quase o dobro do valor orçado originalmente.
“O pior é que o modo como a inflação foi tratada não só alimentou a alta dos preços como também criou uma armadilha dificílima de desarmar”, afirma Juan Barboza, economista do banco de investimento Itaú BBA em Buenos Aires.
O populismo norteou a maneira de Cristina Kirchner lidar com o tema. “Ela preferiu quebrar o termômetro em vez de medir a febre e tomar os remédios certos para curar a infecção”, afirma Alberto Alzueta, presidente da Câmara de Comércio Argentino Brasileira. “Ou seja, em vez de elevar juros e segurar gastos públicos, interveio no órgão de estatística para negar a alta de preços.” 
Para completar, cresceu a interferência nos negócios. Medidas para segurar a inflação e evitar o desabastecimento de carne no país atingiram em cheio o JBS. O governo determinou que, a cada 2,5 quilos de carne exportada, os frigorí­fi­cos vendam 1 quilo ao mercado domés­ti­co a preço tabelado e abaixo do custo.
Em vigor até hoje, a regra demoliu os pla­nos do JBS, que entrou na Argentina em 2005 com a compra da Swift. 
O objetivo era tornar a operação de lá grande fornecedora de carne fresca para a Eu­ropa. Mas, para compensar as vendas fracas no mercado interno, o JBS teve de aumentar o preço da carne exportada a um valor que tornou inviáveis as ven­das externas. Resultado: quatro de seus cinco frigoríficos foram desativados.
O único ainda em atividade produz alimentos industrializados de baixo valor agregado, como hambúrgueres. Nos últimos meses, o governo apelou para o congelamento geral de preços. A medida, que deveria terminar em março, já foi estendida até o fim de junho e tem grande chance de durar até outubro, quando haverá eleições legislativas.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

El País mostra em capítulos a explicação da Presidente da Argentina sobre as razões para a nacionalização da YPF...


Ante un retrato de Eva Perón, la presidenta de Argentina explicó los detalles de la expropiación de la mayoría del capital de YPF. Frente a ella, un salón abarrotado por un público entusiasta que interrumpió su discurso en varias ocasiones. Una de las razones para explicar la medida fue, según explicó, la caída en las reservas de petróleo. Dijo que la curva parecía la "trompa de un elefante".
El petróleo argentino y la trompa de un elefante
Cristina Fernández criticó a EL PAÍS por una información publicada en este periódico el viernes 13 de abril. 
"Soy una jefa de estado, no una patotera"
Previamente, una portavoz leyó los artículos del proyecto de ley de expropiación que ya está en el Congreso. La primera ovación se produjo al anunciar la declaración de utilidad pública la mayoría del capital de la petrolera hispano argentina.
Anuncio de la nacionalización
A continuación, la portavoz dio los detalles del reparto de las acciones de la futura YPF. 
Reparto del capital de la petrolera nacionalizada