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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Veja o Jornal Hoje de 12/12

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última edição |12 de dezembro de 2013reportagem 1 de 12
SUDESTE
Chuvas provocam mortes e causam transtornos
No Rio de Janeiro, três pessoas morreram e quatro mil estão desabrigadas. Em Minas Gerais, motoristas e passageiros ficaram ilhados no meio da inundação. No Espírito Santo, houve deslizamentos de terra e há ruas alagadas.
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  • Estrada cede e carros caem em buraco em Bom Jesus de Itabapoana (RJ)
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  • MP investiga outros 11 fiscais suspeitos de participar de fraude em SP
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  • Polícia prende quadrilha que desmanchava carros roubados em São Paulo
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  • Governo anuncia novas medidas para evitar atrasos nos aeroportos brasileiros
  • Polícia Civil de SC termina inquérito sobre torcedores vascaínos presos
  • Chuva provoca alagamentos em BH
  • Dilma Rousseff recebe o presidente da França
  • Governo da Ucrânia promete não usar força contra os manifestantes
  • Nuvens continuam carregadas no Sudeste
  • Sul-africanos continuam mobilizados pela despedida
  • Ônibus tomba em cima de carro e dois ocupantes escapam ilesos

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Pequeno texto para homenagear um grande homem: Mandela / Jornal Hoje

Edição do dia 06/12/2013
06/12/2013 14h34 - Atualizado em 06/12/2013 14h34


Mandela dedicou 70 anos da sua vida à 




luta pela liberdade e igualdade


Sul-africano sempre disse que a educação podia mudar o mundo.
Ele se despediu do mundo aos 95 anos.

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Mandela costumava dizer: "a educação é o principal instrumento que alguém pode usar para mudar o mundo". Ele foi o primeiro da família a frequentar uma escola, aos sete anos de idade. Foi lá que recebeu o nome Nelson.
A luta pela justiça começou na universidade de Fort Hare, quando estudava Direito. Mandela participou de greves estudantis, entrou em confronto com a direção da universidade e foi expulso.
Viajou  para Johanesburgo. Lá, conseguiu concluir a faculdade de Direito e se tornou o principal representante do movimento contra o apartheid. A política de segregação racial negava direitos políticos, sociais e econômicos à maior parte da população: os negros.
Mandela lançou uma campanha de desobediência civil. Ele era líder do Congresso Nacional africano, uma organização negra. Depois de um massacre de 67 negros na década de 60, ele decidiu assumir o comando do braço armado do CNA.
O partido foi declarado ilegal. Mandela era classificado como terrorista pelo governo sul-africano e foi parar na prisão. Entretanto, a maioria negra via Mandela como ícone da resistência.
A sentença foi prisão perpétua por sabotar alvos militares e do governo - o que Mandela admitiu - e conspiração para ajudar outros países a invadirem a África do Sul, o que Mandela negou. Foram 27 anos na prisão.
Na década de 80 começou uma pressão internacional pela libertação de Mandela. No dia 11 de fevereiro de 1990, quando tinha 72 anos, o presidente Frederick de Klerk ordenou que ele fosse libertado e os dois dividiram o Prêmio Nobel da Paz. Mandela  se tornou presidente da África do Sul e governou de 1994 a 1999.
Mesmo depois de o CNA tomar o poder, os brancos eram os que tinham armas e dinheiro. Aos negros restava a causa de vingança. Mandela mudou o hino do país, alterou a política de segregação racial na legislação e consolidou a democracia. O mandato terminou em 1999.
Depois de deixar a presidência, Mandela se dedicou a uma campanha para arrecadar fundos de combate à aids. A campanha foi chamada de 466-64, o número dele durante a prisão. Quando fez 85 anos anunciou o fim da trajetória na vida pública e aos 95 anos se despediu do mundo.