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terça-feira, 15 de julho de 2014

Ensaio sobre entusiasmo dos jogadores brasileiros na Copa....


15/07/2014
 às 9:04 \ Curiosidades etimológicas


O entusiasmo, ‘inspiração divina’, tem seus limites

O choro de Júlio César e Thiago Silva: entusiasmo puro (William Volcov/Brazil Photo Press)
O choro de Júlio César e Thiago Silva: entusiasmo puro (William Volcov/Brazil Photo Press)
A palavra entusiasmo – existente em nossa língua desde o início do século XVIII e que hoje empregamos com liberalidade para falar dos mais variados tipos de ardor e arrebatamento, até os menos apaixonados e profundos – nasceu de uma ligação direta com a esfera divina.
Tudo começou com o adjetivo grego entheosou enthous, formado a partir de theos, “deus”, o mesmo elemento presente em vocábulos como teologia e ateísmo. Seu sentido era o de “inspirado ou possuído por um deus”.
Enthousiasmós era, a princípio, “transporte divino, exaltação, transe, emoção religiosa intensa que conduz à intuição de verdades místicas”. Ao longo dos séculos, a palavra andou ganhando conotações negativas pela vizinhança com o fanatismo religioso.
Por outro lado, já despida de religiosidade, foi abraçada com gosto por poetas e artistas em geral para nomear o que sentiam ao serem arrebatados pela inspiração.
A seleção brasileira tentou, na Copa que terminou anteontem, substituir o bom futebol pelo puro entusiasmo – não apenas o patriótico, inspirado pelo hino cantado aos berros, mas, num movimento de curioso resgate etimológico, o religioso também. Deu no que deu.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Jogadores jovens tentarão a fama nesta Copa

http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/confira-11-jovens-promessas-podem-110357671--sow.html 


Há quatro anos, todas as atenções estavam voltadas para a África do Sul e a expectativa para a primeira Copa do Mundo no continente eram altíssimas. Na época com 21 anos, Mesut Özil ganhava espaço entre os convocados de Joachim Löw na seleção alemã, mas chegava ao Mundial praticamente sem projeção internacional. Então anônimo, o meio-campista foi destaque na boa campanha da Alemanha até as semifinais e gerou interesse do Real Madrid.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

A ressurreição da 'chanchada' ou a encenação da estupidez...

28/05/2014
 às 10:10 \ Direto ao Ponto

No dia em que a herdeira dos gigolôs da bola anunciou a consumação do roubo, o confronto entre o exército da selva e a PM piorou o que já era um programa de índio

Atualizado às 10h10
Foro: Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Foto: Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Até os tufos de grama dos estádios superfaturados sabiam que a Copa do Mundo tem tudo para virar um tremendo programa de índio. Mas nem o mais finório dos cartolas poderia imaginar que, nesta terça-feira, os antigos donos da terra conseguiriam piorar o que já parecia exemplarmente ruim. Como informa o site de VEJA, a proeza foi consumada pelo inverossímil duelo que opôs, nas cercanias do Estádio Mané Garrincha, uma tropa de 400 índios a um pelotão formado por 500 integrantes da PM de Brasília.
Segundo os caciques de uma certa Mobilização Nacional Indígena, os combatentes recrutados em 100 tribos distintas pretendiam apenas “entregar uma taça de sangue” a algum figurão do governo federal, num ato de protesto contra mortes de caciques atribuídas a policiais. Os planos mudaram quando os guerreiros que misturavam cocares com tênis ou saiotes típicos com calças jeans toparam com o bando de civis que marchavam sobre uma das arenas mais caras do mundo para outra manifestação contra a gastança da Copa.
Para impedir que os inimigos se aproximassem do local onde estava exposta à visitação pública a taça que será entregue ao vencedor do certame, soldados a cavalo e índios pintados com as tintas da guerra protagonizaram a versão brasileiríssima de um espetáculo que só pode ser visto em velhos filmes de faroestes ou na Disneyworld. Com uma diferença essencial: eram reais tanto as bombas de gás lacrimogêneo e as balas de borracha usadas pela PM quanto os arcos e flechas sobraçados pela infantaria da selva. No Twitter, a página do Conselho Indigenista Missionário garantiu que três índios foram feridos. Uma foto exibida pela PM atesta que pelo menos um fardado foi atingido por uma flechada.
As imagens do conflito, transmitido ao vivo por emissoras de TV e noticiado com merecidíssimo destaque pela imprensa internacional, vão exigir acrobacias retóricas especialmente ousadas dos espertalhões que miraram nas urnas e acertaram o próprio pé. Principal responsável pela transformação do Brasil em província provisória da Fifa, Lula logo estará recitando mais uma vigarice panglossiana. Talvez enxergue no episódio uma prova contundente de que, ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos, aqui os índios são uma espécie em expansão. Talvez prefira jurar que tudo não passou de uma inventiva homenagem a Garrincha, o mais famoso descendente de índios da história do futebol.
Se os caçadores de votos são forçados a correr atrás do prejuízo, os mais notórios caçadores de dólares já dormem em paz. “O que tinha que ser gasto, roubado, já foi”, informou há poucas horas Joana Havelange. Eis aí o que se pode qualificar de “fonte bem informada”. Mais que integrante do comitê local da Copa, Joana é filha de Ricardo Teixeira, que hoje gasta em Miami o que embolsou enquanto presidiu a CBF, e neta de João Havelange, o ex-chefão da Fifa que transformou a dona do futebol mundial na Casa da Moeda dos Supercartolas. Esses se afastaram da cena do crime antes da chegada do camburão.
Continuam em ação os que, além de muito dinheiro, querem ganhar a eleição. De olho na divisão do produto do roubo, podem perder a chance de escapar. Eles nunca estiveram tão perto de cair fora do poder.
Foto: Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados
Foto: Laycer Tomaz/Câmara dos Deputados

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Brasil jogará contra Croácia, México e Camarões na primeira fase da Copa


Brasil pega Croácia, México e Camarões na 1ª fase da Copa

Portal Terra
Brasil  já conhece seus adversários na primeira fase da Copa do Mundo de 2014. A Seleção de Luiz Felipe Scolari, cabeça de chave do Grupo A, estreia contra a Croácia, em 12 de junho, em São Paulo; faz a segunda partida contra o México, em 17 de junho; e depois pega Camarões, em 23 de junho, em Brasília.
Os croatas já foram adversários do Brasil na estreia da Copa de 2006 - perderam por 1 a 0, com gol de Kaká. Já os mexicanos são tradicionais "carrascos" da Seleção em tempos recentes, enquanto Camarões é mais lembrado por eliminar o time verde-amarelo da Olimpíada de 2000, nas quartas de final.
O chamado "grupo da morte" acabou sendo o Grupo D, que ficou com três campeões mundiais: o cabeça de chave Uruguai e os europeus Inglaterra e Itália. A franco-atiradora Costa Rica completa a chave.
Já o Grupo B, que cruza com a chave do Brasil nas oitavas de final, também ficou com duas equipes de peso: Espanha e Holanda. Os outros dois possíveis adversários da equipe de Felipão são Chile e Austrália.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima | Ricardo Setti - VEJA.com

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima | Ricardo Setti - VEJA.com

22/02/2012
 às 20:00 \ Política & Cia

Corda aperta no pescoço do cartola Ricardo Teixeira. Sua derrocada — finalmente — está próxima

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Fora de Campo: ameaçado de perder seus bens, Teixeira vendeu tudo e refugiou-se na Flórida; depois de 23 anos de poder, saída pela porta dos fundos (Foto: Sebastião Moreira / EFE)
Como um afogado que se agarra no que puder e dá suas últimas braçadas, Ricardo Teixeira, presidente da CBF, ainda resiste. Diante do coro de dirigentes (e, por baixo do pano, autoridades do governo) que querem ver seu fim depois de 23 anos de poder absoluto e cinzento sobre o futebol brasileiro, ainda se erguem vozes como a do presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Novelletto, para quem, se quiser, o cartola “fica mais trinta anos” no cargo.
Mas leia a reportagem de Otávio Cabral, publicada na edição de VEJA que está nas bancas, para ver se Teixeira conseguirá se segurar.
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Jogo encerrado?
Envolvido em escândalo de corrupção e chantageado por antigos aliados, Ricardo Teixeira deve deixar a presidência da CBF dois anos antes da Copa do Mundo no Brasil

Estava tudo programado para que ele tivesse uma despedida de gala e saísse de cena da forma como passou as últimas duas décadas: poderoso, rico, temido e cercado de acólitos.
Mas deu tudo errado para Ricardo Teixeira, o capo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Envolvido em um escândalo internacional de corrupção, encurralado pela FIFA, pressionado pelo governo brasileiro e abandonado pelos antigos aliados, o cartola desistiu de esperar pela Copa do Mundo de 2014, quando pretendia anunciar sua aposentadoria em grande estilo.
Em vez disso, ameaça sair de campo sorrateiro, praticamente expulso. Depois de 23 anos no poder, a situação de Teixeira na CBF parece insustentável.
Roteiro de filme de mafiosos
A história da sua derrocada parece um roteiro de filme de mafiosos.
Aquele que terminou por ser seu principal algoz foi um parceiro de negócios por mais de vinte anos: o suíço Joseph Blatter, presidente da FIFA. A cumplicidade da dupla, além de lhe render incontáveis frutos, foi fundamental para que Teixeira conseguisse trazer a Copa ao Brasil.
A partir daí, porém, o cartola passou a achar que teria força suficiente para tomar o lugar de Blatter. No ano passado, apoiou um candidato que se opunha a ele, contrariou a vontade do suíço ao trabalhar para levar as Copas de 2018 e 2022 à Rússia e ao Catar e excluiu a FIFA da organização da competição no Brasil.
Sentindo-se traído, Blatter, no meio do ano passado, vazou para a imprensa inglesa o relatório de uma investigação sobre corrupção no futebol feita na Suíça. De acordo com o inquérito, que corre em sigilo, Teixeira recebeu até 1999 o equivalente a 15 milhões de reais da empresa de marketing ISL a título de propina para facilitar a compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo.
Ele entrou com uma ação na Justiça suíça para impedir a divulgação oficial dos resultados da investigação. A informação de que a perderá foi fundamental para antecipar sua saída de cena.
Até a “bancada da bola” o abandonou
Ao longo dos últimos anos, preocupado em dominar o mundo, o cartola descuidou do time da casa, o que muito contribuiu para o seu enfraquecimento.
Ao perceberem que a CBF deixava de ser uma fonte generosa e inesgotável de financiamentos e subsídios, dirigentes de federações e clubes começaram a tramar sua queda.
O mesmo ocorreu com a “bancada da bola” — grupo de políticos financiados pelo cartola e que defendia a CBF em brasília. Sentindo-se deixada à míngua, ela abandonou Teixeira. Na semana passada, o cartola não conseguiu nem mesmo organizar um jantar de despedida com parlamentares. Weber Magalhães, um dos vices da CBF, telefonou para diversos deputados e senadores fazendo o convite — e de todos recebeu uma porta na cara.
Dilma quer vê-lo longe da administração da Copa
Com a troca de Lula por Dilma Rousseff na Presidência, o chefe da CBF perdeu um aliado e ganhou uma adversária — Dilma nunca fez segredo de que queria vê-lo longe da administração da Copa.
Sem apoio, ele não teve como evitar, por exemplo, que o governo brasileiro pedisse à Suíça o envio dos detalhes do inquérito que o compromete. O governo suíço já aceitou o pedido, o que deve provocar a abertura de um processo no Brasil e, muito provavelmente, um pedido de bloqueio dos seus bens.
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PASSADO...: Teixeira pôs à venda sua fazenda em Piraí, no Estado do Rio, fechou um laticínio, um restaurante e uma boate, e vendeu um apartamento no Leblon (Foto: Cecília Acioli / Folhapress)

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Fifa bate o pé e garante venda de cerveja nos estádios da Copa de 2014 -  Jogos de futebol, tabelas, notícias, fotos, vídeos | MSN Esportes

Fifa bate o pé e garante venda de cerveja nos estádios da Copa de 2014 - Jogos de futebol, tabelas, notícias, fotos, vídeos MSN Esportes

Valcke já havia levantado o tom das cobranças às autoridades brasileiras sobre as negociações da Lei da Copa na segunda-feira
Valcke toma caipirinha durante entrevista a jornalistas estrangeiros no Rio de Janeiro

A Copa do Mundo de 2014 vai ter venda de cerveja liberada nos estádios, garantiu nesta quarta-feira o secretário-geral da Fifa, Jêróme Valcke, firmando posição num tema que tem provocado discórdia no Congresso e que ameaça adiar ainda mais a aprovação da Lei Geral da Copa no Brasil.

A lei, um conjunto de regras e garantias exigidas pela Fifa para a realização do Mundial, estava prevista para ser votada no ano passado na Câmara dos Deputados, mas divergências em temas como a venda de cerveja, o preços dos ingressos e as responsabilidades do governo brasileiro travaram as negociações.

Valcke, que está no Brasil para acompanhar os preparativos do país e, principalmente, tentar fechar um acordo com o governo e os parlamentares para aprovar a lei, disse que a Fifa aceitou vários pedidos do governo brasileiro, como na questão dos ingressos populares, mas que não admite negociar sobre a venda de cerveja.
"A bebida alcoólica é parte da Copa do Mundo da Fifa, então vai ter. Me desculpe, eu posso parecer um pouco arrogante, mas isso é algo que a gente não negocia. Tem que ser parte da lei o fato de que nós temos o direito de vender cerveja", disse Valcke em entrevista à imprensa estrangeira no Rio de Janeiro, onde participará na quinta-feira de uma reunião com o comitê organizador local do Mundial.
Desde 2003, a venda de bebidas alcoólicas é proibida em estádios do Brasil como parte do Estatuto do Torcedor. A medida foi tomada para evitar a violência nas arquibancadas nos jogos de futebol.......>>