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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Vista noturna da Terra por satélite dos EUA


A Terra vista à noite do espaço é um mundo de luz e escuridão

Há um novo vídeo da NASA que mostra o lado escuro da Terra. E a electricidade marca a geografia nocturna do planeta.
O lado nocturno do nosso planeta foi fotografado por um satélite norte-americano com uma resolução sem precedentes. A NASA e a NOAA, a agência para atmosfera e os oceanos dos Estados Unidos, mostram agora a compilação dessas imagens num vídeo. A Terra surge-nos a girar à noite e, vista do espaço, é um mundo de escuridão, mas também de muita luz.
Não é só a cartografia dos postes de electricidade que pode ser feita com as imagens registadas pelo satélite. O vídeo também revela os poços petrolíferos activos que estão a queimar combustível, as luzes dos navios no mar e os incêndios o interior da Austrália.

“Por todas as razões que tornam necessário fazer a observação da Terra durante o dia, também é preciso fazer esta observação à noite”, defende Steve Miller, um investigador do Instituto Cooperativo para a Investigação da Atmosfera, da Universidade Estadual do Colorado, que pertence à NOAA. “Ao contrário dos humanos, a Terra nunca dorme”, diz o investigador, num comunicado.
O satélite norte-americano resulta de uma parceria entre a NASA e NOAA e foi para o espaço em 2011. Um dos seus instrumentos é um radiómetro que detecta ondas de luz em comprimentos de onda que vão desde o verde (na parte visível do espectro) até ao infravermelho. O aparelho utiliza técnicas de filtragem e um sensor que permitem registar, a partir do espaço, o brilho pouco intenso das luzes eléctricas que iluminam as estradas. Este sensor até consegue “ver” a única luz de um navio sozinho no oceano.
O registo que aparece agora é fruto de fotografias tiradas em 22 dias, entre Abril e Outubro de 2012, em noites sem nuvens. É possível ver continentes vastamente iluminados como a Europa em contraste com regiões mais escuras como a Rússia. O vídeo mostra diferenças políticas: a iluminada Coreia do Sul e a mais escura Coreia do Norte. E evidencia também a importância dos acidentes geográficos, como as cordilheiras escuras dos Himalaias, que travam o avanço da civilização.
“A noite não é de longe tão escura como podemos pensar”, diz Miller. As fotografias revelam ainda fenómenos luminosos naturais como auroras ou o brilho parco de reacções químicas que se dão na atmosfera superior. Com esta vigilância nocturna, os cientistas também estão interessados em detectar o início de tempestades que ocorrem de noite ou outros fenómenos meteorológicos. Mas também podem identificar apagões, como os que aconteceram nos Estados Unidos durante o furacão Sandy, no final de Outubro, ou os navios que pescam ilegalmente e se servem de luz para atrair cardumes de peixe.
 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Como se não bastassem as chuvas agora teremos tempestade solar durante 4 dias...

Labareda começou no domingo (22) e vai durar até quarta.
Temporada de tempestades solares é a mais intensa desde 2005.
A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos indicou que seu Centro de Previsões de Clima Espacial, no Colorado, observou a erupção solar no domingo às 14h (de Brasília). A radiação começou a chegar à Terra uma hora mais tarde e continuará até na quarta-feira.
A agência governamental afirmou que a tempestade ganha força e uma onda de radiação se dirige rapidamente à Terra."Devido a esse fenômeno é quase certo que haverá uma tempestade geomagnética", ressaltou um comunicado da NOAA. "A labareda solar associada alcançou sua máxima altura no dia 23 de janeiro", acrescentou.
Um modelo informático feito pelo Centro de Previsões aponta que esta onda da tempestade terá seu maior efeito no campo magnético da Terra nesta terça(24).
A radiação interfere com o funcionamento dos satélites e é um inconveniente em particular para os astronautas no espaço.