Mostrando postagens com marcador informadorpublico.com. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador informadorpublico.com. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Em carta aos britânicos Cristina Kirchner exige devolução das Malvinas


Presidente argentina chama "colonialistas" aos britânicos e exige devolução das Malvinas

A carta de Cristina Kirchner foi publicada, como publicidade, nos jornais britânicos. Londres ganhou a guerra que se travou entre 2 de Abril e 14 de Junho de 1982.
SOldados argentinos escoltados pelos vencedores da guerra, os britânicos AFP

A Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, escreveu uma carta aberta ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, chamando "colonialistas" aos britânicos e exigindo a devolução das ilhas a que os ingleses chamam Falklands.
A carta foi publicada nesta quinta-feira, como publicidade, em dois dos principais jornais do Reino Unido (The Guardian e The Independent) e descreve com grande pormenor a resolução das Nações Unidas de 1960 pedindo "o fim do colonialismo em todas as suas formas e manifestações".
"Em nome do povo argentino, reitero o convite para que seja cumprida a resolução das Nações Unidas", escreveu a Presidente.
Não é a primeira vez que a Presidente, de 59 anos, ataca os britânicos, e o actual primeiro-ministro, o conservador David Cameron, devido à questão Falklands - entre 2 de Abril e 14 de Junho de 1982 a Argentina e o Reino Unido travaram uma guerra pela posse das ilhas, tendo as forças de Londres ganho.
"Os argentinos das ilhas foram expulsos pela Armada Real e, na sequência, o Reino Unido iniciou um repovoamento semelhante ao que fez noutros territórios que colonizou", escreve Kirchner. "Desde então, os britânicos, que são uma potência colonial, recusam devolver o território à República da Argentina, impedindo-a de restabelecer a sua integridade territorial. A questão das Malvinas é uma causa que embaraça a América Latina e a maioria dos governos de todo o mundo que rejeita, o colonialismo".
Uma cópia da carta foi enviada para o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. E a data da sua publicação é simbólica - foi a 3 de Janeiro de 1833 que as ilhas se tornaram território britânico. O momento foi também escolhido devido à recente decisão do Governo de Londres de baptizar como o nome de Rainha Isabel II uma secção da Antártica (as Falkland situam-se ao largo do extremo sul da Argentina, na ponta do continente americano), o que Kirchner considerou uma provocação.
Por enquanto, a pressão da Presidente argentina só motivou uma guerra de palavras entre os dois governos. Em Junho de 2012, Kirchner e Cameron encontraram-se na cimeira do G20 que se realizou no México e defrontaram-se sobre o assunto da soberania das ilhas, com o primeiro-ministro britânico a rejeitar a proposta da argentina de negociar o futuro das Falklands.
Kirchner anunciou que realizaria, em 2013, um referendo sobre a posse das ilhas em que os ilhéus escolheriam a que país querem pertencer. Cameron respondeu que não respeitará o resultado desse referendo porque se trata de um território britânico.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

O Poder embriaga o poderoso, deturpa a ética, encanta o vaidoso....

Por UnoAmerica
Politica Las cifras publicadas por el BCV indican que el gobierno venezolano posee depósitos en efectivo por US$ 36.841 millones de dólares en el exterior. Según Orlando Ochoa, se trataría de suministros de dinero hecho a gobiernos como Bielorrusia, Irán, Siria y otros, dentro de acuerdos secretos. (Incluyendo… Cuba).
Miércoles, 07 de Marzo de 2012

Otra cuenta que ha llamado la atención asciende a la importante cifra de US$ 23.532 millones cuyo destino es imposible determinar. Mientras, la deuda con China: (Noticias Venezuela) ‏Venezuela y China elevan la línea de créditos a $ 38.000 millones.

BCV sin reservas líquidas
Ángel García Banchs: Las reservas líquidas del BCV ya no cubren un mes de importaciones. Tal y como pronosticamos y alertamos reiteradas veces, las transferencias al Fonden, y la política de impresión de bolívares por parte del BCV para la compra de pagarés de Pdvsa, denominados en moneda nacional, ha conducido a la desaparición progresiva de las reservas líquidas de la institución.
A la fecha (2.3.2012), al BCV sólo le quedan aproximadamente 1.500 a 2.000 millones de dólares en reservas operativas; y eso, en el mejor de los casos. De hecho, desde el mes de diciembre de 2008 al mes de febrero del año 2012, las reservas líquidas disminuyeron en más de 30 mil millones de dólares. Sólo que, la revaluación del oro, que ha aportado a las reservas totales 17 mil millones de dólares, limitó la disminución de las mismas a tan solo 13 mil millones:
Las reservas totales pasaron de 40 mil millones de dólares al cierre de 2008 a los 27 mil millones en la actualidad. De diciembre de 2008 a la fecha, el precio del oro pasó de 870$/onza a unos 1700$/onza, lo que explica por qué los venezolanos no nos hemos percatado de este dilema monetario. Pero, basta con responder a la siguiente pregunta para entender la magnitud del problema: ¿a qué nivel estarían las reservas totales hoy si el precio del oro no hubiese variado? Estarían en 10 mil millones de dólares.
Ya no sólo somos dependientes del precio del petróleo, y de nuestros bonos, sino, también, del precio del oro. Lamentablemente, el día que vayan a caer, al estar positivamente correlacionados, disminuirán los tres simultáneamente. La situación es lo suficientemente alarmante, toda vez que las reservas líquidas del BCV no cubren ya siquiera un mes de importaciones;
Las autoridades se han percatado de su desastre y por ello han modificado las leyes respecto a la entrega de divisas al Fonden, institución que ahora recibirá bolívares y emitirá en el proceso deuda en moneda nacional para que el BCV pueda coger aire y recuperar un poco sus reservas.Pero aún así, siguen equivocándose, pues, si bien antes con los traspasos de las divisas disminuía el denominador del ratio Bs/$, ahora con la impresión de bolívares para la compra de pagarés de Pdvsa y Fonden por parte del BCV se incrementará el numerador.Con un truco o con el otro, la presión sobre las reservas seguirá y, por tanto, sobre las tasas de cambio e inflación.