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quarta-feira, 16 de maio de 2012

Acesso à Internet tem vínculo com desigualdade social...


16/05/2012 20:39

Um terço dos brasileiros tem internet em casa

Número deixa o Brasil em 63º lugar no ranking de 154 países de pessoas com acesso domiciliar à webDIÁRIO DE S. PAULO
Cerca de 33% dos brasileiros têm acesso à internet em casa e quase a metade utiliza banda larga. Esse número deixa o Brasil em 63º lugar no ranking de 154 países de pessoas com acesso domiciliar à internet. Na Suécia, 97% dos domicílios estão conectados à rede.
A pesquisa Mapa da Inclusão Digital, da FGV (Fundação Getulio Vargas) e da Fundação Telefonica, utilizou dados do Censo 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o mapa, a cidade de São Caetano do Sul apresenta o maior índice do país de acesso à internet em casa (69%). Já em Aroeiras, no Piauí, o percentual é igual a zero.
O estudo mostra também que o nível de acesso se difere numa mesma região. Segundo o coordenador da pesquisa, Marcelo Neri,  essa diferença pode ser explicada pela desigualdade social  e porque uma região pode concentrar mais idosos do que outra. O estudo mostra também que a maior  parte da população acessa a internet em casa, utilizando banda larga (46,92%). Depois, vêm os centros públicos de acesso pago (35,11%). Cerca de 31% acessam no trabalho, seguidos da casa de amigos e parentes (19,7%) e instituição de ensino (17,5%). O acesso público gratuito é utilizado por 5,52% da população. Na pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de uma opção de acesso.
Neri falou da importância de o estado criar mais centros de inclusão digital como forma de socializar os custos de acesso à internet.

sábado, 10 de março de 2012

Diminuem as desigualdades sociais e cresce a classe média no Brasil / El País, Juan Arias



Disminuyen las desigualdades y crece la clase media en Brasil

La reducción ininterrumpida de las diferencias entre clases multiplica por tres las previsiones de la ONU

Vista aérea de las chabolas de la favela Morumbi en Sao Paulo ( Brasil) con los rascacielos de la ciudad al fondo /AP

En los últimos años la reducción de la desigualdad económica y social no ha dejado de disminuir en Brasil, hasta el punto que hoy supera, y multiplica por tres, las previsiones de la ONU, según revela un estudio de la prestigiosa Fundación Getulio Vargas (FGV) tituladoDe vuelta al país del futuro.
Según la investigación, los Estados brasileños que más han disminuido sus desigualdades tanto económicas como sociales, han sido los del noreste, tradicionalmente pobres. De uno de ellos, Pernambuco, huyó del hambre el pequeño Lula, futuro presidente de la República, para buscar fortuna en la rica Sao Paulo.
En el noreste, el crecimiento económico desde 2003 hasta hoy ha sido de un 42%. En esta región "existe una gran parte de la población dispuesta a dar el salto de la clase D (la más baja) para la clase C”, la nueva clase media salida de la pobreza, afirma Marcelo Neri, el economista de la Fundación Getulio Vargas. En ese mismo periodo el sudeste, más rico, creció solo un 16%.
La reducción ininterrumpida de las desigualdades económicas en Brasil en los últimos años contrasta con la grave crisis que sufren los países europeos.
Lo que mejor refleja la disminución de las desigualdades económicas en Brasil es el sorprendente crecimiento de la clase C, cuyas familias tienen ahora menos de dos hijos (en 1960, la media era de siete), se preocupan más por la educación de sus hijos y por tener un empleo fijo, así como por profesionalizarse.
Desde 2003 hasta hoy más de 40 millones de personas (casi la población de España) salieron de la clase E (estado de pobreza) a la nueva clase C. Y esa nueva clase C, dado que no se vislumbran señales de que el ritmo de bajada de las desigualdades pueda detenerse por el momento, supondrá 118 millones de ciudadanos ya en 2014. Es una clase que comienza a ser indispensable en todas las grandes decisiones del país, como es el caso de las elecciones.
Es una clase media, que aunque es todavía baja, posee ya una capacidad de adquisición de bienes de consumo superior a las de las clases altas y medio altas A y B. Se calcula que esa clase C emergente representa ya el 40% del PIB nacional.
Según Neri, el experto de la FGV, interrogado por este diario, a pesar de todas esas buenas noticias, no se puede olvidar que Brasil “es aún uno de los países con mayores desigualdades del mundo”. Al mismo tiempo, mientras la tendencia de desigualdad en el mundo está llamada a explotar, como en China, “Brasil está demostrando que está bien en medio de las tormentas y que los brasileños ya han aprendido a arreglárselas en épocas de crisis”, afirma Neri.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Ministério da Educação quer cortar 50 mil vagas de faculdades que tiveram nota baixa no Enade...

A USP é hors-concours ou os estudantes dela não iriam participar de uma avaliação brega e careta como o Enade

"Apenas 27 das 2.176 instituições de ensino superior avaliadas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2010 receberam nota máxima. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC) divulgados nesta quinta-feira, somente 1,47% do total de instituições que obtiveram conceito na avaliação que leva em conta a nota dos alunos ingressantes e concluintes no exame, além de características do corpo docente, das instalações físicas e do projeto pedagógico, estão em nível de excelência (350 ficaram sem nota por falta de algum conceito)..."
"Entre as melhores – que obtiveram conceito 4 e 5 –, 16 são públicas e 11 são particulares. 
A instituição que atingiu a maior nota (4,89) foi a Escola Brasileira de Economia e Finanças (Ebef), do Rio de Janeiro, vinculada à Fundação Getúlio Vargas (FGV)..."

Participação opcional
A participação das universidades, que têm autonomia, na avaliação do Ministério da Educação não é obrigatória. A Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, não recebe conceito porque não é avaliada pelo Enade.