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domingo, 1 de novembro de 2015

Avião de companhia russa cai no Egito e mais de 200 pessoas morrem // BBC

Queda de avião no Egito: o que se sabe até agora...

O avião partiu ao meio e despencou...! 

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/10/151030_voo_russo_sabemos_lk.shtml


Queda de avião no Egito: o que se sabe até agora

  • 31 outubro 2015
Foto: APImage copyrightAP
Image captionAvião acidentado passou por revisão técnica antes de decolar
Um avião de passageiros da Rússia caiu neste sábado na península do Sinai, matando 217 passageiros e sete tripulantes.
A aeronave voava do resort egípcio de Sharm el-Sheik, no Mar Vermelho, para São Petersburgo.
O Airbus A321, operado pela companhia russa Kogalymavia, também conhecida como Metrojet, decolou do aeroporto de Sharm el-Sheik às 5h58 (1h58 em Brasília) deste sábado.

O que aconteceu?

O avião desapareceu da tela do radar cerca de 20 minutos após a decolagem, enquanto voava pela região central do Sinai. Ele estava a uma altitude de 9.450 metros, segundo comunicado do Ministério de Relações Exteriores do Egito.
Um avião militar egípcio achou em seguida os destroços na área montanhosa de Hasana, a 35 quilômetros ao sul da cidade costeira de Arish, de acordo com o comunicado.
Autoridades que foram ao local da queda disseram à Reuters que o avião se dividiu em dois, e que "uma pequena parte da cauda pegou fogo e uma outra parte maior bateu em uma pedra".
Mais de 50 ambulâncias foram enviadas ao local da queda. A correspondente da BBC no Cairo Ranya Sabry afirmou que havia corpos espalhados por uma área de 2 km.
Ao menos uma caixa-preta da aeronave já foi encontrada.

O que pode ter acontecido?

Adel Mahgoub, presidente da companhia que administra os aeroportos civis do Egito, disse à agência de notícias Associated Press (AP) que o avião havia passado por uma revisão técnica no aeroporto de Sharm el-Sheik antes de decolar.
Ayman al-Muqadem, membro do Comitê de Incidentes da Aviação do Egito, disse à AP que o piloto havia comunicado dificuldades técnicas durante o voo antes de perder contato com os controladores de voo. O piloto afirmou que tinha a intenção de tentar pousar no aeroporto mais próximo.
O site de monitoramento de voos Flightradar24 disse que logo antes do sinal do avião sumir do radar a aeronave iniciou uma descida vertical de 1.830 metros por minuto.
O grupo extremista autoproclamado Estado Islâmico afirmou ter derrubado o voo KGL9268. A afirmação foi feita em um comunicado publicado no aplicativo de mensagens Telegram. A Rússia disse que a afirmação é falsa e que não haveria evidências de que o avião foi derrubado.
A queda aconteceu em uma área onde o governo do Egito está lutando contra insurgentes jihadistas, mas forças de segurança do Egito afirmaram à agência de notícias Reuters que não há indicativos de que o avião tenha sido abatido ou explodido.
Foto: ReutersImage copyrightReuters
Image captionExtremistas afirmaram ter derrubado aeronave, mas segundo especialista armas do grupo não têm capacidade para isso
Militantes da afiliada do autoproclamado Estado Islâmico na península do Sinai possuem lançadores de mísseis portáteis terra-ar. Porém, um especialista em segurança da organização Manama Dialogue do Bahrain disse à BBC que o avião estava voando a uma altitude superior à capacidade desse armamento.

Quem são as vítimas?

O avião estava carregando 214 cidadãos russos e três ucranianos, segundo o governo egípcio. Dos 217 passageiros, 138 eram mulheres, 62 homens e 17 crianças.
A Associação de Operadores de Turismo da Rússia (Ator) publicou em seu website uma lista que afirma ser dos nomes dos passageiros e da tripulação.

O que sabemos sobre o avião?

O A321 tem dois motores e uma autonomia de 7.400 quilômetros, segundo a Airbus. Ele pode levar até 220 passageiros.
O A321 que caiu foi produzido em 1997 e acumulou 56 mil horas de voo, em 21 mil voos, segundo um comunicado da Airbus.
Desde 2012 o avião era operado pela Kogalymavia, uma companhia aérea baseada no oeste da Sibéria que também administra uma frota chamada Metrojet.

sábado, 13 de junho de 2015

Novo canal de Suez no Egito... / Correio da Manhã

 13.06.2015  13:42 Egito inaugura novo acesso ao canal do Suez Cerimónia a 6 de agosto.
Egito inaugura novo acesso ao canal do Suez Cerimónia a 6 de agosto.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/egito_inaugura_novo_acesso_ao_canal_do_suez.html


O novo canal de acesso no canal do Suez (Egito), que tem como objetivo melhorar o tráfego nesta importante via marítima, vai ser inaugurado a 6 de agosto, anunciaram este sábado as autoridades egípcias. O desenvolvimento deste novo canal, construído ao lado do antigo canal do Suez, é apresentado como um dos mais importantes projetos do Presidente egípcio Abdel Fattah al-Sissi, o ex-chefe do exército que destituiu em julho de 2013 o islamita Mohamed Morsi, o primeiro chefe de Estado eleito democraticamente no Egito. As promessas eleitorais de Abdel Fattah al-Sissi foram focadas na revitalização da economia egípcia, fortemente abalada devido à instabilidade política sentida naquele país. "Os trabalhos de escavação e de drenagem estarão terminados a 15 de julho de 2015. A inauguração do novo canal do Suez terá lugar a 6 de agosto de 2015", anunciou o diretor da autoridade do canal do Suez, Mohab Mamish. 

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/egito_inaugura_novo_acesso_ao_canal_do_suez.html

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A trégua deve ser de 3 dias.... Vamos ver se acontece dentro do prazo

Israel e palestinos aceitam trégua de 72 horas proposta pelo Egito

Atualizado em  4 de agosto, 2014 - 18:38 (Brasília) 21:38 GMT

Cessar-fogo de 72 horas | Crédito: Reuters
Nova tentativa de cessar-fogo é anunciada horas após o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu afirmar que a ofensiva israelense continuaria em Gaza
O governo de Israel e grupos palestinos, incluindo o Hamas, aceitaram nesta segunda-feira um cessar-fogo de 72 horas em Gaza, informaram autoridades dos dois lados do conflito. A trégua está prevista para começar às 8h locais (2h de Brasília) desta terça.
Nesta segunda-feira, Israel empreendeu uma "janela humanitária" de sete horas em Gaza, mas retomou a operação militar logo depois do fim do prazo. O novo cessar-fogo foi discutido por vários grupos palestinos no Cairo, embora Israel não tenha participado das negociações.
Em entrevista ao canal CNN, o porta-voz do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu, Mark Regev, afirmou que "o cessar-fogo proposto pelo Egito já havia sido aceito por Israel três semanas atrás".
"Foi o Hamas que não aceitou aquela proposta, que era basicamente a mesma, e aceita agora. Todas essas mortes já poderiam ter sido evitado", disse Regev.
O porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, negou, à mesma CNN, que a proposta seja idêntica. "Todos sabem que houve mudanças", falou. "Nós esperamos que eles (Israel) consigam se controlar, foram eles que desrespeitaram as tréguas anteriores. Todos os palestinos estamos prontos para um cessar-fogo definitivo e viver em paz".
Azzam al-Ahmed, líder da delegação palestina, disse: "Os palestinos aceitaram um cessar-fogo proposto pelo Egito".
O Egito havia tentado negociar uma trégua similar no início do conflito. Na ocasião, o armistício havia sido aceito por Israel, mas rejeitado pelo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O novo acordo propõe que integrantes de ambos os lados do conflito participem de futuras negociações no Cairo.

'Calma e segurança'

Mais cedo, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, havia afirmado que a ofensiva em Gaza iria continuar "até que a calma e a segurança retornem aos cidadãos de Israel".
A declaração foi dada após o fim da "janela humanitária" de sete horas, uma curta trégua vigorou entre as 10h locais (4h de segunda-feira em Brasília) e as 17h (11h de Brasília).
Os palestinos acusam Israel de ter quebrado aquela trégua ao atacar uma casa na cidade de Gaza. A ofensiva israelense foi retomada ao longo da segunda-feira e, no fim do dia, foi anunciado o novo cessar-fogo de três dias.
Na última sexta-feira, uma trégua de 72 horas anunciada por ambas as partes não chegou a durar mesmo 3 horas. Agora, a comunidade internacional aguarda pelo resultado do novo período de cessar-fogo.
Autoridades de saúde pública de Gaza informaram que, desde que a ofensiva começou, há quase um mês, mais de 1.800 palestinos foram mortos, em sua maioria civis. O número de feridos chega a quase 10 mil.
Do lado israelense, 67 morreram, três deles civis e o restante militares. Entre os civis mortos, está um tailandês que trabalhava em Israel.
Protesto em Nablus | Crédito: EPA
Manifestantes pró-Hamas protestam em Nablus, na Cisjordânia, contra ofensiva de Israel em Gaza
Após uma reunião a portas fechadas em uma base militar no sul do país, nesta segunda, Netanyahu prometera continuar a Operação 'Margem Protetora'.
"O que precisa ser feito antes que a ofensiva cesse é que as Forças de Defesa de Israel deem solução aos túneis construídos pelo Hamas em Gaza", disse Netanyahu.
Israel alega que os militantes do Hamas usam uma rede de subterrâneos para realizar ataques em seu território. Netanyahu disse que Israel "não tinha intenção de ferir civis em Gaza" e acusou o Hamas de impedir a ajuda humanitária de chegar até o território.
O Hamas disse, por sua vez, que Israel estava usando a trégua para "desviar a atenção dos massacres israelenses".
Autoridades de saúde palestinas afirmam que Israel realizou um ataque aéreo em um campo de refugiados dentro da Cidade de Gaza minutos depois que o cessar-fogo começou. Segundo fontes locais, uma adolescente morreu e outras 15 pessoas ficaram feridas, na maioria mulheres e crianças.
Morador de Gaza, Ayman Mahmud criticou a trégua à agência de notícias AFP. "Não houve trégua. Como pode ter havido uma trégua? Eles são mentirosos. Eles não respeitam nem mesmo as suas próprias promessas".
Em muitas áreas de Gaza, palestinos se dirigiram aos mercados e havia longas filas para retirar dinheiro.
Segundo o governo de Israel, dezenas de foguetes foram lançados de Gaza durante a trégua temporária.
Enquanto isso, em Jerusalém, um trator dirigido por um homem, identificado pela polícia como palestino morador do leste da cidade, virou um ônibus de cabeça para baixo. O episódio aconteceu em um bairro ultra-ortodoxo. Um pedestre morreu e outras pessoas ficaram feridas antes de a polícia matar a tiros o condutor.
Mais tarde, uma pessoa – que seria um soldado – ficou seriamente ferido em um tiroteio na área de Monte Scopus, também em Jerusalém.

Desdobramentos internacionais


Protesto contra Israel em Sydney | Crédito: AFP
Em Sydney, manifestantes saíram às ruas para cobrar fim da violência em Gaza
Nesta segunda-feira, o presidente da França, François Hollande, pediu o fim do que chamou de "massacres em Gaza".
Já o chanceler francês, Laurent Fabius, afirmou que o direito de Israel à segurança não justificava "o assassinato de crianças e a chacina de civis".
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido informou que um cidadão do país foi morto em Gaza.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

A expressão mais usada no mundo político é: "governo de salvação"....

As dificuldades de governabilidade que os países defrontam em todo o mundo é recorrente diante das alternativas estreitas e de poucas manobras interessantes para dar alívio e esperança aos cidadãos.
Em todos os continentes os discursos tem igual objetivo: salvação... O Egito participou da "Primavera Árabe" e está de volta com os mesmos bordões, as concentrações de revoltados na mesma praça, Tahir, em cerca de 10 meses e os mesmos ferimentos e mortos. Outras nações se envolvem nas mesmas reclamações sem novas substituições de agendas. 
Em uma parte do mundo um tanto ocidentalizado as reclamações tem sido mais bizarras. As ucranianas tiram as roupas e conseguem colocar humor, gerar atenção imediata e espalham suas campanhas em todas as partes  onde a mídia pode alcançar... Os chineses usam a mesma ferramenta, a nudez, para invadir redações, agências de notícias, infernizar autoridades do partido comunista da China.
A Europa, quem diria, inculca sua região por caminhos nunca antes navegado e está estressando o planeta. Os EUA têm uma participação neste cordão de assuntos melancólicos, tristes, absurdos.
Será que - depois do Campeonato Brasileiro de Futebol, do Carnaval - esses movimentos contra "os apegados ao poder"; um suposto 'transparência já'; 'somos todos contra a corrupção' e mais algumas bandeiras como 'a favor da ética na política' envolveriam os brasileiros que 'tomariam' praças, estenderiam bandeiras do Brasil e não de partidos - literalmente - partidos, quebrados, sem alma, sem vergonha?????????????????
Acho difícil acontecer a mesma coisa aqui. A Oposição envelheceu e delegou à imprensa - que pensa - sua função de frear e enfrentar as maluquices da Posição que está montada em um extraordinário orçamento em que gira a seu favor em qualquer movimento do cidadão. Você faz um empréstimo consignado e o governo retém um valor, sei lá , 4%! Compra um carro o governo fica com algo como 30% do que você gastou para te-lo na garagem. Você paga um salário mínimo ao seu funcionário... metade desse valor fica com o governo... É um iceberg! O funcionário fica com a parte de cima da geleira...A de baixo é do governo de plantão!