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sábado, 17 de março de 2012

O Brasil está sendo governado por um bando de políticos adolescentes???

Reage o Brasil real - Magistrados criticam fim de crucifixos no Judiciário; desembargadores dizem que manterão signo em suas respectivas salas

Por Felipe Bächtold, na Folha:
A retirada de crucifixos de salas do Judiciário gaúcho, decidida na semana passada, causou controvérsia pelo Estado e já desperta reações, da igreja ao meio político. Dois desembargadores declararam oposição à medida e anunciaram que não vão retirar o símbolo religioso de suas salas até que haja decisão definitiva sobre o caso. No último dia 6, o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul decidiu atender a pedido da ONG Liga Brasileira de Lésbicas e mandou tirar os crucifixos de todas as salas da Justiça do Estado. O desembargador que relatou o caso argumentou que a presença do objeto religioso pode levar o julgador a não ficar de modo “equidistante” dos valores em conflito.
Cidadãos comuns e a Associação de Juristas Católicos mandaram representações ao tribunal solicitando a reconsideração da medida. O arcebispo de Porto Alegre, Dadeus Grings, disse que a atitude não foi democrática. Anteontem, Grings se encontrou com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Paulo Brossard, também crítico da decisão, e conversou sobre o assunto. Em artigo, Brossard citou a medida como sinal de “tempos apocalípticos”.
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM) disse que irá enviar representação ao Conselho Nacional de Justiça contra a medida e prometeu levar o debate ao Congresso. Um dos desembargadores que se opõem à decisão, Carlos Marchionatti, diz que o Conselho da Magistratura não é a instância adequada para tratar do assunto e que a separação entre Igreja e Estado não é absoluta no país. “A maioria tem sentimento religioso, o hino nacional tem referência à divindade. Cristo, no âmbito do Judiciário, representa a Justiça”, diz.
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 15 de outubro de 2011

Dieta de informação ou...

  Resistência ou "time que está ganhando não se mexe".
   
 Cada greve no Brasil oferece uma prova de desrespeito ao Judiciário, às leis que este órgão interpreta e tenta fazer cumprir. Cada dia tem-se conhecimento de uma paralisação de profissionais em confronto com as regras que estão estipuladas e que são conhecidas pelos empregados, servidores, profissionais. É quase certo, porém, que serão desonradas pela classe que demonstra insatisfação com o seus ganhos, com sua função, com seu esforço laboral.
  Outras demonstrações de descumprimento de leis podem ser arroladas em muitas e diversas situações. A classe política, por exemplo, dá show de desacato à Constituição, Leis, Portarias, Normas, etc. A classe de políticos é campeã nesse assunto. Principalmente por causa dela quem tiver interesse em se aborrecer com a inoperância do Judiciário em relação a este público é só acompanhar o noticiário policial dos órgãos de comunicação que distribuem diariamente as piores informações que se poderia dar aos brasileiros. Já existe uma legião de pessoas que faz 'dieta de informação' por causa dos políticos e de suas invejáveis impunidades e desmandos em suas ações. Ainda mais porque estas informações são mostradas em horário de refeição. Elas fazem mal a digestão e a saúde do brasileiro. Além disso explicam a falta de habilidade de gestão dos governantes, expõe ao ridículo o trabalho de cada autoridade e das responsabilidades que cada um teria de respeitar em sua nobre função.
  O momento político nacional tem virado a cabeça do contribuinte, do eleitor, do cidadão e tem dado mostra de insatisfação de uma parte dos brasileiros. O desafio de influenciar o Estado e sua inoperância, visível e registrada pela mídia de mudar o seu comportamento  vai ser um transtorno para quem tem o sonho de modificar e introduzir ética na cultura política nacional. Vencer uma cultura estabilizada, tatuada na alma do cidadão é uma grande e árdua tarefa. Será necessário muita argumentação, muita discussão para ultrapassar traços culturais que se fixaram na mente do brasileiro.
  Como alguns brasileiros imaginam, 'aqui neste país' tudo é diferente. Mas, outros brasileiros sabem, existe hoje uma tal de globalização que coloca o mundo inteiro em uma conjuntura planetária  ou 'todos no mesmo saco' e que  por isso será muito penoso aceitar essas extraordinárias demonstrações de queda de economias pelo mundo afora que a mídia mostra todos os dias, em todos os cantos do planeta...sem uma resistência!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011