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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Notícia para quem desconfiava que os protestos não tinham liderança....

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/06/ligacoes-perigosas-movimento-passe.html

LIGAÇÕES PERIGOSAS: MOVIMENTO PASSE LIVRE E A CONEXÃO COM O FORO DE S. PAULO A ORGANIZAÇÃO QUE PROMOVE A AGITAÇÃO PARA COMUNIZAR TODA A AMÉRICA LATINA.

Membros do bando terrorista EZLN recebem membro do MPL Brasília no México, em 2007, e exibem bandeira do movimento.(Crédito da foto: Terceiro/Divulgação- - via Mídia Sem Máscara)
A jornalista Graça Salgueiro, especialista em América Latina faz uma revelação estarrecedora no site Mídia Sem Máscara a respeito das manifestações que ocorrem no Brasil e a conexão do Movimento Passe Livre com o esquema de agitação do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 para implantar o socialismo em todo o continente latino-americano que, por sinal, tem reunião marcada no Brasil para o próximo mês de julho.
Transcrevo os parágrafos iniciais do artigo com link para leitura completa. Vale a pena ler e compartilhar plelas redes sociais. Leiam:
O mundo está apreciando as manifestações que estão ocorrendo no Brasil como um movimento surgido espontaneamente no seio de uma sociedade farta de tanta corrupção. Nós sabemos, porém, que não existe “geração espontânea” e que em todos esses movimentos surgidos no mundo atual, há alguém por trás comandando-os, ditando as palavras de ordem e financiando-os.
A cara mais visível do movimento brasileiro, que começou em São Paulo, é o “Movimento Passe Livre” (MPL) que afirma não ter líderes e que se inspira no Exército Zapatista mexicano do lendário sub-comandante Marcos, cujo lema é “abaixo e à esquerda está o coração”. “Abaixo” é a classe operária e proletária e “à esquerda” a orientação ideológica.
Como nos demais movimentos ditos “espontâneos”, o MPL além de ser financiado por entidades pertencentes ao mega-investidor George Soros, recebeu o respaldo do Foro de São Paulo (FSP) desde o início. Sua missão era colocar o povo nas ruas e criar o caos, daí porquê o motivo exibido inicialmente era apenas contra o aumento de R$ 0,20 das passagens dos transportes e que, atingido o objetivo, retirou-se alegando “infiltração da extrema-direita”. É curioso notar ainda a esse respeito, que os estudantes pagam meia-passagem e os trabalhadores que dependem dos transportes coletivos receberem vale-transporte, deixando claro que havia algo mais por trás do que uma indignação legítima a um aumento “abusivo”. Aliás, a única categoria que não se viu nas ruas foi a do trabalhador, que depende de ônibus diariamente.
Não podemos deixar de notar, também, que no encontro ocorrido na Câmara de Vereadores de Porto Alegre em fins de maio, que comentei em artigo anterior, constou no documento final o seguinte: “Os e as estudante e jovens da América do Sul, com sua alegria e vitalidade empreenderão a bela tarefa de trabalhar em rede latino-americana (...) que começará suas ações continentais nos próximos 8 e 9 de junho”. Clique AQUI para ler TUDO