Postagem em destaque

Notícias da Revista Oeste ...

Mostrando postagens com marcador 143 mil inquéritos sem solução. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 143 mil inquéritos sem solução. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Insegurança motivada por violência e impunidade vai gerar êxodo de brasileiros com situação financeira acima da média, diz reportagem da Folha de São Paulo...

Quinta-feira, Fevereiro 23, 2012

INSEGURANÇA PÚBLICA SOB O O GOVERNO DO PT TENDE A PROVOCAR ÊXODO DAS PESSOAS QUE DISPÕEM DE SITUAÇÃO FINANCEIRA PARA ABANDONAR O BRASIL

Matéria que está na Folha de São Paulo desta quinta-feira, que transcrevo após este prólogo, é aterradora. A esmagadora maioria dos inquéritos policiais sobre assassinatos encerrada não por se haver achado o culpado, mas exatamente por não encontrá-lo.
A profusão de crimes já cobre todo o território brasileiro. Episódios antes restritos apenas aos grandes centros hoje se espalha como fogo em palheiro em todos os rincões do país. 
A persistir essa situação as pessoas que tiverem condições financeiras abandonarão o Brasil. Quando a isto não há dúvida.
Notem que este aumento da violência no Brasil teve um consideravel aumento desde que o PT assumiu o governo  federal e em vários Estados. Basta que cada um faça um balanço de sua vida nos últimos anos e compare com o que vem ocorrendo pelo menos nos últimos cinco anos. Poderá notar que passou a cultivar hábitos atinentes à segurança que jamais imaginaria. 
Os brasileiros de bem não são alvo das políticas de direitos humanos do governo do PT. Pelo contrário, desde que o PT chegou ao poder os direitos humanos são invocados em favor dos bandidos, enquanto a polícia é execrada. A ponto de que na atualidade muitos policiais sentem medo de agir. Sob o governo do PT, pautado pelo pensamento politicamente correto, é muito mais fácil um policial ir para a cadeia do que um bandido. Esta é a lamentável realidade. Leiam esta matéria da FSP desta quinta-feira. É de arrepiar:
Mutirão nacional lançado com o objetivo de retomar investigações de assassinatos ou tentativas de assassinatos que estavam abandonadas teve pouco efeito prático.
A meta estabelecida por governo federal, Justiça e Ministério Público era concluir até o fim do ano passado 143 mil inquéritos abertos antes de dezembro de 2007 e que estavam sem solução.
Até dezembro de 2011, apenas 28 mil, 20% do total, tiveram um fim. E esse fim não resultou em apontar culpados. Cerca de 80% desses 28 mil inquéritos só foram concluídos porque os casos foram arquivados, sem qualquer solução.
O número de casos remetidos para o Ministério Público para que uma denúncia formal fosse oferecida à Justiça é de 4.652. Ou seja, pouco mais de 3% dos 143 mil casos que eram alvo do mutirão tiveram um culpado apontado.
Para um inquérito policial ser arquivado é preciso um parecer do Ministério Público e a concordância da Justiça.
O número de arquivamentos em todo o país só não foi maior porque 69 mil casos que a polícia queria arquivar foram mandados de volta às delegacias pelo Ministério Público sob o argumento de que as investigações eram insuficientes para que culpados não fossem apontados.
O Estado que mais arquivou inquéritos foi o Rio de Janeiro: cerca de 96% das investigações foram encerradas sem a descoberta do criminoso.
A promotora fluminense Renata Bressan nega que tenha havido arquivamento em massa de casos no Estado.
A conselheira do Enasp Taís Ferraz afirma que os inquéritos policiais arquivados podem, no futuro, ser reabertos caso apareçam novas provas que ajudem a encontrar culpados pelos casos de homicídio ou tentativa de homicídio.
Com o fracasso do mutirão, o Enasp (Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública), que reúne o Ministério da Justiça e os conselhos de Justiça e do Ministério Público, resolveu adiar o prazo de conclusão dos inquéritos para abril deste ano -não são previstas punições para o não cumprimento da meta.
FALHAS
Delegados e promotores atribuem o volume de arquivamentos a falhas de investigação. Há inquéritos sem autores ou testemunhas e suspeitos identificados como "Yara de Tal" ou "Zé Gordo". Também há crimes prescritos ou em que o autor já morreu.
"Não é só falha na investigação, mas ausência de investigação por falta de estrutura", diz o promotor Paulo Panaro, do Espírito Santo.Matéria da Folha de S. Paulo desta quinta-feira