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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Médicos cubanos desistem de trabalhar na Venezuela e fogem para os EUA

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/12/medicos-cubanos-fogem-da-venezuela-ao.html

segunda-feira, dezembro 23, 2013


MILHARES DE MÉDICOS CUBANOS FOGEM DA VENEZUELA REFUGIANDO-SE NOS ESTADOS UNIDOS. JÁ HÁ UMA ORGANIZAÇÃO SOLIDÁRIA QUE LHES OFERECE APOIO.

Uma mulher chega em situação de urgência à clínica estatal para ser atendida pelos médicos cubanos (Foto do jornal El Universal)
Segundo reportagem do jornal venezuelano El Universal, cerca de 3 mil cubanos, em sua maioria médicos, fugiram da Venezuela, desertando dos programas sociais do governo chavista. Este número representa, segundo o jornal, um incremento de 60% em comparação com o ano de 2012.
Em território norte-americano até o ano passado havia uns cinco mil médicos e enfermeiras cubanas refugiados de todo o mundo, e até primeiro de dezembro de 2013 a cifra alcançou 8 mil. Deste total, 98% eram fugitivos provenientes da Venezuela.
A revelação é do médico Julio César Alfonso, presidente da Solidariedade Sem Fronteira (SSF), uma organização com sede em Miami, que se encarrega de prestar ajuda aos médicos cubanos que buscam desertar do programas sociais que a ditadura de Fidel Castro vende como “economia de serviços” por todo o mundo.
“Até 2012, 44.804 cubanos prestavam serviços no sete programas sociais que começaram no início de 2003, segundo os últimos dados oficiais.“Em 2012, tinhamos cinco mil profissionais de medicina refugiados nos Estados Unidos com ajuda federal, mas a cifra disparou em 2013, chegando a 8 mil médicos, sendo 98% dele fugiram da Venezuela, porque as condições pioram cada vez mais nesse país”, adverte o presidente da SSF.
Segundo dados dessa organização sediada em Miami, a maioria dos cubanos desertaram dos programas sociais chavistas em razão dos baixos salários e pelo fato de que a carga de trabalho aumentou nos módulos do programa denominado Barrio Adentro, o que muitos denunciam como um sistema de escravidão moderno.
Transcrevo na íntegra, no original em espanhol, a reportagem do diário El Universal. Leiam: