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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Boca Juniors 1 X 1 Corinthians // "Foi bom,né" !

Romarinho comemora importante gol em La Bombonera - Eduardo Di Baia/AP
Eduardo Di Baia/AP
                                                         Romarinho comemora importante gol em La Bombonera


Romarinho celebra gol histórico, mas admite que 'a ficha ainda não caiu'

Timidez, simplicidade e frieza do jovem atacante de 21 anos têm surpreendido os dirigentes

28 de junho de 2012 | 8h 33
BUENOS AIRES - "Foi bom, né?" Ditas ao diretor adjunto de futebol Duílio Monteiro Alves, essas foram as primeiras palavras de Romarinho ao entrar no vestiário da La Bombonera após marcar o gol do empate 1 a 1 contra o Boca Juniors que deixou o Corinthians a uma vitória simples de conquistar o seu primeiro título da Libertadores. A timidez, simplicidade e frieza do jovem atacante de 21 anos têm surpreendido os dirigentes.
O próprio Romarinho parece não acreditar muito que pode ter feito nesta quarta-feira um dos gols mais importantes da história do clube caso o título realmente venha na próxima quarta-feira, no Pacaembu. "A ficha ainda não caiu", admitiu.
O atacante ganhou destaque na imprensa argentina antes mesmo de calar a La Bombonera com seu belo gol aos 40 minutos do segundo tempo. Na segunda-feira, muitos jornais destacavam que ele poderia ser a surpresa do Corinthians para o primeiro jogo decisão já que havia feito dois gols no clássico de domingo. O La Nacion, um dos principais jornais do país, no entanto, acabou comentando uma gafe. Escreveu que o corintiano era filho do ex-jogador e agora deputado federal Romário.
"Vi essa matéria, mas aproveito para dizer que o meu grande ídolo sempre foi o Ronaldo", diz o atacante que pode conquistar na próxima semana um dos poucos títulos que o Fenômeno não arrebatou em sua vitoriosa carreira. "Tomara que esse taça venha na quarta-feira porque todo mundo está esperando há muito tempo. Sempre sonhei em jogar em um time grande, marcar gols importantes e fazer a torcida feliz. Acho que aos poucos estou conseguindo alcançar os meus objetivos.
Cauteloso ao escolher as palavras, Romarinho não cobra uma vaga entre os titulares. E explica o motivo. Para ele, não é necessário jogar 90 minutos para ser importante para a equipe. "Entrei faltando oito minutos para acabar o jogo e na primeira bola que peguei consegui finalizar bem, na cavadinha, e decidi a partida".
Foi bem, né?

quinta-feira, 8 de março de 2012

Fluminense interrompe uma série de 36 jogos invictos do Boca Junior na casa do adversário, em "La Bombonera"

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/libertadores/ultimas-noticias/2012/03/08/flu-consolida-status-de-carrasco-do-boca-junios-e-iguala-santos-de-pele.htm
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
Jogadores do Fluminense comemoram o gol marcado por Fred contra o Boca Juniors
08/03/2012 - 06h07

Flu consolida status de carrasco do Boca Juniors e 'iguala' Santos de Pelé

Do UOL, no Rio de Janeiro
Os únicos dois times brasileiros que eliminaram o temido Boca Juniors da Copa Libertadores foram o Santos, em 1963, e o Fluminense, em 2008. Mas o time de Pelé ainda desfrutava de um outro feito: o de também ter vencido os argentinos na emblemática La Bombonera. Agora, o time das Laranjeiras já conhece as duas situações vividas pelo Santos de Pelé e consolida o status de carrasco dos hermanos.

FLU SUPORTA PRESSÃO, VENCE E QUEBRA SÉRIE DO BOCA JRS. NA LA BOMBONERA

  • Ricardo Ayres/Photocamera
    Temido pelos clubes brasileiros, o Boca Juniors parece não causar o mesmo efeito no Fluminense. Algoz dos argentinos em 2008, o time carioca não se intimidou com a pressão da mítica La Bombonera, quebrou uma invencibilidade de 36 jogos do adversário em seu estádio e venceu nesta quarta-feira por 2 a 1, em partida válida pela primeira fase da Copa Libertadores.
O Boca Juniors perdeu no estádio La Bombonera somente nove vezes em 105 jogos pela Copa Libertadores. Quatro delas para times brasileiros: Santos (1963), Cruzeiro (1994), Paysandu (2003) e, agora, o Fluminense (2012). Mas somente os times paulista e carioca também sabem o que significa eliminar os argentinos do torneio continental.
O Santos de Pelé fez as duas coisas em 1963, ano em que se sagrou campeão da Libertadores. O Fluminense conseguiu o mesmo feito, mas em duas tentativas oportunidades distintas. Em 2008, o time das Laranjeiras foi o responsável pela queda do Boca Juniors na semifinal – após empate por 2 a 2 em Avellaneda, os cariocas venceram por 3 a 1 no Maracanã. Nesta quarta-feira, a equipe tricolor fez 2 a 1 mesmo com a grande festa e pressão da torcida.
“É uma vitória histórica. O nome do Fluminense ficará marcado no futebol sul-americano”, afirmou o técnico Abel Braga. O Tricolor abriu o placar com Fred após cruzamento de Deco. Somoza empatou no começo do segundo tempo, mas o próprio camisa 20 marcou e garantiu a vitória por 2 a 1.
Como de costume, a torcida do Boca Juniors proporcionou um belo espetáculo. Mas a tradicional pressão não funcionou e o Fluminense foi responsável por números nada agradáveis para os donos da casa. A vitória tricolor quebrou uma série invicta de 36 jogos dos argentinos na La Bombonera. O estádio também voltou a receber a Libertadores após quase três anos - a última partida disputada lá pela Libertadores foi a eliminação dos argentinos para o Defensor nas oitavas de final de 2009.
“A pressão é grande, mas em campo temos sempre de jogar nosso futebol. A festa da torcida do Boca é bonita e tudo, mas depois que se entra em campo tudo fica para trás”, disse o atacante Fred, autor do primeiro gol da vitória por 2 a 1 desta quarta.

Boca Juniors x Fluminense

Foto 4 de 17 - Fred comemora após abrir o placar para o Fluminense no jogo contra o Boca JuniorsMais Ricardo Ayres/Photocamera