É o que dá acreditar em criança...
"O promotor de Justiça André Luis Duarte e o delegado Thiago Martimiano da Silva, que ontem (22) tentaram permitir o acesso de um candidato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que não portava a documentaçãoobrigatória, negam que tenham dado voz de prisão a uma funcionária do consórcio que impediu a entrada deles em um local de prova de Campos Belo (GO)."
E aí entra o tal jeitinho brasileiro...
A coordenadora acabou permitindo o acesso do estudante ao local. Segundo a nota, o objetivo da intervenção era permitir que o candidato fizesse a prova sem o documento e que o caso fosse registrado em ata para que posteriormente se discutisse na Justiça a validade da prova. Eles ressaltam que o aluno não tinha o documento e perdeu uma hora do tempo de resolução das questões com o impasse.
... e mais abuso de poder...
Silva (delegado) disse à Agência Brasil que a cidade é pequena e que todos no local, inclusive a coordenadora, conheciam o jovem. Para o delegado, a coordenadora estava se apegando "a uma formalidade".
Para o MEC, o promotor não tinha competência para atuar em um evento realizado por uma autarquia federal, como o caso do Enem, que estaria sob a jurisdição do Ministério Público Federal. A avaliação da pasta é que a coordenadora da prova agiu conforme as regras estabelecidas no edital, “em defesa do sigilo e da segurança do exame”.
E aí, o faltoso conseguiu nota na prova?
O Brasil é burlesco!
Nenhum comentário:
Postar um comentário