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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Yoani Sánchez e marido foram presos quando tentavam assistir ao julgamento de espanhol Carromero julgado por morte de opositores do governo cubano


Blogueira Yoani Sánchez foi presa, diz blogueiro governista cubano

EFE – 9 horas atrás

Bayamo (Cuba), 5 out (EFE).- A blogueira crítica cubana Yoani Sánchez e seu marido Reinaldo Escobar foram presos quando tentavam chegar a Bayamo para assistir ao julgamento do espanhol Ángel Carromero, que começa nesta sexta-feira, informou o blogueiro governista Yohandry Fontana.
Sánchez e Escobar foram detidos quando tentavam realizar "uma provocação e um show midiático" para "prejudicar" o desenvolvimento do julgamento contra Carromero, segundo o blogueiro.
"Não é a primeira vez que Yoani Sánchez e Escobar fazem provocações desse tipo", escreveu Fontana em seu blog.
Ontem, Yoani Sánchez informou em sua conta do Twitter sobre sua viagem de Havana a Bayamo, onde hoje Carromero está sendo julgado por homicídio pela morte dos opositores Oswaldo Payá e Harold Cepero em um acidente de trânsito ocorrido em julho no leste da ilha.
O porta-voz da opositora Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), Elizardo Sánchez, disse hoje à Agência Efe que está tentando confirmar a prisão de Yoani Sánchez e seu marido.
Sánchez acrescentou que soube de pelo menos 5 detenções de dissidentes na cidade de Bayamo e que não descarta que haja mais prisões hoje.
A blogueira cubana Yoani Sánchez, autora do blog "Geração Y", é conhecida por sua postura crítica ao regime de Havana.
O julgamento contra o espanhol Carromero, para quem a Promotoria pede 7 anos de prisão, pode receber sua sentença hoje. EFE

domingo, 19 de agosto de 2012

O Mensalão pode ser um zumbi mas a 'Cafetina do Mensalão' existe sim!



'Cafetina do mensalão' ainda abala a capital federal

Integrar seu cast é o sonho de dez entre dez garotas de programas brasilienses, mas realidade de poucas. Não serve muita maquiagem, roupas curtas demais nem jeito vulgar. As meninas de Jeany entendem inglês e espanhol. São contratadas não só para sexo, mas para serem agradáveis e "nunca encher o saco do cara". Não fazem escândalo. Mas, no primeiro semestre, Jeany deu azar. As juras de um parlamentar subiram à cabeça de uma menina, que cresceu o olho na fortuna do cliente e ligou para a esposa dele. O erro custou à cafetina ameaças e nova temporada forçada em São Paulo.
"Só não foi pior porque a mulher não quis escândalo. Ele falou que ia dar um tiro na cabeça da menina e da Jeany", conta outra garota, dispensada após o ocorrido.
Ela aguarda ansiosa a volta da antiga chefe. Hoje, consegue R$ 500 por programa, em casas noturnas. Com Jeany, ganha pelo menos o dobro, nas festinhas em mansões no Lago, suítes presidenciais ou apartamentos funcionais. Com o dinheiro que juntou quando trabalhava para a cafetina, comprou um carro e metade de seu apartamento.
As meninas de Jeany entendem inglês e espanhol. São contratadas não só para sexo, mas para serem agradáveis.

Não foi a única a lucrar. Ganhar crédito com políticos é o objetivo de financiadores das farras abastecidas por Jeany. Como foi no namoro de Marcos Valério com dirigentes do PT recém-chegado ao poder. Pelo menos duas festas bancadas por meio de seu sócio Ricardo Machado chegaram ao conhecimento da PF nas investigações do mensalão.
Em 9 de setembro e em 5 de novembro de 2003, os tapetes persas da suíte presidencial do Hotel Grand Bittar foram cenário de festas regadas a Veuve Cliquot, uísques 15 anos e dezenas de latas de energético para garantir euforia com as meninas de Jeany.
O depoimento-bomba do sócio de Valério, em 2005, levou Jeany aos holofotes. Em 2006, continuou presente, capaz de constranger autoridades envolvidas no mensalão. O preço do seu silêncio ficou mais caro, garantem dois parlamentares ouvidos pelo Globo e procurados por emissários dela. Um relatório com detalhes dos encontros com autoridades passou a circular pelas mãos certas, o assunto foi resolvido e morreu.
Jeany foi dispensada pelo então procurador-geral da República Antônio Fernandes de Souza de falar à Justiça o que sabia sobre o mensalão. Localizada pelo Globo, não quis falar.
"Não sou celebridade. Não quero saber de jornalista. Saí há mais de um ano desse negócio, agora tenho é um salão de beleza", disse, desligando o telefone.