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quinta-feira, 7 de junho de 2018

terça-feira, 5 de junho de 2018

A ignorância perspicaz... / Luiz Felipe Pondé

Aí vai uma característica chocante em gente crítica: não gosta de estudar de fato. Quando fala, fala a partir de uma posição inquestionável. Acho que o motivo dessa atitude é justamente aquele tipo de ignorância marcante em quem conhece pouco de qualquer coisa.

A ficha que não cai/ Percival Puggina


Artigos do Puggina

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O MISTÉRIO DA FICHA QUE NÃO CAI

por Percival Puggina. Artigo publicado em 
 Sabe aquela ficha que você insere na fenda adequada e volta para a sua mão por haver seguido percurso errado? Pois é. Lembrei-me muito dela ao acompanhar os recentes acontecimentos nacionais. Passavam-se os dias, a vida tornou-se uma verdadeira sala de aula, a conta crescia e a ficha era devolvida. Aliás, a festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, etc., etc.. Mas a ficha ainda não caiu. “E agora, José?”, perguntaria novamente Drummond.
 A aritmética financeira do Estado é muito simples porque o bem-amado ente político que denominamos Estado só tem um bolso, o do cidadão. Mediante uma sutileza chamada imposto, em vez de nos punguear diretamente, ele nos obriga a lhe entregar dinheiro. Nesses atos – não sem certo sarcasmo - os cidadãos recebem do erário o gratificante e honroso título de “contribuintes”. Contribuintes das cotidianas coletas coercitivas organizadas nos diversos níveis do assim chamado poder público (outro sarcasmo da linguagem política), desta feita aplicado a si mesmo.
 Sendo tão simples a aritmética oficial, se quem manda gasta e quem obedece paga, parece inacreditável que a maior parte da população não demonstre qualquer interesse em protestar contra os gastos do Estado. Obviamente, é a despesa pública que determina quanto tempo por mês trabalharemos para o Estado. Imposto é o preço da vida civilizada, disse alguém, e é também o preço do gasto público, complemento eu. Tudo piora quando o lado perdulário dessa relação perde o controle e começa a pedir dinheiro emprestado. Nessas circunstâncias, muitos “contribuintes” passam a imaginar que o aumento da despesa não está impactando os impostos que paga. É como se se tratasse um dinheiro novo, que logo ali adiante, salgado pelos juros, não fosse buscado nos bolsos de sempre. Nessas horas, não faltam vozes para exigir "auditorias", ou pregar calote.
 Gasto, déficits e empréstimos, por essas forças inexoráveis do destino, têm que ser pagos. Greves com reivindicação salarial, subsídios públicos, custeio de empresas estatais, luxos e mordomias, obras suntuosas e supérfluas como as da Copa e dos Jogos Olímpicos, penduricalhos de categorias funcionais e toda a despesa incumbida ao Estado oneram o lado pagador dessa relação. Mesmo assim, nunca falta quem se perfile ao lado da criação de tais contas e por elas pressionem como exigências da justiça e dos mais nobres impulsos do coração humano. Onde estavam tais vozes enquanto a Petrobras era saqueada e o preço do combustível usado para proselitismo eleitoral?
Deveria ser o povo, então, o primeiro a se insurgir contra novas despesas, especialmente as não virtuosas, contra a irresponsabilidade fiscal e contra a velha prática de conceder benefícios a alguns à custa de todos. De longa observação, e com raras exceções, a atribuição de qualquer ônus ao poder público se faz em meio a ruidosos e incompreensíveis aplausos.
Fala-se muito, nestes dias, em reduzir impostos, como se o Estado estivesse entesourado ou entesourando. E se deixa de lado o gasto público em seu longo e persistente crescimento. O diabo da ficha não cai

A Ignorância como combustível de discussão...

https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/o-ciclo-infinito-da-ignorancia-coletiva-7oqofm39gisrihiqftco7afeh

Aula sobre impostos no Ideias da Gazeta do Povo...!

Ouça Ideias #49: Imposto é roubo? Por que o brasileiro recebe tão pouco em troca do que paga? de Gazeta do Povo #np na #SoundCloud https://soundcloud.com/gazetadopovopodcast/ideias-49-imposto-e-roubo-por-que-o-brasileiro-recebe-tao-pouco-em-troca-do-que-paga

sábado, 2 de junho de 2018

Whatsapp vai ficar no lugar de palanques nas próximas eleições

caminhoneiros, driblou governo e pode impactar eleições

Depois dos papéis de peso do Twitter na Primavera Árabe em 2011 e do Facebook nas manifestações brasileiras de junho de 2013, chegou a vez do WhatsApp protagonizar a organização de uma mobilização.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Petrobras tem novo presidente...

https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2018/06/01/conselho-da-petrobras-escolhe-ivan-monteiro-como-presidente-interino-mas-temer-quer-nome-definitivo-ainda-nesta-sexta.ghtml

Os sequestrados / Percival Puggina

SEQUESTRADOS

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Nos dias 25 e 26 deste mês percorri 600 km de rodovias no Rio Grande do Sul. Cruzei por dezenas de barreiras montadas pelos caminhoneiros. Nunca tive problema para seguir em frente. Então, pergunto: a quem estavam destinadas as chicanes pelas quais passei livremente? Pois é. Aos milhares, elas foram montadas em todas as estradas do país com o intuito de impedir a passagem dos veículos de carga. Ponto.
 Esta simples constatação mostra que o colossal movimento dos caminhoneiros, que botou o Brasil no acostamento, não era expressão de uma homogênea e plenipotente vontade, como foi entendido pela população. Quantos caminhoneiros teriam aderido à greve se lhes fosse dado o direito de ir e vir? Quantos estacionaram com receio de possíveis represálias aos veículos, às suas cargas e a si mesmos? Em quase tudo na vida há o que se vê e o que não se vê.
A imensa maioria da sociedade, longe do acostamento, viu homogeneidade e obstinação da categoria numa situação em que a intimidação de uns convivia com a prudência de outros. Os caminhões que agora trafegam com combustível são acompanhados de escolta militar para dar segurança a um transporte que, sem proteção, não ocorreria ou ocorreria sob inaceitável risco.
 As demandas dos caminhoneiros são compatíveis com uma situação plena de equívocos. A frota cresceu excessivamente; a prolongada sequência de recessão e lento crescimento da atividade econômica reduziu a demanda por frete, os custos com diesel subiram demais e o rendimento de seu trabalho secou. Merecem, hoje e sempre, nosso inteiro respeito esses bons brasileiros. São empreendedores. Com coragem, sacrifícios e dívidas adquiriram seu veículo e ganham a vida na insegurança das estradas, trabalhando árdua e honestamente.
É impossível deixar de ver, no entanto, os três sequestros que aconteceram nestes dias, alguns dos quais ainda em curso. Refiro-me ao sequestro inicial das cargas que estavam sendo transportadas. Refiro-me ao sequestro do direito de ir e vir das pessoas e, com isso, para milhões de brasileiros, o sequestro da possibilidade de trabalhar, produzir e se sustentar. Refiro-me ao último sequestrado destes dias, o próprio movimento dos caminhoneiros, dominado por correntes políticas contraditórias, interessadas em gerar uma situação de anomia e caos.
Como conservador, creio na mudança, na reforma, na prudência. Descreio das revoluções, das rupturas, e de que se encontre no agravamento do caos a saída para o caos. 

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Prisão de Lula deu origem à greve dos petroleiros

https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/05/31/prisao-de-lula-deu-origem-a-greve-de-petroleiros/

Petroleiros recuam e pede suspensão da greve marota

https://g1.globo.com/economia/noticia/apos-tst-aumentar-multa-federacao-dos-petroleiros-recomenda-suspensao-da-greve.ghtml

Calendário da seleção brasileira de futebol no mês de junho

https://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/tite-escala-selecao-sem-neymar-e-com-thiago-silva-para-enfrentar-a-croacia.ghtml

Agora até as mulheres perderam benefícios e podem continuar sendo surradas por maridos predadores em benefício para o diesel...

https://g1.globo.com/economia/noticia/para-viabilizar-diesel-mais-barato-governo-cancela-gastos-publicos-e-quase-elimina-beneficios-ao-exportador.ghtml

Contribuição sindical obrigatória é roubo institucionazado !

Mario Sabino (@mariosabinof) tweetou: Contribuição sindical obrigatória é roubo institucionalizado. Alimenta máfias igualmente legalizadas a serviço de partidos políticos. https://twitter.com/mariosabinof/status/1001995689692450817?s=17

Ação do comunismo sobre o Brasil

quinta-feira, maio 31, 2018

AÇÃO DO COMUNISMO SOBRE O BRASIL


Tate Anna Sca é uma youtuber das mais competentes e criativas. Neste vídeo ela faz um resumo muito interessante do livro "1964 - Brasil nos arquivo do serviço secreto comunista" que coincidentemente está disponível para compra aqui no blog na coluna ao lado. É só clicar para comprar diretamente na Amazon.

Trata-se na verdade de três vídeos cada um com cerca de 11 ou 12 minutos minutos. Basta clicar para começar a assistir o vídeo número 1. Ao final aparece na tela o link para o segundo e, ao final do segundo roda em seguida terceiro. 

Trata-se de uma resenha do livro apresentada de forma muito criativa, divertida e resumida. Mas, sem dúvida atiça o nosso interesse em ler a obra completa.

Sugiro que assistam. Encontrarão figuras notórias da história política, literária e jornalística do Brasil que foram cooptados pelos agentes soviéticos e tchecos a serviço da famigerada KGB e repassaram a eles informações políticas e econômicas estratégicas para a ação comunista em nível internacional, sobretudo em relação à América Latina.

É necessário lembrar que essa maldição não terminou com o fim da União Soviética. Daí a importância de ver estes três vídeos e ler o livro.

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Pensamento de Luiz Felipe Pondé

Desistimos há décadas, de compreender o mundo. Optamos por vender ideias que façam as pessoas pensarem boas coisas de si mesmas. De certa forma, grande parte de nós produz autoajuda empacotada com palavras bonitas e elegantes.

Resultados dos protestos dos caminhoneiros ...

https://g1.globo.com/economia/noticia/o-9-dia-de-protestos-dos-caminhoneiros-no-pais-em-mapas.ghtml

Entendam a linguagem caótica, subversiva de representantes carimbados do ódio à democracia

Quem, tendo uma eleição ali adiante, opta pelo caos para fazer revolução, quer o caos e não a democracia. O caos é o tempo dos piores, dos oportunistas, dos bandidos, dos sem escrúpulos. Não é o tempo dos democratas nem dos estadistas. Perguntem a cubanos e venezuelanos.

Agenda do G1 em 30/05

https://g1.globo.com/agenda-do-dia/noticia/30-de-maio-quarta-feira.ghtml

O prejuízo já pagamos... O subsídio sairá da nosso bolso

Mario Sabino (@mariosabinof) tweetou: O governo ainda não disse de onde vai tirar o dinheiro para subsidiar caminhoneiros e Petrobras. Nem precisa. De um jeito ou de outro, será do nosso bolso, visto que o governo continuará do mesmo tamanho — e aumentando. https://twitter.com/mariosabinof/status/1001639778020937728?s=17

Greve é pouco... Melhor é falar de revolta

PainelWW (@PainelWWcerto) tweetou: Melhor falar de revolta. Greve é pouco para o que aconteceu, e ainda vai vir. https://t.co/qzk4C4myNU https://twitter.com/PainelWWcerto/status/1001321558189756416?s=17

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Gŕeve à brasileira...!

Greve dos caminhoneiros: a verdade nua, crua e peladona

Movimento paradista dos motoristas autônomos e empresários do ramo de transporte de carga. Desabastecimento em curso e tendendo a piorar. Pauta de reivindicações difusa: uns juram que tudo se resume a uma espécie de desobediência civil, no taxation without representation, algo como “não aceito tributação de governo ilegítimo”; outros clamam explicitamente pela derrubada dos poderes constituídos, por intervenção militar, por revolução. Não há uma terceira via implorando por desestatizações e desregulamentações.
Eis o cenário em que vivemos há uma semana. Não apoiar os caminhoneiros até é uma opção tolerável para o sujeito, desde que ele aceite, após ouvir uma chuva de impropérios, responder ao seguinte questionamento:
Você passa a vida reclamando de impostos e defendendo corte de gastos públicos. Agora que alguém resolveu protestar você posiciona-se contra, na forma e no mérito. O que deve ser feito então, seu direita gravata borboleta acomodado?
Uma pergunta direta e reta merece uma resposta com as mesmas características. Pois bem, xará, eis as medidas que podem ser adotadas diante do mastodonte que se tornou a máquina estatal brazuca:
1) No longo prazo: NUNCA MAIS vote em qualquer candidato de esquerda, nem para síndico. Ainda que ele esconda sua verdadeira face estatizante, identifique-o quando prometer resolver problemas criando mais secretarias e aprovando mais leis. Governo bom é governo que não atrapalha os agentes produtivos e protege a vida, a propriedade privada e a liberdade. Só. Pedir mais para políticos é ficar sem nada.
2) No médio prazo: ajude a mudar a mentalidade propensa ao assistencialismo e ao paternalismo estatais de nosso povo, pois foi ela quem deu azo ao surgimento deste Leviatã, deste aparato burocrático que nos sufoca e impede o enriquecimento das pessoas por meio do próprio esforço. Dê suporte financeiro a think tanks e formadores de opinião liberais e conservadores, pois foi assim que Hayek preparou o terreno para a ascensão da Dama de Ferro na Inglaterra, quando o Reino Unido atravessava um período onde o socialismo parecia que ia domina-lo — e não trancando rodovias. Sem esta transformação de paradigmas, é fantasioso esperar mudanças perenes nos rumos da política.
3) No curto prazo, temos duas alternativas:
A) Aguentar a jiromba no lombo até que as providências supracitadas surtam efeito — mesmo porque nós, na condição de brasileiros que passaram a vida toda elegendo quem mentisse mais e de maneira mais agradável aos ouvidos, também somos responsáveis pelo atual estado de coisas. Sabem quem seria capaz de resolver em um mês problemas que passamos décadas fomentando? Somente indivíduos a quem venhamos a conceder de bom grado poderes supraconstitucionais — o que nos conduz à segunda opção;
B) Instigar o ímpeto revolucionário por toda a nação. Cobrar a renúncia do Presidente. Exigir isencões fiscais e tabelamento de preços semeando caos e desordem. Demandar mais intervenção estatal na economia para sanar o conflito que o excesso de Estado pariu. Pleitear menos impostos e mais direitos positivos universais ao mesmo tempo. Jogar tudo para o alto torcendo para que não caia na mão de sabe Deus quem. Tudo ou nada. Faça votos de que experimentemos uma Revolta do Chá e não uma Revolução Francesa — muito embora nossa elite intelectual ainda seja predominantemente composta por esquerdistas e nossa população ainda acredite piamente que tudo não passa de uma questão de alocar as pessoas “certas” nos cargos certos e tudo ficará bem (inclua-se aí boa parte dos oficiais das Forças Armadas, que estão muito longe de Pinochet e sua crença no livre mercado). Derrube o sistema sem um projeto para por no lugar. Grite que “Se não fosse pela corrupção, tinha dinheiro até pra mais welfare state”…
Eu escolho 1, 2 e 3A. Se você curtiu o 3B, vá em frente, mas permita que eu me limite a rezar para que sua aventura urbana termine logo e com o mínimo possível de baixas…
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As várias intenções da greve dos caminhoneiros/ Percival Puggina

Artigos do Puggina

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O QUE PENSO SOBRE A GREVE DOS CAMINHONEIROS.

por Percival Puggina. Artigo publicado em 
Engana-se quem pensa que essa greve traz à população algo que não seja caos. Ela é pelo Diesel e não reduzirá nem o frete.
 Essa frase, que postei dia 26/05 nas minhas páginas do Facebook, suscitou inúmeros comentários. A maioria expressando desagrado. Era previsível porque pesquisa feita pelo Instituto Methodus informava, na véspera, que 86% da população apoiava a greve. No entanto, não tenho o hábito de auscultar a opinião pública para decidir o que devo escrever ou falar. Se fosse fazê-lo, não teria escrito ou dito coisa alguma quando poucos, muito poucos, combatíamos as ideias de esquerda e o petismo na segunda metade dos anos 80.
 Estou convencido, pela simples aplicação da razão aos fatos, de que é preciso distinguir as motivações. Uma coisa é a greve dos caminhoneiros, com apoio dos transportadores e produtores rurais interessados em reduzir o preço do diesel. Atendida essa reivindicação e isentos do pagamento de pedágio quando vazios, não fica um caminhão no acostamento. Ou alguém acredita que seus condutores continuarão parados até que o país tome jeito, que o Estado encolha, que os impostos diminuam, que a segurança aumente, que as estradas melhorem?
Outra coisa, então, são as pautas nacionais, sobre as quais muito tenho escrito e das quais poucos se têm ocupado. Quanto mais terrível for a situação no dia 7 de outubro, quanto maior o caos, mais receptiva estará a massa de eleitores a quem lhe oferecer, em 7 de outubro, o conhecido prato feito de mentira, populismo, corporativismo, estatismo e, claro, subsídios públicos. Não vislumbro a menor chance de que em tal situação a maioria do eleitorado decida optar por uma política econômica liberal. Ao contrário, ela se inclinará para o lado de quem lhe oferecer doses mais robustas do mesmo veneno através da mão falsamente dadivosa do Estado. Sou contra o plantio do caos.
Comece a falar em privatização e fim do monopólio e veja o que acontece. Quais as demandas da greve da Federação Única dos Petroleiros (FUP) programada para quarta feira? Demissão do presidente da Petrobras, retirada das Forças Armadas das refinarias onde garantem o abastecimento dos caminhões, manutenção dos empregos, “não às privatizações” e ao “desmonte da Petrobras”. Ah! Enquanto a empresa era vampirizada pelo governo petista que a transformou em objeto de escândalo e escárnio mundial, a turma da FUP, agora grevista, posava para fotos ao lado de Lula e Dilma. Agora, faz greve e se une aos caminhoneiros... “para o bem do Brasil”. Deve haver apoiador do caos aplaudindo a greve desses hipócritas porque, afinal, ela ajuda o caos, certo?
A pluralidade de expectativas em relação aos caminhoneiros é uma evidência de que ela está sendo vista como uma espécie de Bombril com usos contraditórios. Ora é uma porta aberta para a “intervenção militar constitucional”, ora uma oportunidade para o "Fora Temer", ora uma chance de criar clima para a volta da esquerda ao poder, ora uma oportunidade de acabar com os males do estatismo e ora uma oportunidade de buscar soluções junto ao Estado, ora servirá para acabar com o monopólio do petróleo e ora servirá para preservar definitivamente o monopólio. Entendam-se, porque eu não entendo.
Ponderação final: se você está convencido que a greve é boa para o país, que o “Fora Temer” petista que vi em caminhões, vindo ontem de Santa Maria, é uma boa pauta, que o agravamento do caos institucional fará o que até agora não foi feito, responda para você mesmo, a quatro meses de eleições gerais, qual o grupo político que colherá maior vantagem dele com vista aos próximos quatro anos de poder no país

Notícias do dia em Gazeta do Povo

http://www.gazetadopovo.com.br/?version=nacional&preview=true?version=nacional&preview=true

domingo, 27 de maio de 2018

Exija soluções de políticos nessa hora...


https://publish.twitter.com/?query=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fgioschpe%2Fstatus%2F1000569245368020992&widget=Tweet<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Fico revoltado com a inação da PM e Exército, que negociam com os caminhoneiros. Se alguém tem que negociar, são os políticos. Em uma democracia, os representantes eleitos emitem ordens e os servidores dos Estado as cumprem. Ponto. <a href="https://t.co/oUaIkYDKtJ">https://t.co/oUaIkYDKtJ</a></p>&mdash; Gustavo Ioschpe (@gioschpe) <a href="https://twitter.com/gioschpe/status/1000569245368020992?ref_src=twsrc%5Etfw">May 27, 2018</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>