terça-feira, 22 de março de 2022
segunda-feira, 21 de março de 2022
domingo, 20 de março de 2022
sábado, 19 de março de 2022
sexta-feira, 18 de março de 2022
quinta-feira, 17 de março de 2022
quarta-feira, 16 de março de 2022
terça-feira, 15 de março de 2022
segunda-feira, 14 de março de 2022
domingo, 13 de março de 2022
Artigo de Percival Puggina
EDUCAÇÃO PELO AVESSO
Percival Puggina
“Levantamento realizado pelo instituto Orbis com exclusividade para o site Diário do Poder revela que mais de 75% dos brasileiros são contrários à política de cotas raciais em concursos públicos, vestibulares etc. No total, 15,4% se dizem contra qualquer tipo de cota e outros 59,4% são especificamente contra as cotas raciais, mas a favor de cotas sociais, “pois somos um país miscigenado” e devemos “ter cotas e dar preferência para os mais pobres, independentemente da cor.” Apenas 25,2% dos entrevistados são totalmente favoráveis às políticas de cotas raciais como “reparação histórica perante a escravatura”. (Diário do Poder, 09/03)
Quando o STF, em 2012, reconheceu a constitucionalidade das cotas raciais (assisti à reunião inteira), os ministros falaram muito mais sobre Sociologia, História do Brasil, Antropologia e Política do que sobre a Constituição. No que a ela pudesse importar, seguiram o voto do relator, ministro Lewandowski. Foi um legítimo “Todos apoiamos a causa, constitucionalize aí, por obséquio”.
Eu acompanhava atentamente a sessão. Era inevitável que, em algum momento, o relator interrompesse o discurso e abrisse a “Carta da República”, onde encontraria coisas como a igualdade de todos perante a lei e o preceito (quase universal no mundo civilizado) de que ninguém será discriminado, entre outras coisas, por motivo de raça. Como sairia o ministro da enrascada? Lewandowski, então, afirmou que um sistema de cotas raciais precisava ser transitório, temporário, devendo viger até que desaparecesse a situação que lhe dava causa... Não sendo assim, seria inconstitucional. Traduzido em miúdos, o conta-gotas funcionará até que o lago seque.
Mesmo tomando em conta haver uma efetiva desigualdade natural entre os indivíduos, as desigualdades sociais em meio às quais vivemos excedem, em muito, o tolerável! Nosso índice Gini (que mede a distribuição da renda nos países) é comparável ao das sociedades com desenvolvimento mais retardado. Chega a ser disparate alguém observar o Brasil nessa perspectiva e deduzir que o mal está no acesso às universidades públicas. Não está! É na base do sistema de ensino, no bê-á-bá da cadeia produtiva da Educação, que ele se aloja e opera.
Só os gênios ideologizados que regem de fato a Educação nacional não sabem o que acontece no mundo do mau emprego, do subemprego e do desemprego. Ali, onde é árduo o trabalho e baixo o salário, para cada graduado de cor negra que recebe seu diploma no último andar do sistema, dezenas de crianças estão entrando pelo térreo para padecer as mesmas deficiências que inspiraram a ideia das cotas.
Invisível ao conta-gotas racial percebido nos atos de formatura, há um imenso lago de hidrelétrica de alunos negros e pobres, recebendo o precário tipo de educação que a nação fornece a seus alunos pobres e negros. E ninguém vê isso? De nada nos servem os tantos bons exemplos de outros povos que superaram desigualdades internas maiores do que as nossas e emergiram como potências no cenário industrial e tecnológico, através de um bom sistema de ensino?
Ano após ano, as políticas de desenvolvimento social via universidade têm feito o quê? Reproduzem a estúpida estrutura, tão do agrado da elite brasileira: um bacharelado, um canudo, um título, uma festa de formatura. E está resolvido o problema dos pobres. Até parece ideia de rico de novela.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Comentários:
SILMAR BOHRER - 11/03/2022 19:41:31
VERDADEIRO, PUGGINA. ASSINADO EMBAIXO !
João Jesuino Demilio - 11/03/2022 09:57:48
Caro Percival...para a esquerda o que interessa é o DIPROMA! O conhecimento? Ah!!!irrelevante! Afinal um povo ignorante é mais fácil de ser doutrinado e domesticado!
Edna - 11/03/2022 07:42:09
Perfeito!????????????????
O que você procura?
Últimos Artigos
09/03/2022
DESMONTAR A ARMADILHA QUE NOS CAPTUROU
08/03/2022
MULHERES!
04/03/2022
TERCEIRA VIA QUER, MESMO, ACABAR COM AS DIVISÕES POLITICAS NO BRASIL?
02/03/2022
CONSERVADORES, ATENÇÃO!
28/02/2022
PUTIN E AS RAZÕES DO LOBO
Newsletter
Seu E-mail
logo
Um espaço destinado a formar e informar. Aqui defendemos os valores tradicionais, a liberdade, a democracia constitucional e o regime de livre empresa.
- Percival Puggina -
Links
Artigos
Sobre o Percival Puggina
Vídeos
Livros do Autor
Contato
Sites Interessantes
Ao bom combate
Ponto Crítico
Políbio Braga
Portal Tribuna Diária
Dextra – Paulo Moura
Newsletter
Seu E-mail
PUGGINA.ORG © 2022 Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Double One
Conheça as entranhas do MST...!
Carta de uma sem-nada
Escrita por Marô de Freitas,de Goiânia/GO, e publicado na GAZETA DO POVO/Curitiba, em 21 de Março de 1998.
—- Toda A Verdade Sobre Como Age O MST —-
Tenho 60 anos e vivi os últimos 12 anos em Colméia, numa fazenda, estado de Tocantins. Sou casada há 40 anos, meu marido é engenheiro agrônomo, 65 anos. Meu filho que trabalhou conosco até 1995 também é engenheiro agrônomo e tem 34 anos.
Éramos, talvez, a única família razoavelmente educada que morava naquele fim de mundo. A nossa casa era lá, era lá que passávamos as festas em família, lá estavam as nossas árvores, nossas flores, a casinha da nossa neta. Há 20 anos, periodicamente, dou aulas de arte no exterior (desenho, composição, pintura em porcelana). Assim conciliei a vida do Terceiro Mundo (ou no avesso do Terceiro Mundo) com três ou quatro viagens por ano aos Estados Unidos e Europa. Tenho o prazer de dar aulas a grupos realmente interessados e enfrento o "stress" de ter que explicar a inflação, a destruição da Amazônia, a violência etc. a pessoas que faziam perguntas até por delicadeza. Pareciam preocupadas com uma "very nice person" "pessoa muito simpática" sofrendo tanto.
Na realidade, não havia sofrimento. Vida dura, sim. Imagine que, em 1986, quando nos mudamos para lá, não havia luz elétrica – a cidade contava apenas com um gerador. Não havia manteiga, frutas e verduras. A não ser as que eram produzidas localmente. Escrevi um livro sobre pintura de flores e tive que pintar os dez originais em placas de porcelana e transportá-las "molhadas" para serem queimadas em Goiânia, onde havia um forno. Era uma aventura? Talvez um pouco tarde na vida. Mas o meu marido gostava muito daquilo, do trabalho. Via grandes possibilidades de melhorar aquela região e o rebanho...
Subitamente, no dia 6 de janeiro de 1994, fomos invadidos por um grupo de 48 "sem-terra", liderados por um empregado nosso, encarregado de tomar conta de um retiro mais distanciado da sede. omo se vê, a invasão deu-se "pelos fundos". De bicicleta ou a pé, eles iam até o Retiro da Pompéia, acampavam nas casas ou curral (para que barracas de lona?) e, de lá, perpetravam as barbaridades que só quem as viveu pode avaliar. Impossível imaginar.
Tenho um levantamento das violências de cada mês. Nessa diabólica tática de agir pesadamente uma vez por mês e manter o clima de terror pelo resto dos 30 dias, pode-se detectar a mão de um movimento organizado. Cito alguns exemplos: meu marido recebeu um tiro no rosto (está escrito "foi atirado no rosto"), quatro empregados foram baleados, duas pontes foram queimadas, serraria e casa do serrador totalmente queimada, duas casas de alvenaria destruídas à marretadas, curral queimado até o chão.
Fui apedrejada. Tudo isso em meio a ameaças, tiros nos veículos, matança de gado, derrubada de cercas, fogo na reserva florestal do Ibama. E daí? Nada aconteceu para acabar com a violência. Mas tudo aconteceu contra os violentados. Mas tudo mesmo! Algum dia alguém vai procurar saber o que realmente está acontecendo fora das cidades. Talvez a imprensa. É preciso revelar o que existe atrás da "generosidade" e do "heroísmo" do MST e sob a batina protetora da Igreja.
Eu própria só entendi as garras deste movimento quando li na Folha-SP de 9/3/97 uma página inteira com o esquema de organização do MST. Compreendi então todo o absurdo da situação que se abateu sobre nós. Entendi, de repente, os elos entre aquelas coisas misteriosas, o descaso (na melhor das hipóteses) e a perseguição daquela que deveria ser a nossa proteção – a Justiça!!! ... Paranóia? Tenho todas as provas, documentos em cartório, posso mostrar as cicatrizes dessa desgraça que se abateu sobre uma família que apenas queria ser feliz...
(continua ⬇️)
sábado, 12 de março de 2022
sexta-feira, 11 de março de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
quarta-feira, 9 de março de 2022
terça-feira, 8 de março de 2022
Raja, o elefante patrimônio nacional do Siri Lanka
Confira essa história: Morre Raja, um dos elefantes mais famosos da Ásia https://flip.it/RzXzgG do Flipboard.
Sobre monogamia
Menu
HOME
ADMINISTRAÇÃO
FAMÍLIA
PARTIDO BEM EFICIENTE
COMUNITARISMO
ECONOMIA
POLÍTICA
MELHORES ARTIGOS
BENCHMARKS
CASAMENTO
+
Search
Buscar...
Início » FAMÍLIA » Em Defesa da Monogamia
Em Defesa da Monogamia
08/03/2022
Corre o meme que monogamia não é o estado natural do homem, que é um valor cultural imposto pela sociedade e a Igreja.
Nada disso.
Monogamia é de fato cultural, como também o é a poliandria, mas foi ela que conferiu enormes vantagens evolutivas aos que a adotaram.
Os que adotaram a monogamia prosperaram, os que mantiveram a poliandria ficaram para trás.
Explico.
Antes da agricultura, na fase nômade reinava a poliandria, as mulheres da tribo tinham filhos com homens diferentes, o mais forte no momento da ovulação, de preferência.
Espertas, elas.
Mas ter um filho com um homem diferente toda gestação, gera um problema de cooperação humana.
Não existiam irmãos entre si na poliandria.
Só existiam meio irmãos, que nem se sabia que eram.
Portanto, homens nômades não cuidavam dos seus filhos, alguns nem sabiam quem era de quem, conhecido exclusivamente pela mulher.
Com o advento da agricultura, surgiu a monogamia, não por opção, mas pelas circunstâncias.
Numa fazenda não havia muitas mulheres passeando por aí.
Da monogamia surgiu pela primeira vez um fenômeno que irá gerar a cooperação humana.
O surgimento do conceito de irmãos, filhos do mesmo casal marido e mulher.
Não subestime o poder gerado por esse novo hábito.
Irmãos compartilham 50% dos genes entre si.
Meio irmão compartilha a metade, 25%.
Como mostrou W.D. Hamilton em “The Evolution of Altruistic Behavior” Am. Nat. 97, 354–356, existe mais cooperação entre irmãos do que meios irmãos, mais do que primos, mais do que segundo primos e assim por diante.
(O casamento é tão difícil porque compartilhamos zero genes com nossos cônjuges, amamos mais os filhos porque compartilhamos 50%.)
(Se seu casamento anda mal, devote mais tempo com seus filhos comuns, do que seu cônjuge. Ele / Ela vai voltar a te admirar.)
Por isso a Igreja Católica foi instrumental em defender a monogamia o que para muitos seria não natural. Ledo engano.
A monogamia “pegou” porque propicia a cooperação humana, e os povos que a adotaram superaram os povos em que prevalecia a poliandria.
Foi a monogamia que trouxe progresso para a nossa civilização, e não por acaso via a empresa familiar, onde pai, irmãos e sobrinhos cuidavam do negócio.
Numa família se confia mais um no outro, há mais coordenação, do que numa empresa onde cooperam pessoas estranhas entre si.
Aqueles que ainda acreditam que a monogamia é uma imposição cultural, lamento, vocês vão ficar para trás
segunda-feira, 7 de março de 2022
Dicas para os mais velhos...!
25 dicas pra envelhecer de com a vida. (Para velhinhos e novinhos) *01-* Não se
meta na vida dos filhos *02-* Não interfira na educação dos netos. *03-* Ame seu
genro e Nora, foi seu filho(a) quem fez a escolha. *04-* Nunca tome partido ou
opine no casamento deles. *05-* Não fique um idoso reclamão. *06-* Não seja um
idoso com pena de si mesmo. *07-* Não fique falando *NO MEU TEMPO*, ele já
passou. *08-* Tenha planos pro futuro. *09-* Não fique falando de doenças. Tenha
a certeza de que ninguém quer saber. *10-* Não importa quanto ganhe, poupe todo
mês uma quantia. *11-* Não faça prestação, idoso não deve pagar carnê. *12-*
Tenha um plano de saúde ou guarde dinheiro para despesas médicas. *13-* Guarde
dinheiro pro funeral ou tenha um plano. *14-* Não deixe "problemas" para os
filhos.
*15-* Não fique ligado em noticiário ou política, afinal você não resolverá nada
mesmo. *16-* Só veja TV para se divertir, não pra ficar nervoso. *17-* Se gostar
tenha um bichinho de estimação pra te ocupar. *18-* Ao se levantar, invente
moda: caminhe, cozinhe, costure, faça horta, mas não fique parado esperando a
morte. *19-* Seja um idoso limpinho e cheiroso. Idoso sim, fedido jamais. *20-*
Tenha alegria por ter ficado idoso, muitos já ficaram pelo caminho. *21-* Tenha
uma casa e um modo de vida onde todos queiram ir e não evitar. Isso só depende
de você. *22-* Use a idade como uma ponte para o futuro e, jamais, uma escada
para o passado. Para a ponte do futuro sempre terá companhia. *23-* Lembre-se: é
melhor ir deixando saudades do que deixando alívio. Finalmente, *24-* Não deixe
"aquele bom vinho" (idosos não devem beber vinho ruim) e nem a cerveja para
amanhã, pode ser tarde!🍷🍻. *25-* *JAMAIS vote no Lula . Você é IDOSO, mas não
é BURRO.* * Deus te Abençoe * 🙌🙌🙌
Assinar:
Postagens (Atom)