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Poetas disseram que o volume das águas eram das lágrimas dos humanos diante dos estragos ...; Filósofos admitiram que nos não demos atenção...

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mais fotos 3X4 da Educação do Brasil... (veja, o atirador, o protagonista do crime confessa e é tratado como suspeito>>>>Bem Brasil) Não peça para ver a foto panorâmica da Educação no Brasil !

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140825_salasocial_eleicoes_professor_sergipe_cc.shtml


Professor baleado em estado grave expõe 

face trágica de violência em escolas

Atualizado em  27 de agosto, 2014 - 09:11 (Brasília) 12:11 GMT
Carlos Christian Gomes | Foto: Arquivo pessoal
Professor foi alvejado por aluno que pediu outra chance de refazer avaliação
"Professora, preste atenção, que comigo não são cinco tiros, são seis".
"A frase foi dita por um aluno à professora Mariana*, em uma escola estadual em Sergipe, e faz referência ao trágico caso de um professor baleado em Aracaju no dia 12 de agosto."
Carlos Christian Gomes estava na escola em que leciona Biologia quando foi atingido por cinco tiros. Ele continua internado em estado grave, respirando com ajuda de aparelhos.
"A gente quer pensar que é brincadeira, mas nunca se sabe", conta Mariana. Por medo das consequências, a professora achou melhor não dar o nome do aluno à diretora da escola.
O suspeito de atirar contra Carlos Christian é um aluno de 17 anos, que teria ficado revoltado com uma nota baixa. O caso foi destacado por leitores da BBC Brasil em nossas páginas de Facebook, Google+ e Twitter como um símbolo da violência contra professores no País.
O tema da violência em sala de aula foi apontado por internautas, via redes sociais, como um dos assuntos que eles acreditam que deveria ter mais destaque na campanha eleitoral brasileira. E o assunto gerou inúmeras discussões em nossas páginas de CliqueFacebookCliqueTwitter e CliqueGoogle+CliqueParticipe da discussão você também.
A professora Mariana, conta que, depois de ser repreendido por ela, o aluno que ameaçou "dar seis tiros" não repetiu o comentário. "Eu disse (ao aluno) que esse assunto não é algo com o que se brinque e que eu poderia levar a sério, ir à delegacia e fazer um boletim de ocorrência. E que, se qualquer coisa acontecesse comigo, o primeiro suspeito seria ele".
"Alguns alunos se aproveitam da situação para amedrontar mesmo o professor. Se aconteceu com Carlos Christian, pode acontecer com qualquer um. O professor fica vulnerável quando está dando aula."

Intimidação

Dias após a tentativa de homicídio, professores fizeram uma manifestação na frente do Palácio de Despachos do governo de Sergipe contra a violência nas escolas. Pais, parentes e professores que atuam na região de São Cristóvão também fizeram uma passeata pela paz nas proximidades da escola Olga Barreto, onde ocorreu o crime.
"O aluno suspeito de atirar contra o professor cursava a 8ª série da Educação de Jovens e Adultos (EJA), se apresentou recentemente à polícia e disse ter planejado o crime."
"Ele disse que as questões na prova não correspondiam à revisão que o professor passou em sala de aula. Afirmou que comprou a arma e pediu ao professor uma segunda chance. Quando o professor disse que não era possível, ele atirou", disse à BBC Brasil a delegada Thereza Simony, responsável pelo caso.>>> ( e pega bem, e pega bem...) JF
Segundo Claudia Oliveira, que ensina Língua Portuguesa na Escola Olga Barreto há sete anos, o professor Carlos Christian não havia se queixado de problemas de relacionamento com alunos. "Ele é muito responsável em suas atividades, não falta, participa de projetos na escola. Não tinha motivo nenhum para o aluno agir dessa forma."
"O rapaz não tinha comportamento agressivo com nenhum dos professores, mas era um aluno que faltava às aulas, não fazia as atividades. Ele ainda teria outra oportunidade para recuperar a nota, porque aquela era a primeira avaliação que fez", afirmou.

Como lidar?

Segundo Joel Almeida, do Sintese, professores devem ficar atentos a questões como dificuldade de aprendizagem ou comportamento agressivo de alunos.
Caso haja a suspeita de que problemas de comportamento estejam ligados a questões psicológicas ou ao uso de drogas, Almeida diz que os docentes devem procurar coordenadores pedagógicos, que acionem assistentes sociais e psicólogos.
"Mas se o professor perceber que o problema é relacionado à entrada de drogas e armas na escola, a polícia deve ser acionada, porque isso é um problema de segurança pública. Na maioria das vezes, os alunos são usuários, mas há casos em que o sujeito se matricula na escola, mas é um traficante", afirma.
A delegada Theresa Simony diz que, se o professor se sentir ameaçado, pode registrar um boletim de ocorrência na delegacia - ou Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), caso o autor da ameaça seja um menor - e encaminhar o assunto à Justiça.
"Mas antes de tomar uma medida mais drástica, é importante que a escola envolva os alunos e a família deles, para construir um ambiente favorável a que o aluno respeite o professor", ressalta.
O Sintese diz que, apesar da situação de Christian ser incomum, a relação entre professores, alunos, funcionários e diretores frequentemente se torna violenta.
"Na maioria das vezes, a violência é verbal, mas às vezes descamba para a violência física", explica Joel Almeida, diretor de comunicação do sindicato.
"Geralmente, com os alunos, (os conflitos) são (por) questões ligadas à nota. Com os professores mais severos, mais disciplinadores, é comum que existam ameaças ou mesmo depredação de bens. Alguns reclamam de terem carros riscados, pneus furados."
"Eu fui vítima de algo semelhante no semestre passado. Alunos que não conseguiam ser aprovados ficavam horas na porta da minha sala me questionando e ameaçando. Mas conseguimos dialogar e resolver a situação", disse à BBC Brasil a professora Claudia Oliveira, diretora do Sindicato dos Professores de Sergipe (Sintese).

Solução?

Para Almeida, o problema pode ser minimizado com investimento na infraestrutura das escolas e com mais engajamento dos professores. "A comunidade escolar em Sergipe não se reúne para discutir a escola, seus problemas, como vai atuar sobre eles. A escola é um lugar em que o aluno e o professor chegam e saem, às vezes, sem muita relação com outras pessoas na escola."
O medo de possíveis atitudes extremas dos alunos também é um fator que impede que os docentes comuniquem seus problemas a outros, segundo Mariana. "Acontecem muitas coisas nas escolas que ficam só no comentário entre os professores, cada um tem algo a contar. Muitas vezes, não levamos à direção por medo. Temos receio de que, mesmo que seja uma brincadeira, o aluno seja repreendido e acabe levando isso a sério."
A Secretaria de Educação criou, após a tentativa de assassinato de Carlos Christian, uma comissão permanente de acompanhamento da violência nas escolas, formada pela secretaria de Educação, professores, pais, funcionários não docentes e estudantes. O grupo terá um cronograma de visitas às escolas da rede estadual.

'Perdão'

A família de Carlos Christian não quis dar entrevistas. Segundo o Sintese, vários membros da família são professores - que nunca tinham sofrido atos de violência física.
Uma semana após a tentativa de assassinato do docente, sua tia Margarida, professora há 25 anos, divulgou uma carta em que pediu "perdão" ao sobrinho.
"O magistério sempre significou para mim a porta de entrada para um país melhor, mais consciente. Somos uma família de professores. Sua mãe, seu pai, sua irmã, suas primas e eu. Muitas vezes quando você era pequeno, sua mãe, mesmo você febril, deixava-o sobre os cuidados de outros, pois os alunos dela estavam esperando-a", escreveu Margarida.
"Perdoe-me por não tê-lo ensinado a lidar com a violência. Eu falo para você me reportando a todos os alunos que fizeram parte da minha vida durante estes 25 anos de magistério".
"Sempre que meus alunos pensavam em desistir eu argumentava e mostrava outro caminho para eles continuarem. E de repente eu vejo você lutando a favor da vida por ter feito uma avaliação nesse processo de ensino e aprendizagem tentando mostrar ao aluno que ele precisava estudar e se dedicar mais. Ele não entendeu e se revoltou e resolveu descontar em você todos os seus demônios sociais."
A tia do professor afirma ainda que é preciso "diminuir a distância entre os jovens e os adultos" e "aprender e ensinar a estabelecer vínculos". "Mas... eu não lhe ensinei como lidar com um revólver", conclui.

*A pedido da professora, seu nome real foi mantido em sigilo.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Cessar-fogo para a faixa de Gaza foi negociado por egípcios, palestinos e israelenses...e começou às 13 horas de Brasília

Egito anuncia acordo para cessar-fogo de longo prazo entre Israel e Hamas Do UOL, em São Paulo 26/08/2014 - 11h35 > Atualizada 26/08/2014 - 14h02 


Um acordo para um cessar-fogo foi alcançado para acabar com 50 dias de guerra entre palestinos e israelenses na faixa de Gaza, anunciou nesta terça-feira o Egito, que vinha mediando as negociações.  O cessar-fogo começa às 19h (13h no horário de Brasília) desta terça.  

 O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, confirmou que Israel e as milícias palestinas chegaram a um acordo de cessar-fogo. 

Em entrevista a jornalistas em Ramallah, na Cisjordânia, Abbas afirmou que a Autoridade Nacional Palestina (ANP) apoia a proposta egípcia para o fim das hostilidades que, segundo o jornal israelense "Haaretz", também foi aceita por Israel. 


Veja   Álbum de fotos e infográfico no portal UOL

De acordo com Abbas, o objetivo é dar uma resposta imediata às necessidades da população civil em Gaza. O acordo prevê flexibilizar o bloqueio à região para permitir a entrada de ajuda humanitária e material para sua reconstrução. 

 Antes do anúncio oficial egípcio, o porta-voz do movimento islâmico Hamas havia dito que um acordo havia sido alcançado. "Foi alcançado um acordo entre as duas partes, e nós estamos aguardando o anúncio do Cairo para determinar a hora zero da implementação", disse o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri. Arte/UOL 

 Mapa mostra localização de Israel, Cisjordânia e Gaza 

O conflito entre Israel e os grupos armados palestinos na faixa de Gaza, que iniciou em 8 de julho, fez mais de 2.130 mortos do lado palestino e 68 entre os israelenses. As negociações para uma trégua, conduzidas até o momento no Cairo sob a égide do serviço secreto egípcio, haviam fracassado até então. Musa Abu Marzuq, número dois do Hamas no exílio, que participava nas negociações no Cairo, afirmou que o acordo, que "encarna a resistência de nosso povo", constitui uma "vitória para a resistência".

Medina vence Slater no surf e faz história

Histórico: Gabriel Medina bate Slater por 0,03 e é campeão no Taiti Do UOL, em São Paulo 26/08/2014 - 06h58 Gabriel Medina Gabriel Medina #uolbr_tagAlbumEmbed('tagalbum','73036', '') 

Maior revelação do surfe brasileiro nos últimos anos e cada vez mais sólido como uma dos melhores nomes do circuito, Gabriel Medina fez história nesta segunda-feira, em Teahupoo, no Taiti (Polinésia Francesa). 

"O jovem de 20 anos teve pela frente ninguém menos que o multicampeão (11 taças do WCT) e maior surfista da história Kelly Slater, e não tremeu: saiu da água com o título "

 A etapa de Teahupoo é considerada a mais desafiadora da temporada, mas isso não bastou para tirar o foco e a liderança do circuito mundial de Medina. E a disputa foi emocionante: o brasileiro garantiu a vitória sobre o veterano norte-americano por apenas três centésimos. "Só quero ir para casa comemorar, não sei nem o que dizer. Quando eu estava indo para a disputa, eu conversei com a minha mãe e o que ela me disse me inspirou. Ela falou que ninguém é maior que Deus. Creio muito em Deus e na ajuda dele. Sou abençoado de surfar em Teahupoo contra esses caras", disse Medina, após a conquista. "Não sei o que falar, eu apenas estou muito feliz. É claro que o Kelly é uma lenda, e eu não podia errar nada. Hoje as ondas foram perfeitas, excitantes", completou. A final era um encontro muito aguardado e teve dois surfistas com estilo forte na estratégia. Medina foi quem começou melhor, recebendo 7,90 e 9,07. Slater ainda cometeu um erro, ao desistir de uma onda. Medina passou a dominar todas as ações. Mas Slater conseguiu reagir e, com apoio da torcida, conseguiu uma nota 9,63, respondida por Medina em seguida, com um 9,53. Na segunda metade da disputa, o equilíbrio marcou uma emocionante disputa. Medina manteve a liderança, e Slater ficou pressionado a tirar um 9,33 nos três minutos do fim. Quase deu: o norte-americano tirou 9,30, meros três centésimos a menos que precisava contra o brasileiro. O brasileiro de São Sebastião, que começou a surfar aos nove anos, vem em franca evolução. Depois de conquistar seu primeiro título na divisão de acesso do surfe em 2009, em Florianópolis, Medina evoluiu principalmente desde 2011, com diversos títulos que o levaram mais tarde ao WCT e às vitórias que o colocaram na liderança mundial.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vídeo > Mais de 100 minutos de histórias bolivarianas... por Jorge Lanata

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/exclusdivo-video-bomba-revela-escassez.html

segunda-feira, agosto 25, 2014


EXCLUSIVO! VÍDEO-BOMBA REVELA ESCASSEZ E CRISE ECONÔMICA VIOLENTA NA VENEZUELA E ARGENTINA. O BRASIL SEGUIRÁ O MESMO CAMINHO COM O RISCO DE ELEGER DILMA OU MARINA SILVA!


Como já informei este blog tem grande audiência em muitos países da América Latina, Estados Unidos e Europa. Todavia se destaca o elevado número de seguidores do blog na Venezuela via Twitter. Dos 15.300 seguidores do blog no Twitter, calculo que só na Venezuela o blog tem no mínimo uns 7 mil seguidores, dentre eles muitos jornalistas renomados desse país, bem como diplomatas, políticos e intelectuais. Isto me gratifica muito porquanto tenho um carinho especial pela Venezuela e seu povo que há 14 anos vem sendo tratado a pontapé pelos sequazes de Fidel Castro.
E mais uma vez, a leitora venezuelana que se identifica pelo pseudônimo de Lucecita, deixou um comentário aqui no blog muito especial e fornece o link desse vídeo postado acima que provavelmente estou postando com exclusividade, já que o programa foi ao ar na noite deste domingo. E esta é a reportagem-bomba que anunciei no início da tarde e que é traz uma realidade dramática que sistematicamente escamoteada pela grande imprensa brasileira, sobretudo as redes de televisão.
Diz Lucecita: Olá, Aluízio. Te envio o link de um programa da TV argentina que passaram à noite. Trata-se de um programa dirigido por um jornalista também “politicamente incorreto”, chamado Jorge Lanata, que enfrenta o governo de Cristina Kirchner e a corrupção na Argentina. Lanata alerta que o Congresso tentará aprovar na próxima quarta-feira a Lei de Abastecimento, muito parecida com a nossa e as consequências que terá. Oxalá os argentinos reajam! Esse jornalista (Lanata) veio a Venezuela há alguns anos (época da ditadura do Hugo Chávez) e quase foi preso por filmar a situção aqui na Venezuela. Desta vez enviou um jornalista que percorreu vários supermercados e entrevistou comerciantes, economistas e o povo em geral. Está muito bem feito e reflete o que aqui vivemos. A parte sobre a Venezuela começa a partir do minuto 41:20. Talvez sirva para que os brasileiros reflitam e não sigam ouvindo o canto de sereia desses governos socialistas.”
É muito importante que vejam o vídeo acima. Lamentavelmente não há legendas em português, mas ouvindo com atenção, mesmo quem não domina o espanhol, dá para ter uma ideia do que está acontecendo na Venezuela e o que vai acontecer imediatamente na Argentina, caso na próxima quarta-feira o Congresso argentino aprove a tal Lei do Abastecimento o que não passa da oficialização da escassez de alimentos, como existe em Cuba e também está ocorrendo há algum tempo na Venezuela. As imagens ajudam a compreender tudo!
Com a pilhagem dos cofres públicos, as dívidas interna e externa, a dependência da maioria da população de caraminguás estatais variados, como bolsas, gratuidade de transporte e a consequente ausência de divisas aparece como primeira consequência a escassez de alimentos e de forma subsequente os outros produtos, chegando até a reposição de peças de automóveis e caminhões. Mais adiante, diversas indústrias fecham as portas com a falência generalizada da economia mergulhando esses países na soturna penumbra da miséria como existe em Cuba há mais de meio século.
O CASO BRASILEIRO
O que está acontecendo na Venezuela e agora também na vizinha Argentina, ocorrerá no Brasil caso prevaleça a temosia idiota dos eleitores de continuar elegendo um bando de psicopatas comunistas liderados pelo Lula e pela Dilma. 

E como se não bastasse essa barbaridade agora os eleitores brasileiros parece que deseja eleger Marina Silva que não é apenas mais do mesmo, mas que constitui um perigo, pois essa mulher além de pilotar o movimento ambientalista que é mais radical do que o velho partido comunista, nunca administrou nada na vida! Sua maior virtude é ter sido áulica de Chico Mendes, conhecido no Acre como um vagabundo cachaceiro. 
Depois que li a entrevista que concedeu à Folha de S. Paulo nesta segunda-feira o principal formulador da política econômica de Marina Silva, o descolado e oportunista irresponsável Eduardo Giannetti, que se diz doutor em economia, cheguei à conclusão que o número de psicopatas no Brasil é mais elevado do eu imaginava.
Se Marina já é um incógnita, imagina assessorada por gente como esse Giannetti, que depois dos 50 anos de idade resolveu chutar o balde e servir de porta-voz da rainha da floresta acreana.
Notem que até hoje Marina Silva não disse ainda a que veio. E não irá dizer porque não tem o que dizer, tanto é que transfere ao seu conselheiro econômico a tarefa de traduzir o “marinês” com o qual pretende substituir o “dilmês”. Ou ainda transferir ao seu vice a tarefa de explicar a fraude eleitoral que envolve dois jatinhos de alto luxo conseguidos por meio de empresário laranja. Um deles desabou matando Eduardo Campos. Mas como foi noticiado há ainda outro jatinho arranjado por meios pouco lícitos que, a rigor, se enquadra na Lei Eleitoral como fraude!
Espero que a Venezuela e agora a Argentina, como mostra o vídeo acima, sirvam de exemplo para os brasileiros. A menos que desejem passar o resto de suas vidas  submetidos a uma tirania que se utiliza da escassez dos alimentos e demais produtos, para se manter eternamente no poder. 
Na Venezuela, por exemplo, o tiranete Nicolás Maduro, já está aplicando a tecnologia para controlar a venda de alimentos e demais produtos, por meio de um aparelho que lê as impressões digitais. Controlam o quanto as pessoas podem consumir e ainda ficam sabendo tudo sobre os seus hábitos, sobre o que comem e o que fazem no dia a dia.
E não tenham dúvida, isso que ocorre na Venezuela e logo, logo, na Argentina, acontecerá também no Brasil, caso se eleja Dilma ou Marina Silva. 
Se tiver que ser esta a escolha no segundo turno, meu voto, pela primeira na minha vida, será nulo! ANULAREI O VOTO! 
Como já disse aqui no blog, em qualquer eleição em qualquer país democrático do mundo as pessoas votam nos menos pior. Candidatos e candidatas são seres humanos, portanto falíveis, mortais, cheios de defeitos. Cumpre ao eleitor consciente escolher o menos pior que neste caso é Aécio Neves.
Mas como o Brasil é o país da jabuticaba, corre-se o risco de ter uma eleição a ser disputada por duas candidatas que não se sabe qual é a pior. Neste caso não há como escapar: anula-se o voto, que é o último recurso do eleitor consciente.

Gôndolas de supermercados vazios.... / Argentina e Venezuela

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/blogo-promete-reportagem-bomba.html

segunda-feira, agosto 25, 2014


BLOG PROMETE REPORTAGEM-BOMBA EXCLUSIVA NESTA SEGUNDA-FEIRA. FIQUEM ATENTOS!

Ainda nesta segunda-feira, com exclusividade aqui no blog uma matéria especial e vídeo impressionante sobre a brutal realidade que vivem os venezuelanos e argentinos, por conta da escassez de alimentos e a inflação galopante.

Trata-se de uma advertência muito séria para os brasileiros. Tanto na Venezuela como na Argentina a inflação corrói os salários e as gôndolas do supermercados estão vazias. 

Tudo isso é resultado da aventura bolivariana que venezuelanos e argentinos embarcaram.

E vamos ser claros: tanto Dilma, Lula como Marina Silva são as versões brasileiras dessa insana escalada bolivariana.

Fiquem atentos. Ainda nesta segunda-feira aqui o blog uma autêntica reportagem-bomba. Imperdível sob todos os aspectos.

Logo que postar aqui no blog também farei postagens com chamadas no Facebook e Twitter. Fiquem atentos!

Foto 3X4 da Educação no Brasil.... A cara sem vergonha do Brasil

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140820_salasocial_eleicoes_educacao_contexto_rs.shtml
Bônus negativo >  Professores não dão aulas, e sim, se defendem dos alunos
http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/professora-tenta-suicidio-apos-seguidas-agressoes-de-alunos,2c355a4a86e08410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Escolas, alunos e professores 'não falam mesma língua'

Atualizado em  25 de agosto, 2014 - 09:49 (Brasília) 12:49 GMT
Quando o assunto é a violência dentro das salas de aula, não parece haver consenso sobre suas principais causas.
Professores, diretores de escolas, alunos e especialistas em educação ouvidos pela reportagem da BBC Brasil apontam para direções diversas, sugerindo que agressões contra educadores seriam fruto do histórico familiar dos alunos, da falta de políticas públicas e policiamento e também de professores mal preparados - e até mesmo agressivos.
A violência em sala de aula contra professores foi um dos temas destacados por internautas em posts de CliqueFacebook e no CliqueTwitter como um dos que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais, em uma consulta promovida pelo #salasocial, o projeto da BBC Brasil que usa as redes sociais como fonte de histórias originais.
A pedido da BBC Brasil, internautas, entre eles professores, compartilharam, via CliqueFacebookCliquediferentes relatos sobre violência cometida contra profissionais de ensino. Houve também depoimentos feitos via CliqueGoogle+ e CliqueTwitter.
Enquanto ninguém fala a mesma língua, o Ministério da Educação (MEC) diz não ter dados unificados sobre a violência escolar.
Confrontado pela reportagem, porém, o INEP, órgão ligado ao ministério, reconheceu que o tema faz parte da Prova Brasil - avaliação nacional com respostas voluntárias de professores, alunos e diretores. Os últimos dados, de 2011, foram tabulados a pedido da BBC Brasil.
Os resultados apontam que um terço dos professores que responderam ao teste disse ter sido agredido verbalmente por alunos. Um em cada dez afirmou ter sofrido ameaças. Aproximadamente um a cada 50 apanhou de estudantes.

Violência nas escolas - 

Prova Brasil


PERGUNTAS PARA PROFESSORES
SIMTOTAL
Você foi ameaçado por algum aluno?
19.588 (9,6%)
223.253
Você foi agredido verbalmente por algum aluno?
73.857 (33%)
223.019
Você foi agredido fisicamente por algum aluno?
4.195 (1,9%)
224.991
"É simplista culpar crianças e adolescentes por tudo o que acontece", alerta a socióloga Miriam Abramovay, pesquisadora do tema com passagens pela Unesco, Banco Mundial e Unicef.
"A escola tem culpa, porque se isola das comunidades e não se atualiza. E os professores têm péssima formação, simplesmente não conseguem, e muitas vezes nem tentam, conquistar os alunos", diz. "No fim, todos são vítimas."

Descompasso

Para pesquisadora, a desvalorização do ensino resumiria este descompasso. "A estrutura das escolas parou no século 19, os professores dão aulas como no século 20 e os alunos, sempre conectados, vivem no século 21", diz.
Ela diz que as escolas vivem um "processo de abertura" há 50 anos.
"Se antes havia pouco espaço para as classes populares, hoje a escola se massificou. Todos entram - nem sempre continuam, mas entram. Mas a relação professor–aluno não mudou nada nesse meio tempo e os educadores não sabem lidar com esse novo interlocutor, que antes estava na rua, do lado de fora", diz.
Abramovay diz que a violência não é consequência direta do entorno. "Há escolas em bairros tremendamente violentos que têm resultados satisfatórios. E colégios particulares, ricos, com problemas enormes", observa.

Rosane Gomes foi uma das professoras que contou via redes sociais ter sofrido agressão de alunos
A pesquisadora aponta o trabalho participativo, envolvendo pais e alunos na construção de regras e do currículo escolar, como caminho para reduzir a resistência e a agressividade.
"Os muros das escolas não são simbólicos", afirma. "Eles são reais, ninguém penetra ali. Assim, a escola não é nem protegida, nem protetora", diz.
O educador Jorge Werthein, presidente da Unesco no Brasil entre 1996 e 2005, também diz que a escola "precisa ser acolhedora" e critica a formação dos colegas.
"Diferente do médico, que faz residência, a maioria dos professores que se forma não tem nenhuma experiência em sala. Só pisam lá no primeiro dia, encontram coisas que nunca viveram e não sabem lidar", diz.
Para Wherthein, os educadores precisam se dar conta "da violência que eles próprios exercem sobre os alunos".
"Perseguição, homofobia e exageros nas repreensões" seriam exemplos. "Outra agressão simbólica é o abismo tecnológico que existe entre professores e alunos", diz.Clique

Celular

Com um olho no smartphone e outro no repórter, os alunos entrevistados parecem concordar com a avaliação.
"Parece que eles vivem fora do tempo. O professor pede para a gente copiar a lição do quadro, mas eu podia tirar uma foto com o celular e prestar atenção no que ele diz", reclamou uma estudante da 8º ano de uma escola em Diadema, ao sul de São Paulo.
A seu lado, espinhas no rosto e sorriso tímido, um adolescente do ensino médio completa. "Sei que celular pode atrapalhar. Não é para usar Facebook e Whatsapp na aula. Mas quando ajuda, por que não, né?", questiona.