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sábado, 1 de novembro de 2014

Mais encrenca na vida do PT . Agora os envolvidos no Petrolão apontam seus "fuzis" para o Juiz responsável pelo processo / Veja

01/11/2014

Em VEJA desta semana

Sergio Moro, o juiz na mira dos acusados do petrolão 

Os envolvidos no escândalo que desviou bilhões da Petrobras se movimentam para impedir o avanço das investigações. O alvo principal é o magistrado responsável pelo processo

Daniel Pereira e Robson Bonin
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral
INDEPENDENTE - Sergio Moro: o trabalho do juiz provocou protestos da presidente Dilma Rousseff, que reclamou da realização de interrogatórios durante a campanha eleitoral (VEJA)
A história recente do Brasil tem algumas lições para o juiz federal Sérgio Fernando Moro. 
Relator do processo do mensalão, o ex-ministro Joaquim Barbosa recebeu do PT a alcunha de traidor e foi atacado, de forma impiedosa, antes mesmo de decretar a prisão da cúpula do partido. Autor do pedido de condenação no caso, o então procurador-geral Roberto Gurgel foi transformado por petistas e asseclas em personagem de uma CPI, sendo ameaçado, inclusive, com um processo de impeachment. Os dois resistiram, e o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou os mensaleiros. Descrita como “ponto fora da curva”, a decisão, em vez de atenuar, agravou uma lógica perversa -- quanto maior o esquema de corrupção, maior o peso de certas forças para engavetá-lo. Moro agora é quem carrega as responsablidades que foram de Barbosa e Gurgel. Ele está na mira dos interesses contrariados.
Nascido em Maringá, no norte do Paraná, Moro é um dos maiores especialistas do país na área de lavagem de dinheiro. Obstinado pelo trabalho e discreto a ponto de a maioria de seus colegas desconhecerem detalhes de sua vida pessoal, como a profissão da esposa (advogada) e a quantidade de filhos (dois). Aos 43 anos de idade e dezoito de profissão, Moro é um daqueles juízes intocáveis, incorruptíveis, com uma carreira cujos feitos passados explicam seu comportamento no presente e prenunciam um futuro brilhante. Moro conduziu o caso Banestado, que resultou na condenação de 97 pessoas de diversas maneiras rsponsáveis pelo sumiço de 28 bilhões de reais. Na Operação Farol da Colina, decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro - entre eles, um certo Alberto Youssef. No ano passado, um processo sob a responsabilidade de Moro resultou no maior leilão de bens de um traficante já realizado no Brasil. Foram arrecadados 13,7 milhões de reais em imóveis que pertenciam ao mexicano Lucio Rueda Bustos, preso em 2006. Com sólida formação acadêmica, coroada por um período de dois anos de estudos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Moro também atuou como auxiliar da ministra do STF Rosa Weber no processo mensalão. Com frequência, suas teses eram citadas por colegas dela nos debates em plenário.
Um roteirista de filme diria que o destino preparou o juiz Sérgio Moro para seu atual desafio - a Operação Lava Jato, que começou localmente em Curitiba, avançou por quase duas dezenas de estados e foi subindo, subindo na hierarquia política do Brasl até chegar a inimaginável situação de ter um ex-presidente e a atual ocupante do cargo citadas por um peixe grande caído na rede. Moro começou investigando uma rede de doleiros acusados de lavagem de dinheiro, mas enredou em um esquema de corrupção na Petrobras armado durante os governos do PT com o objetivo financiar campanhas políticas e, de quebra, enriquecer bandidos do colarinho branco. Lula teve o Mensalão. Dilma agora tem o Petrolão. 


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Outros destaques de VEJA desta semana

Multas e punições sobre delitos de trânsito aumentaram em até 900%... a partir de hoje, 01/11/2014 / G1

Edição do dia 01/11/2014
01/11/2014 13h54 - Atualizado em 01/11/2014 13h54

Multas de trânsito ficam até 900% mais caras a partir deste sábado (1º)

Ultrapassagem em local proibido passa de R$ 191,54 para R$ 957,70.
Multa para quem faz ultrapassagem pelo acostamento aumentou 650%.











            A partir deste sábado (1), algumas infrações de trânsito serão punidas com mais rigor. As multas vão pesar no bolso dos motoristas. Em certos casos, a punição será dez vezes maior e a pena de prisão também aumentou.
Quem faz ultrapassagem em local proibido paga uma multa de R$ 191,54. Agora, o infrator terá que desembolsar R$ 957,70. Se for uma ultrapassagem forçada, a multa agora vai ser dez vezes maior: de R$ 191,54 para R$ 1.915,40.
A multa para quem faz ultrapassagem pelo acostamento também ficou mais pesada. Um aumento de 650%. É um alerta para motoristas e motoqueiros apressados. Antes, a multa era de R$ 127,69. Agora, terá que desembolsar R$ 957,70.
A nova lei também pune com mais rigor motoristas que disputam rachas. A multa aumentou mais de 200%, de R$ 574,62 para R$ 1.915,40, e o motorista ainda pode ir para cadeia. Se deixar feridos, a pena vai de seis meses a três anos. Se provocar a morte de alguém, de cinco a dez anos.
Em caso de reincidência, ou seja, se o condutor for multado duas vezes por cometer a mesma infração, o valor da multa dobra e o motorista pode ficar até doze meses sem dirigir.

Halloween... Tem um vídeo que explica a festa... / Cmais

http://tvcultura.cmais.com.br/maiscultura/videos/porao-pop-halloween-mais-culltura-30-10-14

http://youtu.be/_QkkUSsPOVs

Como o Halloween funciona no Brasil e no exterior