Postagem em destaque

Percival Puggina homenageia a SOLIDARIEDADE ...👍

O Rio Grande em sua hora mais amarga Percival Puggina Meu amado berço sulino vive sua hora mais amarga sob o múltiplo bombardeio...

domingo, 15 de janeiro de 2017

Charge do Alpino

A charge do Alpino

Lula esqueceu que existe o Judiciário no meio do caminho

O Brasil não tem cultura para fiscalizar coisa nenhuma... Uma das prisões foi edificada em terreno de dunas

15/01/2017 18h06 - Atualizado em 15/01/2017 18h58

Rebelião mais violenta da história do RN tem 27 mortos, diz governo

Corpos foram levados para o Instituto de Técnico-Científico de Polícia.
Rebelião na Penitenciária de Alcaçuz durou cerca de 14h.

Fernanda Zauli e Fred CarvalhoDo G1 RN
Polícia faz revistde presos (Foto: Adriano Abreu/Tribuna do Norte)Polícia faz revista de presos (Foto: Adriano Abreu/Tribuna do Norte)
Vinte e sete presos morreram na rebelião da Penitenciária de Alcaçuz que já é a mais violenta da história do Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada pelo Governo do Estado. O motim começou na tarde de sábado (14) e terminou 14h depois já na manhã deste domingo (15).

  •  
  •  
presos, detentos, penitenciária, presídio, Alcaçuz, rn, rio grande do norte (Foto: Fred Carvalho/G1)Presos amanheceram  telhado de pavilhões (Foto: Fred Carvalho/G1)

Os corpos foram levados para o Instituto de Técnico-Científico de Polícia (Itep) para que seja feita a identificação. Um caminhão frigorífico foi alugado para armazenar os corpos enquanto não acontece a liberação para os sepultamentos. Além disso, legistas do Ceará e da Paraíba foram deslocados para ajudar no trabalho de identificação. Alguns presos foram decapitados e outros esquartejados.
Corpos foram levados para o  Instituto de Técnico-Científico de Polícia (Itep) (Foto: Emmily Virgílio/Inter TV Cabugi )Corpos foram levados para o Instituto de Técnico-Científico de Polícia (Itep) (Foto: Emmily Virgílio/Inter TV)
Nove presos que estavam com ferimentos graves foram transferidos para o Pronto-socorro Clóvis Sarinho, em Natal. De acordo com a direção do hospital, nenhum deles corre risco de morte, mas não há previsão de alta.
Em entrevista coletiva realizada na manhã deste domingo (15) o Governo do Estado informou que identificou pelo menos seis líderes da rebelião. De acordo com a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), o governo vai pedir a transferências dos líderes para presídios federais. Outros detentos devem ser transferidos ainda neste domingo (15) para outras unidades prisionais do estado.
O titular da Sejuc, Wallber Virgolino, confirmou que os presos do pavilhão 5 invadiram o pavilhão 4. Segundo ele, um trabalho de contenção realizado por agentes penitenciários com o uso de bombas de efeito moral evitou a entrada dos rebelados no pavilhão 1. "Em termos de número de mortes essa é a maior rebelião da história do Rio Grande do Norte", disse.
Ainda de acordo com o secretário, a rebelião no Rio Grande do Norte não tem relação confirmada com os motins no Amazonas e em Roraima. "Não há confirmação de relação, mas com certeza as rebeliões naqueles presídios incentivaram o que aconteceu aqui", disse Virgolino.
Três equipes de delegados da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e 15 homens estão responsáveis pela perícia dos locais de crime.
A Penitenciária de Alcaçuz, segundo o governo, ficou parcialmente destruída e não há previsão para reconstrução. Ainda na tarde de sábado (14) um detento fugiu da penitenciária, mas foi recapturado em seguida.
Sobre a rebelião
A rebelião começou com uma briga entre presos dos pavilhões 4 e 5 por volta das 17h de sábado (14). De acordo com a presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Vilma Batista, homens em um carro se aproximaram do presídio antes da rebelião e jogaram armas por sobre o muro.
Segundo o governo, a briga estava restrita aos dois pavilhões. O pavilhão 5 é o presídio Rogério Coutinho Madruga, que fica anexo a Alcaçuz. Há separação entre presos de facções criminosas entre os dois presídios.
De acordo com a Sejuc, os próprios presos desligaram a energia do local e, com isso, os bloqueadores de celulares da unidade prisional deixaram de funcionar. Durante a madrugada foram ouvidos tiros dentro da unidade prisional e muita fumaça era vista no local.
penitenciária, presídio, Alcaçuz, rn, rio grande do norte, polícia militar, pm, bope, blindado (Foto: Fred Carvalho/G1)Blindado da Tropa de Choque da PM entra na Penitenciária Estadual de Alcaçuz (Foto: Fred Carvalho/G1)
Na manhã deste domingo (15) policiais militares entraram na unidade prisional com veículo blindado, vans e carros para tentar acabar com rebelião. A rebelião foi controlada por volta das 7h20 com a entrada do Bope e do Choque, além do Grupo de Operações Especiais formado por agentes penitenciários.
Alcaçuz fica em Nísia Floresta, cidade da Grande Natal, e é o maior presídio do estado. A penitenciária possui capacidade para 620 detentos, mas abriga cerca de 1.150 presos, segundo a Sejuc, órgão responsável pelo sistema prisional do RN.
Rebeliões e fugas
A última rebelião em Alcaçuz foi registrada em novembro de 2015
. Houve quebra-quebra após a descoberta de um túnel escavado a partir do pavilhão 2. “Assim que acabou a visita social, por volta das 15h, os presos se amotinaram”, disse o secretário de Justiça da época, Cristiano Feitosa.
Mais de 100 presos conseguiram escapar do presídio no ano passado, em 14 fugas. A maioria deixou o presídio por meio de túneis escavados a partir dos pavilhões ou por buracos abertos no pé do muro, sempre sob uma guarita desativada ou sem vigilância.
Força Nacional
Na segunda-feira (9), o Ministério da Justiça prorrogou por mais 60 dias a presença da Força Nacional de Segurança no Rio Grande do Norte. Os policiais enviados pelo governo federal estão atuando no patrulhamento das ruas e podem atuar na segurança do perímetro externo das unidades prisionais localizadas na Grande Natal.
A Força Nacional chegou ao estado em março de 2015, durante a série de motins no sistema prisional do estado, e o prazo de apoio poderá ser novamente prorrogado, caso haja necessidade.

Calamidade pública
O sistema penitenciário potiguar entrou em calamidade pública no mesmo mês, em março de 2015. Na ocasião, foram gastos mais de R$ 7 milhões para recuperar 14 presídios depredados durante motins, mas as melhorias foram novamente destruídas. Atualmente, em várias unidades as celas não possuem grades e os presos circulam livremente dentro dos pavilhões.
Segundo a Secretaria de Justiça e da Cidadania (Sejuc), órgão responsável pelo sistema prisional do estado, o Rio Grande do Norte possui 33 unidades prisionais, que oferecem 3,5 mil vagas, mas a população carcerária é de 8 mil presos - ou seja, o déficit é de 4,5 mil vagas.
Acre e Amazonas
Na quinta-feira (12), presos apontados pelos setores de inteligência do Acre e do Amazonas como líderes de facções criminosas chegaram à penitenciária federal de Mossoró, na região oeste do Rio Grande do Norte. Ao todo, foram 19 detentos que foram trazidos em uma operação especial para o presídio potiguar - 14 do Acre e 5 do Amazonas.
Rebelião Alcaçuz RN - Arte (Foto: Editoria de Arte/G1)

sábado, 14 de janeiro de 2017

Vídeo pedagógico para avivar a preocupação dos brasileiros com a Política...

sábado, janeiro 14, 2017


A REPÚBLICA SOCIALISTA DO BRASIL TEM DE SER DERRUBADA. FORA CANALHAS MENTIROSOS SANGUESSUGAS DA NAÇÃO.

A verdade é que o Brasil é de fato uma República Socialista disfarçada com pitadas de liberdade econômica e política. O Estado é tão grande, mas tão grande que ninguém sabe o seu tamanho exato. Quantas empresas estatais existem? Qual é o número de funcionários públicos? Quantos funcionários públicos disfarçados de trabalhadores na inciativa privada existem, mas que mamam nas tetas estatais por meio das ditas "empresas estatais" e/ou de "economia mista"? Se for feito um inventário verdadeiro do tamanho do Estado brasileiro ver-se-á que se trata de uma república socialista. Ao mesmo tempo a população brasileira é ensinada a querer e a defender a ampliação do Estado. É a cultura do funcionalismo público incentivada. Todos querem uma "boquinha" para mamar. Por isso não houve até agora um governo na história no Brasil que não tenha ampliado os tentáculos do Estado.

Este vídeo acima, produzido pelo grupo de mídia independente Brasil Paralelo explica como há mais de meio século esse estado de coisas é fomentado e ampliado por meio de uma mega lavagem cerebral operada por meio das escolas, universidades e a grande mídia e, ainda, pelo conjunto das áreas de produção cultural, como as editoras de livros e de material escolar.

Essa funesta realidade é o gargalo que não só tem impedido o progresso do Brasil mas que acaba de lançar a Nação no fundo do poço. Estamos há poucos milímetros de cair no precipício da mesma desgraça que fustiga Cuba e os cubanos há mais de meio século. Mais recentemente o mesmo esquema comunista devorou a Venezuela.

Os governos de Lula e seus sequazes estavam apenas a alguns milímetros de assestar o golpe comunista cujos efeitos imediatos seriam a escassez de alimentos, medicamentos e demais bens de consumo como ocorreu recentemente na Venezuela. Na verdade escapamos por pouco, embora esse fantasma tétrico da cubanização do Brasil não foi afastado. Haja vista o governo mambembe de Michel Temer.

A rigor, não há nenhum sinal de que esse Estado gigante será reduzido ao seu tamanho necessário, como também não há qualquer ação destinada a coibir a deletéria propaganda comunista por meio da grande mídia sustentada, em grande medida, pelo Estado, por meio das empresas estatais.
Não há também nenhum sinal de qualquer medida do Ministério da Educação, por exemplo, para banir das escolas e universidades a bandalha comunista que continua doutrinando o alunado.

Enfim, esta rápida reflexão que acabo de declinar resume ligeiramente as razões pelas quais o Brasil está perigosamente sob a corda bamba. Os vídeos produzidos pelo Brasil Paralelo, como este que ilustra este post, são excelentes para a compreensão da precária situação do Brasil e as formas para revertê-la.

Desligue a televisão da grande mídia e dê pelo menos uma olhada no acervo do Brasil Paralelo. O vídeo acima tem apenas 47 minutos de duração. É apenas uma amostra de um fabuloso levantamento da realidade brasileira. Compreendê-la é o primeiro passo para operar a mudança, ou seja, derrubar a República Socialista do Brasil.

A Música alcançou o coração de dois inimigos e uniu a Ku Klus Klan e os Negros nos EUA

O músico negro que se aproxima de membros da Ku Klux Klan para fazê-los repensarem seu racismo

  • 7 janeiro 2017
Daryl Davis com um membro da Ku Klux KlanDireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionO músico diz que, por causa dos encontros, mais de 200 membros da Ku Klux Klan deixaram o grupo
"Como você pode me odiar se você não me conhece?" É com essa pergunta em mente que o americano Daryl Davis se encontra desde os anos 1980 com membros da Ku Klux Klan (KKK) para confrontá-los sobre suas visões racistas.
A organização surgiu no fim dos anos 1860 nos Estados Unidos após a Guerra Civil. Sua ideologia se baseia na superioridade da raça branca, tendo como alvo especialmente a população negra e minorias religiosas do país.
Há mais de três décadas, ele assumiu para si a missão de se reunir pessoalmente com integrantes da KKK e neonazistas para travar um debate sincero e sem agressões e fazê-los repensarem suas crenças na supremacia racial.
O músico de 58 anos diz que, assim, mais de 200 membros já deixaram o grupo, um trabalho agora retratado no documentário Accuracy Courtesy: Daryl Davis, Race and America (Cortesia Precisa: Daryl Davis, Raça e a Américana tradução livre), lançado em dezembro nos Estados Unidos.
"É claro que existem pessoas que vão para o túmulo sendo racistas e repletas de ódio. Mas acredito que as pessoas podem mudar", diz Davis à BBC.
"Elas não nasceram com essas visões. Foram ensinadas - e podem ser 'desensinadas'. Provei que isso é possível."

O primeiro encontro

Daryl Davis mostra bandeira da Ku Klux KlanDireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionDavis tem hoje uma coleção de itens supremacistas e diz que não os joga fora porque a história deve ser preservada
Ele começou a promover esses encontros depois de uma noite de 1983, quando integrava uma banda country, o que o fez muitas vezes tocar em locais onde era "o único negro presente".
Davis estava naquela ocasião em um bar de estrada em uma parada de caminhões. Ao descer do palco para um intervalo, um homem foi atrás dele, colocou os braços sobre seus ombros e disse: "Amei você. Foi a primeira vez que vi um negro tocar piano como (o músico branco) Jerry Lee Lewis".
"Não fiquei ofendido, mas surpreso de ele não conhecer a origem daquele tipo de música. Expliquei as raízes negras do que Lewis tocava, o blues, boogie-woogie, o rockabilly", afirma Davis, que acrescenta não ter convencido o homem.
O músico contou, então, que Jerry Lee Lewis era um grande amigo seu. O homem também não acreditou nisso - e muito menos que Lewis tinha "aprendido alguma coisa com negros".
"Mas ele ficou impressionado por eu ser capaz de tocar esse estilo de música e disse que queria me pagar um drink", afirma o músico.
Davis respondeu que não bebia, mas aceitaria sentar na mesa dele para beber um suco e conversar. Ao longo do papo, o homem comentou: "Essa é a primeira vez que sento para beber com um negro".
"Fiquei curioso e perguntei por quê. Não tinha nenhuma pista, eu era inocente assim. Finalmente, ele revelou que era membro da KKK. A conversa não acabou ali. Na verdade, fiquei fascinado."
O encontro levou Davis a começar um trabalho de campo para escrever sobre a organização supremacista, se aproximando de vários de seus membros e líderes. Nessas conversas, conta ele, alguns começaram a "aceitá-lo como ser humano e a respeitá-lo".
"Você pode passar cinco minutos com seu pior inimigo e descobrir que têm ao menos uma coisa em comum. Eles começaram a perceber isso e, com o tempo, repensaram sua ideologia - e alguns até se tornaram grandes amigos meus."
Davis afirma que, nos encontros, primeiro deixa os integrantes da KKK apresentarem seus argumentos e, diante de uma inconsistência, pede calmamente que a expliquem, sem se exaltar.
"Claro que alguns ficam bravos, mas já espero por isso. Mas também sei que as pessoas conseguem se dar bem. Precisamos disso para ter uma sociedade produtiva."

'À frente do meu tempo'

Daryl Davis em frente a um monumento e uma bandeira dos EUADireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionDavis defende que as pessoas não nascem racistas e que, por isso, podem mudar
O músico faz um paralelo com sua própria experiência de vida. Ele conta ter sido criado no exterior e que, por isso, estudou em escolas para alunos internacionais, onde a diversidade e o multiculturalismo eram a norma, algo "15 anos à frente do tempo" nos Estados Unidos.
"Hoje, você entra em uma sala de aula americana e se depara com uma pequena ONU, mas não era assim assim. Percebi ao estar frente a frente com um membro da KKK ou um neonazista que eles ainda não tinham passado por uma experiência assim. Eles poderiam aprender comigo", diz.
"É nessa direção que o país caminha. Eles podem acompanhar a mudança ou ficar para trás."
Essa experiência rendeu a ele uma grande coleção de roupões, capuzes, bandeiras e outros itens da organização. Questionado por que não se livra deles, diz que, "por mais vergonhosos que sejam, não se destrói a história do país".
"A Klu Klux Klan é tão americana quanto o beisebol, a torta de maça e a Chevrolet", argumenta.
A série de encontros também resultou no livro Klan-destine Relatioships: A Black Man's Odyssey in the Ku Klux Klan (Relações Klan-destinas: A Odisséia de um Homem Negro na Klu Klux Klan), que será relançado neste ano em uma versão atualizada.
"Nunca quis converter ninguém. Em minha missão, algumas dessas pessoas acabaram convertendo a si mesmas."