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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Entendam a linguagem caótica, subversiva de representantes carimbados do ódio à democracia

Quem, tendo uma eleição ali adiante, opta pelo caos para fazer revolução, quer o caos e não a democracia. O caos é o tempo dos piores, dos oportunistas, dos bandidos, dos sem escrúpulos. Não é o tempo dos democratas nem dos estadistas. Perguntem a cubanos e venezuelanos.

Agenda do G1 em 30/05

https://g1.globo.com/agenda-do-dia/noticia/30-de-maio-quarta-feira.ghtml

O prejuízo já pagamos... O subsídio sairá da nosso bolso

Mario Sabino (@mariosabinof) tweetou: O governo ainda não disse de onde vai tirar o dinheiro para subsidiar caminhoneiros e Petrobras. Nem precisa. De um jeito ou de outro, será do nosso bolso, visto que o governo continuará do mesmo tamanho — e aumentando. https://twitter.com/mariosabinof/status/1001639778020937728?s=17

Greve é pouco... Melhor é falar de revolta

PainelWW (@PainelWWcerto) tweetou: Melhor falar de revolta. Greve é pouco para o que aconteceu, e ainda vai vir. https://t.co/qzk4C4myNU https://twitter.com/PainelWWcerto/status/1001321558189756416?s=17

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Gŕeve à brasileira...!

Greve dos caminhoneiros: a verdade nua, crua e peladona

Movimento paradista dos motoristas autônomos e empresários do ramo de transporte de carga. Desabastecimento em curso e tendendo a piorar. Pauta de reivindicações difusa: uns juram que tudo se resume a uma espécie de desobediência civil, no taxation without representation, algo como “não aceito tributação de governo ilegítimo”; outros clamam explicitamente pela derrubada dos poderes constituídos, por intervenção militar, por revolução. Não há uma terceira via implorando por desestatizações e desregulamentações.
Eis o cenário em que vivemos há uma semana. Não apoiar os caminhoneiros até é uma opção tolerável para o sujeito, desde que ele aceite, após ouvir uma chuva de impropérios, responder ao seguinte questionamento:
Você passa a vida reclamando de impostos e defendendo corte de gastos públicos. Agora que alguém resolveu protestar você posiciona-se contra, na forma e no mérito. O que deve ser feito então, seu direita gravata borboleta acomodado?
Uma pergunta direta e reta merece uma resposta com as mesmas características. Pois bem, xará, eis as medidas que podem ser adotadas diante do mastodonte que se tornou a máquina estatal brazuca:
1) No longo prazo: NUNCA MAIS vote em qualquer candidato de esquerda, nem para síndico. Ainda que ele esconda sua verdadeira face estatizante, identifique-o quando prometer resolver problemas criando mais secretarias e aprovando mais leis. Governo bom é governo que não atrapalha os agentes produtivos e protege a vida, a propriedade privada e a liberdade. Só. Pedir mais para políticos é ficar sem nada.
2) No médio prazo: ajude a mudar a mentalidade propensa ao assistencialismo e ao paternalismo estatais de nosso povo, pois foi ela quem deu azo ao surgimento deste Leviatã, deste aparato burocrático que nos sufoca e impede o enriquecimento das pessoas por meio do próprio esforço. Dê suporte financeiro a think tanks e formadores de opinião liberais e conservadores, pois foi assim que Hayek preparou o terreno para a ascensão da Dama de Ferro na Inglaterra, quando o Reino Unido atravessava um período onde o socialismo parecia que ia domina-lo — e não trancando rodovias. Sem esta transformação de paradigmas, é fantasioso esperar mudanças perenes nos rumos da política.
3) No curto prazo, temos duas alternativas:
A) Aguentar a jiromba no lombo até que as providências supracitadas surtam efeito — mesmo porque nós, na condição de brasileiros que passaram a vida toda elegendo quem mentisse mais e de maneira mais agradável aos ouvidos, também somos responsáveis pelo atual estado de coisas. Sabem quem seria capaz de resolver em um mês problemas que passamos décadas fomentando? Somente indivíduos a quem venhamos a conceder de bom grado poderes supraconstitucionais — o que nos conduz à segunda opção;
B) Instigar o ímpeto revolucionário por toda a nação. Cobrar a renúncia do Presidente. Exigir isencões fiscais e tabelamento de preços semeando caos e desordem. Demandar mais intervenção estatal na economia para sanar o conflito que o excesso de Estado pariu. Pleitear menos impostos e mais direitos positivos universais ao mesmo tempo. Jogar tudo para o alto torcendo para que não caia na mão de sabe Deus quem. Tudo ou nada. Faça votos de que experimentemos uma Revolta do Chá e não uma Revolução Francesa — muito embora nossa elite intelectual ainda seja predominantemente composta por esquerdistas e nossa população ainda acredite piamente que tudo não passa de uma questão de alocar as pessoas “certas” nos cargos certos e tudo ficará bem (inclua-se aí boa parte dos oficiais das Forças Armadas, que estão muito longe de Pinochet e sua crença no livre mercado). Derrube o sistema sem um projeto para por no lugar. Grite que “Se não fosse pela corrupção, tinha dinheiro até pra mais welfare state”…
Eu escolho 1, 2 e 3A. Se você curtiu o 3B, vá em frente, mas permita que eu me limite a rezar para que sua aventura urbana termine logo e com o mínimo possível de baixas…
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As várias intenções da greve dos caminhoneiros/ Percival Puggina

Artigos do Puggina

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O QUE PENSO SOBRE A GREVE DOS CAMINHONEIROS.

por Percival Puggina. Artigo publicado em 
Engana-se quem pensa que essa greve traz à população algo que não seja caos. Ela é pelo Diesel e não reduzirá nem o frete.
 Essa frase, que postei dia 26/05 nas minhas páginas do Facebook, suscitou inúmeros comentários. A maioria expressando desagrado. Era previsível porque pesquisa feita pelo Instituto Methodus informava, na véspera, que 86% da população apoiava a greve. No entanto, não tenho o hábito de auscultar a opinião pública para decidir o que devo escrever ou falar. Se fosse fazê-lo, não teria escrito ou dito coisa alguma quando poucos, muito poucos, combatíamos as ideias de esquerda e o petismo na segunda metade dos anos 80.
 Estou convencido, pela simples aplicação da razão aos fatos, de que é preciso distinguir as motivações. Uma coisa é a greve dos caminhoneiros, com apoio dos transportadores e produtores rurais interessados em reduzir o preço do diesel. Atendida essa reivindicação e isentos do pagamento de pedágio quando vazios, não fica um caminhão no acostamento. Ou alguém acredita que seus condutores continuarão parados até que o país tome jeito, que o Estado encolha, que os impostos diminuam, que a segurança aumente, que as estradas melhorem?
Outra coisa, então, são as pautas nacionais, sobre as quais muito tenho escrito e das quais poucos se têm ocupado. Quanto mais terrível for a situação no dia 7 de outubro, quanto maior o caos, mais receptiva estará a massa de eleitores a quem lhe oferecer, em 7 de outubro, o conhecido prato feito de mentira, populismo, corporativismo, estatismo e, claro, subsídios públicos. Não vislumbro a menor chance de que em tal situação a maioria do eleitorado decida optar por uma política econômica liberal. Ao contrário, ela se inclinará para o lado de quem lhe oferecer doses mais robustas do mesmo veneno através da mão falsamente dadivosa do Estado. Sou contra o plantio do caos.
Comece a falar em privatização e fim do monopólio e veja o que acontece. Quais as demandas da greve da Federação Única dos Petroleiros (FUP) programada para quarta feira? Demissão do presidente da Petrobras, retirada das Forças Armadas das refinarias onde garantem o abastecimento dos caminhões, manutenção dos empregos, “não às privatizações” e ao “desmonte da Petrobras”. Ah! Enquanto a empresa era vampirizada pelo governo petista que a transformou em objeto de escândalo e escárnio mundial, a turma da FUP, agora grevista, posava para fotos ao lado de Lula e Dilma. Agora, faz greve e se une aos caminhoneiros... “para o bem do Brasil”. Deve haver apoiador do caos aplaudindo a greve desses hipócritas porque, afinal, ela ajuda o caos, certo?
A pluralidade de expectativas em relação aos caminhoneiros é uma evidência de que ela está sendo vista como uma espécie de Bombril com usos contraditórios. Ora é uma porta aberta para a “intervenção militar constitucional”, ora uma oportunidade para o "Fora Temer", ora uma chance de criar clima para a volta da esquerda ao poder, ora uma oportunidade de acabar com os males do estatismo e ora uma oportunidade de buscar soluções junto ao Estado, ora servirá para acabar com o monopólio do petróleo e ora servirá para preservar definitivamente o monopólio. Entendam-se, porque eu não entendo.
Ponderação final: se você está convencido que a greve é boa para o país, que o “Fora Temer” petista que vi em caminhões, vindo ontem de Santa Maria, é uma boa pauta, que o agravamento do caos institucional fará o que até agora não foi feito, responda para você mesmo, a quatro meses de eleições gerais, qual o grupo político que colherá maior vantagem dele com vista aos próximos quatro anos de poder no país

Notícias do dia em Gazeta do Povo

http://www.gazetadopovo.com.br/?version=nacional&preview=true?version=nacional&preview=true

domingo, 27 de maio de 2018

Exija soluções de políticos nessa hora...


https://publish.twitter.com/?query=https%3A%2F%2Ftwitter.com%2Fgioschpe%2Fstatus%2F1000569245368020992&widget=Tweet<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Fico revoltado com a inação da PM e Exército, que negociam com os caminhoneiros. Se alguém tem que negociar, são os políticos. Em uma democracia, os representantes eleitos emitem ordens e os servidores dos Estado as cumprem. Ponto. <a href="https://t.co/oUaIkYDKtJ">https://t.co/oUaIkYDKtJ</a></p>&mdash; Gustavo Ioschpe (@gioschpe) <a href="https://twitter.com/gioschpe/status/1000569245368020992?ref_src=twsrc%5Etfw">May 27, 2018</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Um país de analfabetos financeiros...

https://www.linkedin.com/pulse/um-pa%C3%ADs-de-analfabetos-financeiros-ricardo-amorim/?trk=api%2Aa129380%2As137781%2A

A quem interessa a greve dos caminhoneiros?

https://g1.globo.com/economia/noticia/11-aeroportos-continuam-sem-combustivel-neste-sabado-informa-infraero.ghtml

Iniciativas racionais de infraestrutura para o Brasil

https://g1.globo.com/especial-publicitario/em-movimento/noticia/6-iniciativas-que-sao-exemplo-para-a-infraestrutura-do-brasil.ghtml