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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

"O mito da minoria infiltrada de vândalos" / do blog de Aluízio Amorim / Felipe Moura Brasil

Transcrição de Aluiízio Amorim 

Transcrevo o texto de Felipe Moura Brasil por expressar aquilo que eu considero como verdadeiro e por isso assino embaixo. Não deixem de ver também o vídeo! Leiam:
Bem mais grave do que o mito da “minoria infiltrada de vândalos” nos protestos do Movimento Passe Livre em 2013 no Brasil é o da minoria radical muçulmana, decerto defendido pelos “especialistas” da Globo News. Não é difícil disseminá-lo. Basta mostrar às pessoas que os terroristas que matam inocentes são minoritários entre os muçulmanos e daí concluir que a maioria é pacífica uma vez que não comete atentado algum. Diga ainda que líderes de tais e quais entidades muçulmanas condenam os atos e pronto. Já convenceu os incautos.
O problema é que terroristas recebem apoio moral, financeiro e religioso daqueles que não são os próprios terroristas, mas que podem e devem ser chamados de radicais. No vídeo legendado abaixo, Ben Shapiro mostra por meio dos dados de pesquisas feitas em cada país com população muçulmana quantos indivíduos são radicais de fato.

Pois é. Mais de 800 milhões de muçulmanos são radicais. Mais da metade da população muçulmana na Terra. E, infelizmente, o mito da minoria radical muçulmana “ainda vai matar muita gente civilizada”, como supostamente aconteceu nesta quarta-feira em Paris, já que durante o atentado, parcialmente filmado por testemunhas nos prédios vizinhos, os agressores gritavam “Alá é grande”, em árabe. (A chargista Corinne Rey, que assina como Coco, presenciou o ataque e afirmou ao jornal francês L’Humanité que os terroristas “falavam francês perfeitamente” e “reivindicaram ser da Al Qaeda”.)
Eu também havia falado aquiaqui e aqui da histeria politicamente correta que, sob a bandeira do multiculturalismo, impede não só certas medidas de segurança que eventualmente podem salvar vidas, mas o próprio debate sobre quais delas seriam as mais eficazes para conter o avanço dos radicais islâmicos sobre o Ocidente.
Citei os casos emblemáticos do atirador de Fort Hood e dos terroristas de Boston, em que a morte de inocentes poderia ter sido evitada não fosse a irresponsabilidade – para dizer o mínimo – disfarçada de “tolerância” promovida pelo governo Obama, o mesmo que abriu caminho, como mostrei aquiaqui e aqui, para os terroristas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIS, na sigla em inglês) cometerem as maiores atrocidades no Iraque, decapitando e executando cristãos, yazidis e até jornalistas internacionais.
Como escrevera João Pereira Coutinho no artigo “Nós, os vermes“: “Mas já seria um grande contributo se o Ocidente fosse um pouco mais intolerante com a intolerância daqueles que recebemos, alimentamos, sustentamos – e enlouquecemos de ódio com o ódio que sentimos por nós próprios.” Em seu livro A civilização do espetáculo, Mario Vargas Llosa também defende ideia semelhante, enfatizando que é o imigrante quem tem de se adaptar à cultura local, não o contrário.
Na Inglaterra, vale lembrar que Mohammed já é o nome mais popularentre os bebês do sexo masculino; e, só para se ter uma ideia de como o pavor de ferir suscetibilidades vai se transformando na pura submissão de um país às imposições de uma religião minoritária que representa apenas 4,5% de sua população, a rede Subway resolveu abolir todos os derivados de porco (basicamente presunto e bacon) de seu cardápio para, segundo eles, não ofender os muçulmanos.
Os conservadores, tratados no mínimo como porcos pelos esquerdistas, também tiveram suas ideias - ainda mais saborosas que presunto e bacon - abolidas do cardápio universitário ocidental para não ofender os professores militantes. E o resultado prático está aí: um rastro interminável de sangue. Leiam mais lá na excelente coluna de Felipe Moura Brasil e vejam outros vídeos.

domingo, 10 de agosto de 2014

O PT prejudica o Brasil... // Felipe Moura Brasil //

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/08/07/as-bananas-do-foro-de-sao-paulo-segundo-jair-bolsonaro-isso-e-uma-palhacada-mas-e-muito-serio/

07/08/2014
 às 22:48 \ Brasil

As bananas do Foro de São Paulo, segundo Jair Bolsonaro: “Isso é uma palhaçada, mas é muito sério”

Eu já falei do Foro de São Paulo e do decreto 8.243, ambos detonados abaixo pelo deputado Jair Bolsonaro. Mas nada tenho a dizer sobre o resto do seu discurso. É que, depois de tanto tratar de Gaza, Israel, Hamas, Estados Unidos e agora Iraque, eu queria apenas voltar a falar um pouco do Bananão, e não encontrei tema mais emblemático. Depois do “Mais médicos”, será que chegou a vez do “Mais bananas”? Para o PT, de fato, ”somos todos macacos”. Divirtam-se.
JAIR BOLSONARO (PP-RJ): …Sr. Presidente, eu sou deputado federal do sexto mandato lá do Rio de Janeiro, mas eu fui criado no Vale do Ribeira, mais especificamente [no] Eldorado Paulista. Eu quero voltar pela segunda vez aqui, porque eu estive agora no Vale do Ribeira, em vários municípios; estive lá na Abavar – Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira, e o problema lá beira o terrorismo. Por quê? Acredite se quiser: “Instrução normativa número 3 de 2014″, publicada no D.O. [Diário Oficial] de 21 de março, por coincidência o dia do meu aniversário. Essa instrução é do Ministério da Agricultura.
Permite a importação de bananas do Equador diretamente para o Ceagesp – [Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de] São Paulo. Pelo que eu aprendi nos bancos escolares, Equador sequer faz divisa com o Brasil. A distância em linha reta são 4.300 quilômetros. Por estrada, 6.2oo [na verdade, 6.221] quilômetros. Arredondando os números, um caminhão gastaria para ir e voltar 6.000 litros de óleo diesel. Pagaria pedágio, salário do motorista, manutenção do caminhão, seguro… Eu não entendo como essa banana pode chegar de forma competitiva lá.
Eu não posso falar um palavrão aqui sobre quem teve a ideia de baixar essa instrução normativa. Com toda certeza, foi da companheira Dilma Rousseff, porque o Equador faz parte do Foro de São Paulo.
Além da importação da banana, vamos importar pragas, como o moko da banana e a sigatoka negra. Prejudicam-se no Vale do Ribeira, e mais especialmente Santa Catarina e Bahia, aproximadamente 2 milhões de trabalhadores. Eu sei que no PT não tem trabalhadores. É no nome apenas. É um nome de fantasia. Mas prejudica 2 milhões de trabalhadores.
Outra coisa também que é uma piada. Acabei de conversar agora há pouco com o Tiririca. A questão, já que o Tiririca é de São Paulo, seria pra ele. O certificado fitossanitário, pelo [que está] publicado em D.O., será emitido pelo… Equador! Ou seja: se eu vou vender uma coisa aqui agora pra qualquer um de vocês, pro [deputado federal] Chiquinho Escórcio [PMDB-MA], eu vou falar que essa coisa minha tá ruim? “Tá boa, Chiquinho, pode comprar!”
Isso é uma palhaçada, mas é muito sério.
Só o Vale do Ribeira: cidades como Miracatu, Jacupiranga, Eldorado Paulista, Sete Barras, Juquiá, Iporanga – estariam arruinados seus comércios. Eu entendo que até isto está acontecendo, eu posso supor, porque como ali faz parte da Mata Atlântica, cada vez mais a sanha ecológica se faz presente no local; como agora [que] ampliaram a estação ecológica da Jureia, que não só… Posso concluir, sr. presidente? Um minuto?… prejudica a questão do turismo ali em especial Cananeia, Iguape, Ilha Comprida, mas prejudica os bananicultores, que cada vez mais são impedidos de praticar a cultura da banana.
Assim sendo, sr. presidente, eu espero que depois das eleições… concluindo, sr. presidente… essa casa aqui vote um projeto de decreto legislativo, que não seja tão difícil, como esse, parasustar os efeitos decreto 8.243, o decreto bolivariano que cria os conselhos “sovietes” ou “populares” no nosso país, que anulam o trabalho do Congresso Nacional, e nós podemos então, nós que não [nos] intitulamos, não usamos o nome “trabalhadores”, podemos efetivamente ajudar os trabalhadores do Brasil e em especial os banicultores de Santa Catarina, Bahia e Vale do Ribeira. Muito obrigado, sr. Presidente.

JAIR BOLSONARO (PP-RJ): Sr. Presidente, prezado Deputado Inocêncio Oliveira, eu confesso que eu queria falar sobre outro assunto aqui, mas depois de ouvir o Deputado do PT do Paraná, Dr. Rosinha, praticamente implorar que o Ministério da Agricultura conceda cotas de importação de banana do Equador, confesso que fui obrigado a vir rebatê-lo aqui.
Porque eu sou brasileiro, eu sou patriota. Agora, quando o Dr. Rosinha pede cotas de importação de bananas do Equador equivalente ao que é comercializado por semana em São Paulo, ele comete, no meu entender, uma série de crimes contra os trabalhadores e bananicultores do Brasil.
Em linha reta, da capital do Equador à capital do Estado de São Paulo são 4.300 quilômetros. Por estrada, são 6.221 quilômetros. E ali do lado, em direção a Curitiba, pegando a BR-116, temos o Vale do Ribeira, uma região em que, com exceção de Cajati, basicamente a economia vem da banana. É a primeira região drasticamente afetada, caso o Brasil abra esse precedente de importação de banana do Equador.
Eu perguntaria: como é que ficam ali os bananicultores, a economia de Eldorado, Iporanga, Registro, Sete Barras, Miracatu, Juquiá, entre outras cidades? Estariam arruinando a economia dessa região, que já é uma economia bastante deficiente.
Mais ainda: ao importar banana do Equador, o Governo brasileiro vai estar importando também pragas da banana, como, por exemplo, a sigatoka negra e o moko da bananeira. Tanto é verdade que as pragas estão sendo importadas que, desde o plantio da banana até a sua colheita, aqui no Brasil, fazem-se oito aplicações de fungicidas; enquanto no Equador são de 30 a 40 aplicações.
Eu repito: é mais um crime que o Governo do PT está fazendo contra o trabalhador brasileiro. Por quê? Vejamos as consequências imediatas da importação da banana do Equador: afeta diretamente os bananicultores no equivalente a 2 milhões de empregos; em relação à economia, sabemos que a banana é uma cultura que não é muito rendosa; quanto às questões fitossanitárias, como eu disse, estaremos importando pragas.
Agora, será que Dilma Rousseff, agora com o apoio do Deputado Dr. Rosinha, que é integrante do Parlamento do Mercosul, que em 2008 foi Presidente do Parlamento do Mercosul, quer importar banana do Equador porque esse país faz parte do Foro de São Paulo?
Mais grave ainda, Sr. Presidente, para concluir: há muito, o morador do Vale do Ribeira clama por uma barragem a montante do Rio Ribeira de Iguape, levando-se em conta a de Eldorado, para exatamente conter as enchentes que, de época em época, arrasam a plantação de banana na várzea do Rio Ribeira.
E há 2 anos, agora, o que é que com o dedão da FUNAI foi feito ali na região de Eldorado, especificamente na Barra do Taquari? Centenas de índios foram transportados para lá, ou seja, daqui a pouco vão pedir a demarcação de uma extensa área indígena naquela região, o que inviabilizará qualquer sonho de construir uma barragem naquela região.
Dilma Rousseff, eu não lhe faço um apelo, porque eu conheço o seu passado. Peço a Deus que a tire da Presidência e coloque um patriota, um brasileiro, no ano que vem, caso contrário o Brasil brevemente não será “venezualizado”, será, sim, “cubanizado” com suas propostas de apoio a ditadores e ditaduras da América Latina.
Obrigado, Sr. Presidente.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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