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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Mais um discurso infeliz da presidente Dilma ... Agora na ONU!

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/aecio-dilma-propoe-negociar-com-grupo-que-decapita-pessoas?google_editors_picks=true

Aécio: 'Dilma propõe negociar com um grupo que decapita pessoas'

Em agenda no RS, tucano se disse 'estarrecido' com discurso da presidente na ONU. E afirmou que ela deixará, também na política externa, um 'mau exemplo'

Bruna Fasano, de Porto Alegre
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou nesta quinta-feira ter ficado “estarrecido” diante das declarações da presidente Dilma Rousseff, que “lamentou” a ação dos Estados Unidos para combater o avanço dos terroristas do Estado Islâmico na Síria. Segundo Aécio, Dilma não apenas utilizou seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas na quarta-feira, em Nova York, para se comportar como candidata, como “propôs que se negocie com grupos extremistas que decapitam pessoas". As declarações foram dadas durante visita do tucano a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Ao lado de Ana Amélia (PP), o candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) concede entrevista nesta quinta-feira (25/09), em Porto Alegre (RS)
“Fiquei estarrecido com as declarações da presidente da República na ONU. Ela utilizou um espaço do Estado brasileiro para fazer campanha política. A história se lembrará do discurso da presidente, quando ela esqueceu onde estava e para quem falava, para fazer propaganda para o horário eleitoral”, afirmou Aécio. O tucano criticou em especial a manifestação de Dilma em relação aos ataques ao EI. “A presidente propõe negociar com um grupo que está decapitando pessoas", disse.

Na quinta-feira, depois de “lamentar” o bombardeio dos Estados Unidos contra terroristas na Síria, a presidente reafirmou sua posição diante dos chefes de Estado reunidos na ONU, ao condenar o “uso da força” como forma de resolver conflitos mundiais. Dilma colocou no mesmo cesto Iraque, Síria, Líbia, Ucrânia e Palestina, ignorando o fato de que, nos dois primeiros, um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade está avançando e espalhando o horror de forma brutal, por meio de decapitações, crucificações e execuções sumárias. "Essa não é a política externa digna do Brasil e consagrada pelo país ao longo de tempos. Em relação também à política externa, infelizmente a presidente da Republica deixa péssimos exemplos para seu sucessor", afirmou Aécio.
O tucano, que visitou Porto Alegre ao lado da candidata ao governo do Estado Ana Amélia Lemos, do PP, corre contra o tempo para tentar angariar votos e chegar ao segundo turno. Aliada de Aécio no Rio Grande do Sul, Ana Amélia está na dianteira das pesquisas de intenção de voto. No último levantamento realizado pelo instituto Datafolha, a senadora aparece dez pontos percentuais à frente do atual governador, Tarso Genro (PT). Apoiado em Ana Amélia, Aécio percorrerá ainda nesta quinta-feira mais duas cidades no Estado, Santa Maria e Caxias do Sul. "Continuo até o último dia andando pelo Brasil com a mesma pregação que tive lá atrás", disse ele. "Me preparei ao longo de toda minha vida para governar o Brasil", afirmou. "A única candidatura que cresce constantemente de dez dias para cá é a nossa e vai continuar a crescer", destacou, comparando sua performance com a da concorrente Marina Silva, do PSB.
O tucano criticou, novamente, a gestão da Petrobras, a qual classificou como "trágica e perversa", e citou o acordo de delação premiada assinado pelo doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato, da Policia Federal. "O meu sentimento é que a coisa é muito mais grave do que está sendo noticiado. Tem muita gente que treme por aí só de saber da delação (do Youssef). Essa coisa funcionou de forma orgânica dentro da Petrobras durante todo o governo Dilma. Será que dá para dizer que não sabia?", questionou Aécio. "Do ponto de vista política, a presidente tem responsabilidade, sim", acrescentou.

sábado, 30 de agosto de 2014

Soldados da força de paz da ONU são resgatados pelas Nações Unidas

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/cerca-de-30-integrantes-de-forca-de-paz-da-onu-sao-resgatados-em-gola.html


30/08/2014 13h58 - Atualizado em 30/08/2014 13h58

Cerca de 30 integrantes de força de paz da ONU são resgatados em Golã 

Soldados havia sido rendidos por militantes islâmicos no lado sírio.
Resgate ocorreu durante tiroteio neste sábado (30).

Da Reuters
Quase três dezenas de integrantes de forças da paz das Nações Unidas das Filipinas que haviam sido cercados por dias por militantes islâmicos no lado sírio das Colinas de Golã foram resgatados durante um tiroteio no sábado, informaram oficiais 
"Foram resgatados com segurança, quase três dezenas deles", disse à Reuters um funcionário da ONU, sob a condição de anonimato. Outros funcionários da ONU confirmaram a informação.
Membros da Força Observadora de Desengajamento da ONU usam binóculos para ver o lado sírio das Colinas de Golã no sábado (30) após rebeldes sírios tomarem um posto de controle. Forças de paz filipinas entraram em confronto com os rebeldes sírios (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)
As Nações Unidas anunciaram na quinta-feira (28) que 81 soldados filipinos estavam bloqueados em duas posições nas Colinas de Golã e que 44 militantes de Fiji haviam sido capturados. Posteriormente baixou para 72 o número de filipinos.
Washington acusou o braço sírio da Al-Qaeda, a Frente Al-Nosra, de manter estes militares detidos. Esta frente luta junto aos rebeldes sírios na guerra contra o presidente Bashar al-Assad. Por sua vez, combatem os jihadistas do Estado Islâmico, que até alguns meses eram seus aliados na luta contra as tropas governamentais.
A Força das Nações Unidas de Observação da Separação (UNDOF) no Golã está integrada por 1.223 efetivos de seis países (Índia, Fiji, Filipinas, Irlanda, Holanda e Nepal). Seu mandato foi renovado por seis meses, até 31 de dezembro de 2014.
Membros da Força Observadora de Desengajamento da ONU usam binóculos para ver o lado sírio das Colinas de Golã no sábado (30) após rebeldes sírios tomarem um posto de controle. Forças de paz filipinas entraram em confronto com os rebeldes sírios (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)

domingo, 13 de julho de 2014

As cidades concentram mais da metade da população mundial

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94216

JC e-mail 4987, de 11 de julho de 2014
9. Mais de metade da população mundial já vive em áreas urbanas, diz ONU
Com quase 38 milhões de pessoas, Tóquio lidera lista de cidades mais populosas; São Paulo aparece em quinto


Hoje, 54% da população mundial vive em áreas urbanas, uma proporção que deve chegar a 66% em 2050, anunciou nesta quinta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU). As projeções mostram que a urbanização, combinada com o crescimento populacional, pode acrescentar 2,5 bilhões de pessoas às populações urbanas até a metade do século, com quase 90% desse aumento concentrado na Ásia e na África.

Os países em que o fenômeno deve acontecer com mais intensidade são Índia (que somará 404 milhões às cidades), China (292 milhões) e Nigéria (212 milhões), que juntos devem representar 37% do crescimento projetado até 2050.

A população urbana mundial cresceu rapidamente de 746 milhões em 1950 para 3,9 bilhões em 2014. A Ásia, sozinha, hospeda 53% desse quinhão, seguida pela Europa (14%) e pela América Latina (13%). As cidades do planeta deverão somar 6 bilhões de habitantes em 2045, o que apresentará a países em desenvolvimento "diversos desafios para saciar as necessidades" como "habitação, infraestrutura, transporte, energia e emprego, bem como serviços básicos como educação e saúde", apontou a ONU.

- O nosso sucesso ou não em construir cidades sustentáveis será um enorme fator no sucesso da agenda de desenvolvimento da ONU para depois de 2015 - disse John Wilmoth, diretor da Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais.

O relatório observa que, em 1990, havia dez "megacidades" com 10 milhões de habitantes ou mais, somando pouco menos de 7% da população urbana global naquele período. Em 2014, há 28 megacidades que abrigam 453 milhões de pessoas, ou 12% do contingente humano residente em cidades.

Tóquio segue como a maior cidade do mundo, com 38 milhões de habitantes, seguida de Nova Délhi (25 milhões), Xangai (23 milhões), Cidade do México, Mumbai e São Paulo, cada uma com cerca de 21 milhões de habitantes.

(Zero Hora)

Outra matéria sobre o assunto:

O Globo
Até 2050, dois terços da população mundial viverão em cidades, afirma ONU

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O brasileiro tem horror à formalidade....


12/06/2014
 às 18:00 \ Política & Cia

COPA 2014: Mesmo “escondida” na tribuna de honra, Dilma — que não discursou — levou vaia antes de começar o Brasil x Croácia

Com uma blusa verde, a presidente procurou passar despercebida na tribuna de honra, entre sua filha, Paula, que vestiaa camisa da Seleção, e o presidente da Fifa, Joseph Blatter. Mesmo assim, foi vaiada.  Abaixo dela, o vice Michel Temer. Na mesma fileira de Dilma, à direita, a presidente do Chile, Michelle Bachelet (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)
Com uma blusa verde, a presidente procurou passar despercebida na tribuna de honra, entre sua filha, Paula, que vestia a camisa da Seleção, e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, que tinha à sua direita o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Ela não se levantou ao ter seu nome anunciado. Mesmo assim, foi vaiada. Abaixo dela, o vice Michel Temer. Na mesma fileira de Dilma, a última à direita na foto, a presidente do Chile, Michelle Bachelet (Foto: Nilton Fukuda/Estadão Conteúdo)

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Os vândalos têm mais simpatia da Imprensa do que os policiais // BBC

Governos devem facilitar e não criminalizar manifestações, diz ONU

Atualizado em  28 de fevereiro, 2014 - 05:58 (Brasília) 08:58 GMT
Policiais e manifestantes entram em confronto em São Paulo (foto: Getty)
Analistas criticam falta de órgão independente para investigar abusos de policiais
Em meio a manifestações ocorridas na Ucrânia e na Venezuela, autoridades da ONU e especialistas em direitos humanos afirmaram que os governos devem facilitar as manifestações em vez de criminalizá-las.
O alerta ocorre em um momento de frequentes manifestações contra a Copa do Mundo no Brasil e em que autoridades do país discutem um eventual endurecimento das leis para punir manifestantes violentos.
Em relação ao Brasil, os especialistas, que participavam de um debate nesta semana na Universidade de Genebra, criticaram o fato de que os policiais acusados de abusos em protestos são investigados por outros policiais – ao invés de órgãos independentes.
Segundo as Nações Unidas, o direito à assembleia, expressão e associação é garantido pelo direito internacional. "Mas é crucial que os Estados apoiem no nível nacional esses parâmetros", afirmou Christof Heyns, relator especial da ONU sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias.
Heynes disse que os governos devem assegurar que defensores dos direitos humanos e jornalistas tenham acesso às manifestações e possam operar efetivamente no contexto dos protestos.
No caso do Brasil, duas questões atualmente levantam preocupações dos analistas: a aprovação de novas leis que podem inibir os direitos democráticos de manifestações populares e a impunidade no caso da investigação de policiais que teriam cometidos atos de violência na repressão a protestos.
O projeto de lei 499, que tramita no Senado, passou a ser tratado com prioridade depois da morte do cinegrafista da Rede Bandeirantes Santiago Andrade. A proposta aponta como crime inafiançável "provocar ou infundir terror generalizado" e estabelece como grupo terrorista a reunião de três ou mais pessoas "com o fim de praticar terrorismo".

Corregedoria

Em São Paulo, a Corregedoria que investiga denúncias de abuso de força por policiais pertence aos quadros da própria Polícia Militar. Segundo dados aos quais a BBC Brasil teve acesso por meio da Lei de Acesso à Informação, desde junho do ano passado foram instaurados 21 inquéritos na Corregedoria, mas nenhum foi concluído e nenhum policial foi punido.
Na ocasião o Comandante-Geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Benedito Roberto Meira disse que "o tempo mostrou que a Corregedoria é totalmente independente", citando investigações de policiais envolvidos de execuções.
"A polícia não deveria ser responsável por julgar membros da própria polícia", afirmou à BBC Brasil Neil Corney, especialista em procedimentos policiais da Omega Foundation, no Reino Unido. Segundo ele, órgãos independentes ou o Poder Judiciário poderiam estar à frente dos inquéritos.
O relator da ONU, Heyns, também destacou a importância do treinamento adequado das forças de segurança. "O uso de armas de fogo para conter protestos só é admissível em caso de proteção à vida", alertou.
Um relatório sobre o tema foi distribuído na Universidade de Genebra com mais recomendações detalhadas, entre elas: "O treinamento de policiais e soldados deve prever cenários reais, incluindo instruções sobre o uso de armas não letais no contexto dos protestos" e "os oficiais devem ser informados sobre os princípios e leis de Direitos Humanos".
Em junho de 2013, a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu ao governo brasileiro moderação na resposta aos protestos sociais que se espalharam por várias cidades do país. Ela defendeu manifestações não violentas e condenou o uso excessivo de força por policiais.
"Com mais protestos planejados, nos preocupa que o uso excessivo da força por parte das forças policiais possa se repetir", afirmou Pillay em uma declaração escrita. Na ocasião, ela também declarou que seu escritório em Genebra recebeu "relatórios sobre feridos e detenções, incluindo a de jornalistas que cobriam os eventos".

Leia mais sobre esse assunto

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

As melhores cidades do Brasil para morar // ONU

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/as-50-melhores-cidades-do-brasil-para-se-viver-segundo-onu
IDH 29/07/2013 14:30


As 50 melhores cidades do Brasil para viver, segundo a 


ONU


Pela 3º vez, São Caetano do Sul (SP) aparece como a líder no seleto grupo de cidades brasileiras 


com nível de desenvolvimento muito alto, segundo o IDH da ONU dos municípios do país


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