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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Sugestão de um colunista para o pessoal do PSDB... Ouçam e vejam a entrevista de Olavo de Carvalho antes que seja tarde...


sexta-feira, dezembro 19, 2014

ENTREVISTA-BOMBA COM OLAVO DE CARVALHO ENCERRA 2014, DESMISTIFICA A GRANDE MÍDIA E MOSTRA O CAMINHO PARA O BRASIL SE LIVRAR DO FORO DE S. PAULO E PROGREDIR. UM BANHO DE INFORMAÇÃO!

Aqui está para todos vocês um material de análise política de alto nível. Um entrevista exclusiva com o filósofo, jornalista e escritor Olavo de Carvalho realizada por Leandro Ruschel, que é Trader e escreve os blogs Análise Técnica, no site da revista Exame e também o blog Ponto de Reversão, no site Infomoney. Ruschel vive em Miami (EUA).
Na sua página no Facebook, onde fez a postagem deste vídeo, também publicado no excelente site Mídia Sem Máscara, Leandro Ruschel explica o que o levou a ir até Richmond, Estado de Virgínia, onde vive Olavo de Carvalho, para realizar esta entrevista especial:
Leandro Ruschel
“Alguns anos atrás tive a sorte de descobrir o trabalho do professor Olavo. Foi por acaso, um amigo me enviou uma cópia por e-mail da "Nova Era e Revolução Cultural". Li num final de semana. Depois li os outros trabalhos e passei a acompanhar os artigos do Olavo. O professor faz um trabalho gigantesco de reintrodução da Alta cultura no Brasil. Tive o prazer de entrevistá-lo por quase 3 horas na sua casa em Richmond. Falamos sobre a situação do Brasil muito além dos casos de corrupção, a infeliz dissociação que os analistas fazem da situação política e econômica, o que esperar da revolução socialista na América Latina e também de geopolítica mundial.
Como alguns amigos sabem, hoje estou envolvido num projeto chamado Liberta Global. A liberdade não envolve apenas a disposição de meios financeiros para poder viabilizar os seus projetos. Envolve em primeiro lugar a liberdade mental. Só através da compreensão mais apurada do mundo é que você pode alcançar verdadeira liberdade.”
Portanto, como disse, vale a pena assistir com atenção este vídeo e até mesmo guardá-lo. Olavo de Carvalho é um estudioso compulsivo. Seus estudos abrangem as áreas da filosofia pura e da filosofia política e há anos se dedica incansavelmente em apurar com exatidão os motivos que levaram o Brasil a cair nas garras do movimento comunista internacional que ao contrário do que imaginam os incautos e desinformados de todos os gêneros, o comunismo não desapareceu, apenas mudou suas estratégias com o fim da guerra fria. A guerra de guerrilhas e os atos terroristas foram abandonados. A ação comunista do século XXI é operada no plano cultural ou, seja, no que é conceituado como “revolução cultural”.
Aliás, faço questão de assinalar que muito do que tenho aprendido sobre tudo isso devo à obra de Olavo de Carvalho. Não há nenhum intelectual brasileiro na atualidade capaz de rivalizar com Olavo de Carvalho em capacidade e conhecimento. Esta entrevista é na verdade uma verdadeira aula, a aula que falta em todos os cursos de graduação e pós-graduação existentes no Brasil. Também é uma entrevista digna de estar nos grandes jornais e redes de televisão. Justamente o fato de um material especial como este vídeo ser escamoteado pela grande mídia brasileira é explicado de forma didática por Olavo de Carvalho, sem o viés rançoso e esnobe da maioria dos intelectualóides que reinam nas universidades brasileiras e na própria grande mídia. Na verdade, não são intelectuais, mas esbirros do PT que se dedicam a promover a lavagem cerebral dos alunos nas salas de aula e servir à grande mídia emprestando seus títulos e prestígio acadêmicos para revestir de verdade as maiores mentiras que são veiculadas pelos jornais, rádios e televisões.

E para concluir: chamo a atenção da Oposição, sobretudo os integrantes do PSDB e de forma especial o senador Aécio Neves, para que vejam e ouçam com atenção esta entrevista de Olavo de Carvalho. Quem não tem paciência de assitir uma entrevista de 2 horas de duração com alta definição de imagem e som e refletir sobre o contéudo não tem condição de postular nenhum cargo de chefia, muito menos a chefia máxima da República.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Um ensaio sobre a governança no Brasil, Olavo de Carvalho


sexta-feira, dezembro 28, 2012

PENSANDO COMO OS REVOLUCIONÁRIOS

O ensaísta, jornalista e filósofo Olavo de Carvalho produziu um artigo excepcional que resume muito bem como age o esquerdismo para alcançar um determinado objetivo. Não listou entre os exemplos o caso do controle da mídia, eufemismo que escamoteia ardilosamente a implantação da censura à imprensa. Todavia, acrescento isso no sentido de ajudar o leitor que eventualmente não tenha estudado o marxismo, embora artigo de Olavo seja extremamente didático. 

Já disse em algumas oportunidades que um país que vive sob um governo de viés comunista, como é o caso do Brasil governado pelo PT, se encontra em crise permanente. O artigo de Olavo joga luz sobre isso e troca em miúdos o que preconiza a teoria e o que acontece na prática. 

Olavo de Carvalho deveria estar escrevendo em jornais da grande imprensa brasileira, como fez no passado.  No entanto foi implacavelmente patrulhado pela canalha comunista que domina as redações de praticamente todos os jornais, rádios e televisões. Olavo acabou optando por viver nos Estados Unidos e atualmente escreve apenas para o jornal Diário do Comércio, de propriedade da Associação Comercial do Estado de São Paulo. O título deste post é o do original do artigo. Vale a pena ler: 


A técnica da “solução agravante”, que já mencionei em artigo anterior, é uma das constantes históricas mais salientes do movimento revolucionário. Os casos são tantos e tão evidentes que chega a ser espantosa a ingenuidade com que liberais e conservadores continuam discutindo (e não raro aceitando) as propostas sociais esquerdistas pelo sentido literal dos seus objetivos proclamados, sem atinar com o astuto mecanismo gerador de crises que elas sempre trazem embutido. 

A dificuldade, nesse caso, vem do descompasso entre a mentalidade científico-positivista dominante na prática do capitalismo e a visão histórico-dialética que orienta o movimento revolucionário. Aquela segue uma lógica linear em que, definido um objetivo, os meios se encadeiam racionalmente para produzir um efeito que, uma vez alcançado, pode ser medido e avaliado objetivamente em termos de sucesso ou fracasso.

A lógica revolucionária opera sempre com dois objetivos simultâneos e antagônicos, um declarado e provisório, o outro implícito e constante. O primeiro é a solução de algum problema social ou de alguma crise. O segundo é a desorganização sistemática da sociedade e o aumento do poder do grupo revolucionário.

Entre o problema apontado e a solução proposta há sempre um "non sequitur", um hiato lógico, camuflado sob forte apelo emocional. Mas entre os meios adotados e o objetivo verdadeiro a conexão é sempre de uma lógica perfeita, inexorável. O problema sai intacto ou agravado. O movimento revolucionário sai  fortalecido.

Em seu já clássico The Vision of the Annointed (New York, Basic Books, 1995), Thomas Sowell fornece, entre outros exemplos, o da educação sexual, proposta nos anos 60 como remédio infalível contra a proliferação dos casos de gravidez e de doenças venéreas entre meninas de escola.

Contra a advertência óbvia de que quanto mais ouvissem falar de sexo mais as garotas se interessariam em praticá-lo, a medida foi adotada em metade das escolas americanas. Resultado: a incidência de doenças venéreas entre as estudantes aumentou em 350%  em quinze anos, e os casos de gravidez passaram de 68 por mil em 1970 para 96 por mil em 1985, enquanto o número de abortos ultrapassava o de nascimentos. Diante do fato consumado, os promotores da ideia genial passaram à etapa seguinte: promover o livre acesso às clínicas de aborto para as menores de idade.

Outro exemplo, mais claro ainda – que não está no livro –, é a  conhecida estratégia Cloward-Piven . Concebida por dois discípulos do revolucionário profissional Saul Alinsky, Richard A. Cloward e Frances Fox Piven, seu objetivo nominal era "acabar com a pobreza". O verdadeiro objetivo só transparecia obscuramente na exposição dos meios. "Se esta estratégia for implementada – prometiam os autores –, o resultado será uma crise política que poderá levar a uma legislação que garanta uma renda anual e portanto acabe com a pobreza."

O plano não explicava como extrair da tal crise a legislação pretendida, nem de onde proviriam os recursos para garantir a cada cidadão americano uma renda anual; detalhava apenas os meios de produzir a crise (subentendendo, sem a mais mínima razão, que esta geraria por si o fim da pobreza). Esses meios consistiam em recrutar o maior número de pessoas e convencê-las a exigir da Previdência Social todos os benefícios a que legalmente tinham direito, quer precisassem deles ou não.

É evidente que nenhum sistema de previdência social do mundo tem meios de fornecer todos os benefícios a todo mundo ao mesmo tempo. Em suma: não se tratava de eliminar a pobreza, mas de quebrar a Previdência e, junto com ela, os bancos, espalhando a pobreza em vez de eliminá-la e impondo quase que automaticamente a maior intervenção do Estado na economia.

O resultado foi atingido em 2008, favorecendo a eleição de Barack Hussein Obama, o qual, não por coincidência, tivera como seu único emprego na vida o de "organizador comunitário" incumbido de por em ação… a estratégia Cloward-Piven.

Mas o exemplo mais lindo de todos é a política do mesmo Barack Hussein Obama no Oriente Médio. Objetivo nominal: implantar a democracia moderna nos países islâmicos. Meio adotado: espalhar dinheiro e armas entre os movimentos de resistência às ditaduras locais, fingindo ignorar que esses movimentos são orientados principalmente pela Fraternidade Muçulmana e estão repletos de agentes da Al-Qaeda. Resultado obtido: elevar ao poder a Fraternidade Muçulmana, trocando ditaduras pró-americanas ou neutras por ditaduras fundamentalistas islâmicas ferozmente anti-americanas. Passagem à etapa seguinte: campanhas de propaganda destinadas a intimidar os americanos para que não digam uma palavra contra o Islã.

Nesses casos e numa infinidade de outros, os críticos liberais e conservadores falam de "fracasso" das políticas adotadas, fazendo de conta que os objetivos dos revolucionários são os mesmos deles próprios e recusando-se a enxergar o cálculo subjacente planejado para fazer de cada um desses fracassos da nação ou da sociedade um sucesso espetacular do movimento revolucionário.

Se o leitor entendeu como a coisa funciona, sugiro-lhe agora um exercício: a esquerda americana, aproveitando-se do impacto da tragédia de Sandy Hook, está clamando por maior controle governamental das armas em poder dos civis. Objetivo nominal: prevenir novas matanças de inocentes. De quanto tempo você precisa para descobrir qual será o resultado efetivo? Do site doDiário do Comércio

sexta-feira, 9 de março de 2012

Dar uma palmada não pode, como também não pode matar uma galinha, mas pode abortar, matar recém-nascidos e praticar a eutanásia...



DAR UMA PALMADA NÃO PODE, COMO TAMBÉM NÃO PODE MATAR UMA GALINHA, MAS PODE ABORTAR, MATAR RECÉM-NASCIDOS E PRATICAR A EUTANÁSIA!


O filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho em seu programa regular na internet traz ao debate a tentativa de legalização do aborto e da eutanásia que está em curso no Brasil. Carvalho sustenta que essa  campanha não acontece apenas no Brasil mas é uma ação global coordenada por aquilo que conceitua de "grupos globalistas".
Esses movimentos, segundo Olavo, tem vertente revolucionária e estão ligados aos grupos comunistas, gayzistas, abortistas e defensores da "ética do infanticídio" e do assassinato que os ativistas politicamente corretos escondem atrás do do asséptico designativo de "eutanásia".
Lembra que o filósofo veganista australiano Peter Singer condena que uma galinha, ou qualquer animal, seja abatido para servir de alimento e, por outro, lado admite e defende o aborto e a eutanásia.
Ao mostrar a bestial contradição esquerdista politicamente correta lembra por exemplo a Lei da Palmada, que prevê punição para o pai que aplicar uma palmada em seu filho, embora os que defendem a Lei da Palmada são os mesmos que pregam ardentemente a legalização do aborto e da eutanásia. Olavo ironiza o pensamento bovino politicamente correto: dar uma palmada não pode; mas matar um ser humano pode!
Além de analisar e denunciar essa deletéria campanha globalista-esquerdista que deseja legalizar o assassinato, Olavo de Carvalho, também analisa a questão ligada ao revanchismo  do PT através da criação da Comissão da Verdade. Nesse aspecto pinça o episódio do apoio do governo militar à invasão cubana que assassinou milhares de civis angolanos. Nesse caso Olavo aponta que, aí sim, houve um crime perpetrado por militares brasileiros, mas o PT esconde o fato de forma oportunista. Neste caso esse crime contra a Nação angola estava dentro do interesse do comunismo cubano e, portanto, dentro do seu arco de interesse político já que o PT apóia a ditadura comunista cubana e a implantação do comunismo em toda a América Latina.
Esses e outros assuntos são abordados neste vídeo. Recomendo que vocês vejam e utilizem as ferramentas de compartilhamento e espalhem pelas redes sociais estimulando o debate e levando esses fatos ao conhecimento geral, já que essas abordagens são escamoteadas pela esmagadora maioria grande mídia.