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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Coluna de Cláudio Humberto no Diário do Poder

  • 23 DE AGOSTO DE 2013
    Anunciada pelo Ministério da Saúde na quarta (21), a “importação” de 4 mil médicos cubanos ao Brasil desperta, além de controvérsias sobre a legalidade da contratação, expectativa sombria sobre a continuidade do serviço, através da Organização Panamericana de Saúde e seu braço-direito cubano privado, a Servimed: a possibilidade de deserção. Mas Cuba contorna o “problema” com um passaporte válido apenas na ilha.
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  • Presidente nos EUA da ONG Cuba Archive, a cubana Maria Werlau diz que o “passaporte vermelho” substitui papéis retidos por “supervisores”.
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  • Muitos médicos se inscrevem em Cuba visando possível fuga, mas o controle depende do país: cerca de 2 mil fugiram entre 2006 e 2010.
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  • Se aplicada aqui a “Lei de Tarso” (Genro), que deportou dois pugilistas cubanos que queriam asilo, o “passaporte vermelho” está descartado.
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  • Lula e Dilma são a prova viva da eficiente medicina cubana: curaram o câncer em São Paulo, mas Hugo Chávez morreu da doença em Cuba.
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  • Às vésperas da cassação do irmão, deputado Natan Donadon, preso na penitenciária da Papuda, em Brasília, o ex-prefeito Melki Donadon (PTB-RO) procurou o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), para se queixar de que o deputado considerado ladrão transitado em julgado tem problemas de saúde (é asmático) e de relacionamento tenso na prisão, além de não se alimentar nem dormir direito.
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  • Acompanhado de Nilton Capixaba (PTB-RO) e de Jovair Arantes (PTB-GO), o irmão de Donadon se reuniu com Henrique Alves duas vezes.
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  • Henrique Alves ouviu o relato, mas deixou claro que não há nada a fazer. A cassação será votada no Plenário da Câmara na quarta (28).
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  • Melki Donadon cogitou pedir a transferência de Natan para Vilhena, em Rondônia, mas concluiu que seria ainda pior na delegacia de lá.