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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

VÍDEO com a cara do Brasil > Tenente-coronel é abordado em blitz na saída de boate na Reta da Penha em Vitória, ES

http://www.youtube.com/v/phJ5bCeH9nY?version=3&autohide=1&autohide=1&autoplay=1&attribution_tag=-7qI8uXHPAd_07D4UQW9Fw&showinfo=1&feature=share
Um vídeo exemplar com a cara do Brasil...

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Black Bloc's, tradução Bandidos!

28/10/2013
 às 18:02 \ Direto ao Ponto

Black Bloc é o codinome pernóstico de uma ramificação da família dos fora-da-lei

black

Num parágrafo do artigo que publicou em seu blog neste domingo, ilustrado por vídeos que documentam a ação abjeta dos agressores e a reação exemplarmente sensata do coronel Reynaldo Simões Rossi, da PM de São Paulo, o jornalista Josias de Souza fez o resumo da ópera: “Já passou da hora de definir melhor as coisas. Está nas ruas uma estudantada corpulenta, de cara coberta e violenta. Esse grupelho adquiriu o vício orgânico de tramar contra o sossego alheio. Vândalos? É muito pouco! Black Blocs? O escambau! Traduza-se para o português: bandidos, eis o que são”.
Perfeito: bandidos, é isso o que são os integrantes dessa ramificação da grande e prolífica família dos fora-da-lei. Em sua versão brasileira, Black Bloc é o nome pernóstico de uma quadrilha sem chefe. No País do Futebol, o time vestido de preto é o primo mais idiota da pior das torcidas uniformizadas. No País do Carnaval, é o filhote poltrão do Comando Vermelho, que cobre o rosto com máscaras para fazer em liberdade o que os colegas engaiolados fazem de cara lavada.
O ataque ao coronel Rossi parece ter acordado os responsáveis pela manutenção da ordem pública. “Não vamos tolerar as ações desses marginais”, subiu o tom neste sábado o governador Geraldo Alckmin. “O Estado vai dar uma resposta muito forte a esse bando de criminosos”, prometeu no mesmo dia o major Mauro Lopes, porta-voz da PM paulista. “É necessário restituir o que a cidade perdeu. A cidade é nossa”.
Não existe resposta mais forte do que a imediata aplicação da lei. Basta identificar, capturar, processar, julgar e prender os sequestradores de cidades. “O direito de se manifestar será sempre garantido pela polícia”, lembrou o coronel Rossi no hospital onde se recupera de uma fratura na clavícula. “Mas os manifestantes precisam ter responsabilidade. Devem separar-se dos criminosos e nos ajudar a identificá-los. O silêncio dos bons é muito pior do que o ruído dos ruins”.
Os pastores do vandalismo não querem negociação, pondera Rossi, um dos 70 policiais militares feridos nas manifestações deste ano. “Eles atacam a PM por representar o Estado, é o Big Brother deles”. Atacam sobretudo porque se sentem impunes. Nada que uma boa cadeia não resolva. É hora de mostrar aos rebeldes sem cabeça que chegou ao fim a paciência da cidade flagelada por devotos da violência gratuita.
A ofensiva começa pelo fim da fantasia: não existem Black Blocs. Existem bandidos, que de bandidos devem ser chamados. E como bandidos precisam ser tratados pelas instituições incumbidas da preservação do Estado de Direito.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Manchetes dos jornais // Josias de Souza


As manchetes desta segunda 

Josias de Souza


Globo: Tragédia sobre duas rodas: Acidentes de motos com crianças no Rio disparam
Folha: Bilhete aéreo durante Copa já custa até 10 vezes mais
Estadão: EUA não têm acordo sobre dívida a 4 dias do prazo final
Correio: Servidores ameaçados de perder plano de saúde
Zero Hora: Teste de direção reprova 61% dos candidatos no RS
Brasil Econômico: “São Paulo,que já foi locomotiva, pode ser supersônico”
Leia os destaques de capa de alguns jornais do país.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Manchetes do dia 21/08 // Blog Josias de Souza

As manchetes desta quarta 

Josias de Souza
Globo: Operação Limpeza – Lixo Zero aplica 121 multas no primeiro dia
Folha: Governo suspende planos de saúde, mas Justiça liber
Estadão: MP apura se cartel do metrô atua em contratos atuais
Correio: De Galdino a Edvan, a barbárie se repete
Valor: Tesouro abre saída para investidores em títulos
Estado de Minas: A copa do mosquito
Jornal do Commercio: Dólar finalmente recua
Zero Hora: MP investiga se Procempa bancou cavaletes eleitorais
Brasil Econômico: Gás importado cai em dólar e sobe em real
Leia os destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Manchetes desta segunda-feira, 19/08 // Josias de Souza


As manchetes desta segunda 
1

Josias de Souza
Globo: Exclusão no trabalho: Mulher e negro ficam mais tempo desempregados
Folha: Sob pressão no Congresso, Dilma libera verba recorde
Estadão: Confiança na economia cai ao nível da crise de 2009
Correio: 32 voltas na terra
Valor: Importação ajuda a inflar faturamento da indústria
Jornal do Commercio: Chuva, mortes, desespero
- Zero Hora: Menos animais e mais qualidade na Expointer
Brasil Econômico: Vale não é empresa de distração
Leia os destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Manchetes de jornais // blog Josias de Souza


Globo: Corrupção punida: STF condena senador pela primeira vez na História
Folha: STF muda posição e diz que cassação cabe ao Congresso
Estadão: Investigação de cartel abre guerra entre PT e PSDB
Correio: STF condena senador, mas não tira mandato
Valor: Plano prevê quitação de R$ 94 bi em precatórios
Estado de Minas: BRT completo, só em 2020
Zero Hora: Alta de 4,7% no semestre – Safra revigora indústria gaúcha
Brasil Econômico: Cidades vizinhas querem royalties da mineração
Leia os destaques de capa de alguns dos principais jornais do país.

sábado, 13 de julho de 2013

Os protestos das ruas são democráticos : servem para sangue bom, sangue ruim; profissionais de bandalha e perfis românticos, etc

As diferenças: a rapaziada é #, a pelegada é $


Excluídas das passeatas de junho, as centrais sindicais e seus penduricalhos (UNE, MST, PT, PCdoB, PDT e etcétera) organizaram o seu próprio ‘Dia Nacional de Luta’. Isso foi ótimo. Ajudou a explicar por que a rapaziada refugou a ‘solidariedade’ da pelegada partidário-sindical. São muitas as diferenças entre os dois movimentos. A principal delas é a forma como os dois grupos se relacionam com os cofres públicos. Um entra com o bolso. Outro usufrui. Vai abaixo uma tentativa de distinguir o novo do antigo:
A rapaziada é #. A pelegada é $.
A rapaziada é o bolso. A pelegada é imposto sindical.
A rapaziada é coxinha. A pelegada é pastel-de-vento.
A rapaziada é sacolejo. A pelegada é tremelique.
A rapaziada é YouTube. A pelegada é videoteipe.
A rapaziada é Facebook. A pelegada é assembléia.
A rapaziada é máscara de vingador. A pelegada é cara de pau.
A rapaziada é viral. A pelegada é bactéria.
A rapaziada é chapa quente. A pelegada é chapa branca.
A rapaziada é sociedade civil. A pelegada é sociedade organizada.
A rapaziada é banco de praça. A pelegada é BNDES.
A rapaziada é a corrida. A pelegada é o taxímetro.
A rapaziada é asfalto. A pelegada é carro de som.
A rapaziada é horizonte. A pelegada é labirinto.
A rapaziada é fumaça. A pelegada é cheiro de queimado.
A rapaziada é explosão. A pelegada é flatulência.
A rapaziada é o público. A pelegada é a coisa pública.
A rapaziada é combustão espontânea. A pelegada é ignição eletrônica.
A rapaziada é luz no fim do túnel. A pelegada é beco sem saída.
A rapaziada é pressão popular. A pelegada é lobby.
A rapaziada é farinha pouca. A pelegada é meu pirão primeiro.
A rapaziada é terra em transe. A pelegada é cinema novo-velho.
A rapaziada é o desejo de futuro. A pelegada é o destino-pastelão.
A rapaziada é namoro. A pelegada é tédio conjugal.
A rapaziada é grito. A pelegada é resmungo.
A rapaziada é algaravia. A pelegada é palavra de ordem.
A rapaziada é poesia. A pelegada é pedra no caminho.
A rapaziada é dúvida. A pelegada é óbvio ululante.
A rapaziada é Fora Renan. A pelegada é o bigode do Sarney.
A rapaziada é abaixo a corrupção. A pelegada é a perspectiva de inquérito.
A rapaziada é mistério. A pelegada é indício.
A rapaziada é a alma do negócio. A pelegada é o segredo.
A rapaziada é novidade. A pelegada é o mesmo.
A rapaziada é anormalidade. A pelegada é vida normal.
A rapaziada é impessoal. A pelegada é departamento de pessoal.
A rapaziada é decifra-me. A pelegada é devoro-te.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Entre disparates e tomates.... Josias de Souza

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/

Premido, Feliciano reabre a comissão ao público
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Após três adiamentos, Marco Feliciano (PSC-SP) reuniu-se, finalmente, com o colégio de líderes da Câmara. Ouviu apelos para que renunciasse à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Disse “não”. Pressionado, concordou em reabrir as sessões da comissão ao público.
A decisão de realizar reuniões fechadas fora tomada na semana passada. Alegou-se que o tumulto dos manifestantes anti-Feliciano impedia o colegiado de trabalhar. Em entrevista, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, rodou a baiana. Disse que sessão fechada é admita pelo regimento como exceção. Não como regra.
Nesta quarta (10), Feliciano tentará presidir mais uma reunião. Como não renunciou, são grandes as chances de ocorrer novo tumulto. A essa altura, o deputado-pastor está como o chato que se recusa a sair de uma festa chata com receio de que sua ausência melhore o ambiente.
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Polpa de tomate vinda da China é mais barata 


Os chineses encontraram no Brasil mais uma oportunidade para realizar um daqueles seus negócios da China. Nos primeiros dois meses deste ano da graça de 2013, as importações de polpa tomate alçaram à casa dos US$ 13,8 bilhões. Uma cifra 232% mais alta do que a anotada no mesmo período do ano passado. Se tomate fosse automóvel, o companheiro Guido Mantega já teria anunciado a desoneração do IPI.

domingo, 29 de julho de 2012

O Mensalão é um zumbi da Política... Ninguém viu, outros não acreditam, alguns fazem piada

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/07/29/valerio-registra-novos-imoveis-em-nome-da-filha/

Valério registra novos imóveis em nome da filha 
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Réu no processo do mensalão e em muitos outros, Marcos Valério, o ex-coletor das arcas clandestinas do PT, brinca de esconde-esconde com a Justiça e com a Receita Federal. Com os bens bloqueados, ele registra suas novas aquisições imobiliárias em nome da filha mais velha, de 21 anos.
Com essa providência, relatam os repórteres Thiago Herdy e Amanda Almeida, Valério livrou do dique patrimonial duas casas valiosas, ambas assentadas na valorizada região da Pampulha, em Belo Horizonte. Uma, avaliada em cerca de R$ 1 milhão, foi escriturada em 2009 por R$ 550 mil. Outra, adquirida há sete meses, foi oficialmente registrada por R$ 500 mil.
Como se vê, a despeito da ruína judicial e da superexposição negativa, o ex-provedor das “não contabilizadas” escriturações de Delúbio Soares conserva em boa forma o próprio bolso.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Nada de errado no mensalão segunda ministra do STF Ana Arraes


TCU considera ‘regular’ contrato de Valério com BB, uma das bases da ação penal do mensalão

Uma decisão tomada pelo Tribunal de Contas da União em 4 de julho ofereceu munição à defesa de dois dos 38 réus da ação penal do mensalão: o ex-publicitário Marcos Valério e o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. A novidade veio à luz em duas notícias veiculadas nesta sexta (aqui e aqui).
Guiando-se por um voto da ministra Ana Arraes (foto), ex-deputada do PSB e mãe do governador pernambucano Eduardo Campos, o TCU considerou “regular” um contrato celebrado pela agência de propaganda DNA, que pertencia a Valério, com o Banco do Brasil. Um negócio de R$ 153 milhões anuais, que vigorou entre 2003, primeiro ano de Lula, e 2005, quando estoutou o escândalo.
Na denúncia que deu origem à ação penal, a Procuradoria Geral da República sustentou que parte do dinheiro que financiou o mensalão veio de irregularidades praticadas nesses contratos. O próprio TCU já havia apontado irregularidades na transação. Porém, a ministra Ana Arraes deu de ombros para os relatórios do corpo técnico do tribunal e para o parecer do procurador Paulo Bugarin, rerpesentante do Ministério Público junto ao TCU.
Ao varejar os contratos da DNA com o BB, os técnicos do TCU verificaram que a agência apropriara-se, em valores da época, de R$ 4,4 milhões do banco. A agência de Valério negociava a venda de anúncios da casa bancária estatal. Como a quantidade era grande, obtinha um desconto chamado tecnicamente de “bônus de volume.” Pelo contrato, os descontos deveriam ter sido creditados ao BB. Mas a agência de Valério apropriou-se deles.
No seu voto, Ana Arraes não negou os achados dos auditores. Mas escorou-se numa lei aprovada em 2010, cinco anos depois dos malfeitos, para sustentar a tese de que os contratos foram limpos. Trata-se da lei 12.232. A mãe de Eduardo Campos apegou-se em dois artigos. Num, o de número 18, está escrito que a devolução dos descontos ao contratante do serviço de publicidade é facultativa. Noutro, número 20, anotou-se que a lei poderia ser invocada em casos pretéritos.
Seguido pelos demais ministros do TCU, o voto de Ana Arraes produziu, além de munição para os mensaleiros, o cancelamento de multas que haviam sido impostas ao petista Pizolatto e a outros dois ex-diretores do BB: Cláudio de Castro Vasconcelos e Renato Luiz Belineti. Afora as multas, os ex-diretores teriam de devolver às arcas do BB algo como R$ 5 milhões. No caso de Pizzolato, a punição alçaria à casa dos R$ 3,7 milhões.
O procurador Paulo Bugarin, voz do Ministério Público no TCU, discorda frontalmente do entendimento adotado por Ana Arraes e corroborado pelos colegas dela. Por duas razões. Acha que uma lei de 2010 não pode retroagir no tempo para reescrever a crônica de negócios realizados entre 2003 e 2005. De resto, realça que o contrato da DNA com o BB continua uma cláusula que previa explicitamente a devolução dos descontos, os tais “bonus” de volume” ao banco estatal.
Escrita em 2007 pelo então procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza e reafirmada pelo sucessor Roberto Gurgel, a denúncia do mensalão sustenta que parte da verba que financiou o escândalo veio de cofres públicos. Entre eles o Banco do Brasil.
Na peça acusatória, Pizzolato é acusado de facilitar os desvios. A Procuradoria acusa-o também de receber ‘valerianas’ no total de R$ 326.660,27. Com a decisão inspirada no voto de Ana Arraes, o TCU oferece matéria prima nova aos advogados dos réus a poucos dias do início do julgamento, cujo início foi marcado para 2 de agosto.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Dilma é mal recebida por estudantes e grevistas no Rio


Dilma é alvo de protesto. Paes puxa um olê, olá!









Entre o que o governo acha que faz e o que as pessoas gostariam que o governo fizesse há sempre um vão por onde passa a indignação. Nesta sexta (6), Dilma Rousseff foi ao Rio entregar 460 apartamentos. Enfrentou um protesto de estudantes. A rapaziada gritava pela destinação de mais verbas para a educação.
O alarido abafou o discurso da presidente. Ela elevou o volume da voz e seguiu em frente. Numa vã tentativa de salvar a cena, o prefeito carioca Eduardo Paes, que foi ao ato junto com o governador Sérgio Cabral para tirar uma casquinha da popularidade da visitante, puxou um coro: ‘Olê, olê, olê, olá’, Dilma, Dilma!’. E nada.
A ação dos seguranças revelou-se, por assim dizer, mais produtiva. Sem muita conversa, rasgaram cartazes. Tomaram os celulares dos que filmavam o rififi. Lançaram os aparelhos no solo. De resto, impediram que os repórteres levassem sua curiosidade para perto do tumulto.
No segundo estágio de sua agenda, Dilma deparou-se com outro protesto. Foi inaugurar uma ala nova da emergência do Hospital Miguel Couto. Aguardavam-na professores e servidores de hospitais federais em greve. Recepcionaram-na com um coro diferente daquela que Paes entorara na cerimônia dos apartamentos.
“Saúde na rua, Dilma a culpa é sua!”, gritava a turba. “A greve é todo dia, porque a Dilma não negocia!”, variavam os manifestantes. O carro que levava Dilma rumou para uma entrada lateral do Miguel Couto.
Acompanhada do prefeito e do ministro-senador Marcelo Crivela (Pesca), a presidente tomou o elevador. Não subiu. Dilma viu-se compelida a enfrentar as escadas. Dessa vez, não discursou. Limitou-se a dizer meia dúzia de palavras ao séquito de repórteres.
Um deles perguntou à visitante se notara os protestos do lado de fora do hospital. E Dilma: “Vi, meu querido. Vivemos numa democracia, vocês querem o quê?”. Os manifestantes decerto avaliam que merecem algo mais. Na véspera, de passagem por São Bernardo (SP), Dilma já havia sentido nos ouvidos o ruído da democracia.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

CNBB faz advertência às Instituições...


Em nota, CNBB cobra a punição dos ‘corruptos’


Josias de Souza
A CNBB, órgão máximo da Igreja Católica no Brasil, divulgou uma nota oficial para cobrar a punição dos corruptos. Escreve no texto que a proliferação da falta de ética na política e na administração pública “chega mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade.”
Em conversa com os jornalistas, o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, fez referência a dois temas que ardem nas manchetes: a CPI do Cachoeira e o julgamento do mensalão.
Sobre a CPI, disse: “Esperamos que dê em alguma coisa. O Congresso Nacional deve representar nossa sociedade. Isso é fundamental para que o trabalho dos deputados e senadores não termine em pizza.”
Sobre a ação penal do mensalão, com julgamento marcado para começar em agosto, declarou: “Se a Justiça não cumpre sua missão, isso servirá de estímulo para outros crimes.”
Observada pelo ângulo do seu telhado de vidro, a CNBB está coberta de razão. Mal comparando, dá-se com os políticos e gestores públicos corruptos algo parecido com o que se passa com os membros da Igreja acusados de pedofilia. Nos dois casos, grassa a impunidade.