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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Terra tem nova foto em seu perfil // Nasa

Espaço »Nasa divulga foto espetacular da Terra tirada perto de Saturno

AFP - Agence France-Presse
Publicação: 23/07/2013 16:31 Atualização:

Anéis de Saturno e o planeta Terra. Foto: AFP
Anéis de Saturno e o planeta Terra. Foto: AFP
A agência espacial americana (Nasa) divulgou nesta terça-feira uma foto espetacular da Terra e da Lua tirada de um ponto de vista inédito, perto de Saturno e de seus anéis, uma imagem única e rara.

A foto colorida foi tirada pela sonda Cassini a 1,4 milhão de quilômetros da Terra, segundo a Nasa.

A esta distância, apesar de os anéis de Saturno serem bem reconhecíveis, a Terra é apenas um pequeno ponto de luz ao fundo.

A foto foi tirada em 19 de julho passado.

"Esta é a primeira vez que sabíamos de antemão que a Terra seria fotografada a uma distância interplanetária", afirmou a Nasa.

"Também é a primeira vez que a resolução da câmera da Cassini registra a Terra e a Lua como dois objetos distintos", acrescentou.

O ângulo pouco comum foi possível graças ao fato de que o Sol estava por trás de Saturno, do ponto de vista da sonda. O planeta bloqueou a maior parte da luz, que, de outro modo, teria sido tão intensa que teria podido danificar o sensor da câmera.

Esta foto é ainda mais incrível porque foi tirada com uma câmera dos anos 1990 (a sonda Cassini foi lançada em 1997), nem de perto tão sofisticada quanto os instrumentos ópticos atuais.

"Não se pode ver os continentes ou as pessoas neste retrato da Terra, mas este pequeno ponto azul é um resumo de onde estávamos em 19 de julho", explicou Linda Spilker, cientista da sonda Cassini.

"As imagens da sonda Cassini nos recordam que nosso planeta é muito pequeno no Universo", acrescentou.

A nave espacial Cassini foi lançada em 15 de outubro de 1997 para estudar Saturno e seus inúmeros satélites.

O aparelho se aproximou do planeta dos anéis em 2004 depois de passar perto de Júpiter.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Novo artefato aeronáutico em teste

Focus on Details Paying Off for CST-100 | NASA

Focus on Details Paying Off for CST-100
July 3, 2013
Image above: A scale model of a Boeing CST-100 on a United Launch Alliance Atlas V is tested inside a wind tunnel to evaluate the design and see how it will behave during launch and ascent into orbit.
Image Credit: 
The Boeing Company
By Steven Siceloff,
NASA's Kennedy Space Center
The Boeing Company in Houston is performing ongoing work to advance the design of the CST-100, a capsule and service module, in between meeting major milestones for NASA’s Commercial Crew Program. Boeing is one of three companies working with NASA to develop space transportation systems capable of flying astronauts to and from low-Earth orbit and the International Space Station later this decade.
"Now we're seeing real flight-designed parts," said John Mulholland, vice president and general manager of Commercial Program for Boeing. "We're getting ready to move in with tooling to assemble a structural test article. We'll be receiving our first piece of flight-designed hardware later this year. It's getting exciting to watch real hardware coming off the manufacturing line."
Boeing is working toward building a test version of the CST-100 at NASA's Kennedy Space Center in Florida. The company plans to lease one of the facilities that formerly processed space shuttles for launch. Engineers and technicians will practice their procedures for assembling and processing the new spacecraft.
According to Mulholland, Boeing is focused on proving designs of the spacecraft are correct, from the big picture to the smallest element. That goes for plans covering the ground equipment that will support the spacecraft on the launch pad, plus operational plans for launch atop a United Launch Alliance Atlas V rocket and recovery.
"This phase is really a grind and it's all focused on detailed execution and final design release," Mulholland said. "It's really interesting to sit back and watch the team evolve, which they've had to do really quickly."
An important element in the project is a series of milestones and detailed evaluations, which include wind tunnel tests and design reviews that look at parts and systems large and small. Recent progress included a critical design review for the CST-100's side hatch counterbalance, a device that makes opening and closing the door to the spacecraft less strenuous.
Boeing's James "J.J." Johnson, who leads the testing and evaluations of the CST-100, said designers do not see anything problematic at this point.
Wind tunnel testing at NASA's Ames Research Center in California evaluated an 8-foot-long, 700-pound model of the CST-100 and the rocket it will fly on, the Atlas V. It experienced winds simulating flight at speeds from Mach .4 to Mach 1.3, well above the speed of sound. That speed, known as the transonic region, is where rockets typically encounter the most stress of launch since it occurs in the thick parts of the atmosphere inside a minute of launch.
"We wanted to see if our shape on an Atlas was viable," Johnson said. "The information looks real good."
Upcoming wind tunnel sessions are planned to test the spacecraft design and handling under different scenarios, including a launch abort and emergency landing.
Designers will develop models of the CST-100 as it will look riding on a dual-engine Centaur upper stage to find out what to expect during the spacecraft's ascent to orbit. Dual-engine Centaurs helped send dozens of satellites and probes into orbit. Launching astronauts and launching aboard an Atlas V will be important firsts for the engine.
Johnson said the team will make about 8,000 test runs and gather more than 20,000 data points to find out how the spacecraft will separate from the Centaur, how the two will behave together as the engines fire and numerous situations in between.
In addition to the sophisticated hardware under development, engineers are making strides on the complex software needed to operate the spacecraft through every phase of flight.
"Flight software has historically been a hurdle that bites you late, so there is a lot of focus on our team to make sure we get that developed early," Mulholland said.
 The CST-100 computers are expected to perform many tasks autonomously, including rendezvous and docking with a space station or another spacecraft.
 Under Space Act Agreements with NASA, Boeing is paid for successfully reaching certain milestones. NASA is closely involved with much of the work and contributes technical expertise throughout the process.
 "We have really focused on making sure we hold schedule wherever we can," Mulholland said. "What's been really satisfying is that through May, every milestone we've completed on or ahead of schedule, which is really somewhat unique in a development program at this stage."
 The latest round of CCP agreements, known as the Commercial Crew Integrated Capability (CCiCap), ends with a successful critical design review of the entire space transportation system, clearing the way for the company to build the spacecraft for flight demonstrations.
 NASA's other CCiCap partners, Space Exploration Technologies Corporation (SpaceX) and Sierra Nevada Corporation, also are deep into development work on their respective space transportation systems: the Dragon and Falcon 9 integrated system and Dream Chaser and Atlas V combination.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Visite o site da Nasa.gov/ news/index.html e veja informações sobre a passagem do asteroide em poucos dias

http://www.nasa.gov/news/index.html

News and Events Features

These radar images of asteroid 2013 ET were obtained when the asteroid was about 693,000 miles (1.1 million kilometers / 2.9 lunar distances) from Earth.

Goldstone Radar Snags Images of Asteroid 2013 ET

Scientists capture radar images of asteroid 2013 ET.
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"REZEM'...pede diretor da Nasa pela aproximação de asteroides


Ciência e Tecnologia

"Rezem", diz diretor da Nasa sobre aproximação de asteroides

Portal Terra
Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia
O diretor da Nasa (agência  espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
Ameaças vindas do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon e Impacto Profundo -, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos, os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes.
Com dimensões do tamanho de Marte, provavelmente o maior asteroide a atingir a Terra foi Theia
Os legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era tranquilizador".Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos. Mesmo assim, o administrador da Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado pelo Congresso, deve demorar até 2030.
Tags: asteróides, astronautas, astros, casa branca, nasa, terra

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Vista noturna da Terra por satélite dos EUA


A Terra vista à noite do espaço é um mundo de luz e escuridão

Há um novo vídeo da NASA que mostra o lado escuro da Terra. E a electricidade marca a geografia nocturna do planeta.
O lado nocturno do nosso planeta foi fotografado por um satélite norte-americano com uma resolução sem precedentes. A NASA e a NOAA, a agência para atmosfera e os oceanos dos Estados Unidos, mostram agora a compilação dessas imagens num vídeo. A Terra surge-nos a girar à noite e, vista do espaço, é um mundo de escuridão, mas também de muita luz.
Não é só a cartografia dos postes de electricidade que pode ser feita com as imagens registadas pelo satélite. O vídeo também revela os poços petrolíferos activos que estão a queimar combustível, as luzes dos navios no mar e os incêndios o interior da Austrália.

“Por todas as razões que tornam necessário fazer a observação da Terra durante o dia, também é preciso fazer esta observação à noite”, defende Steve Miller, um investigador do Instituto Cooperativo para a Investigação da Atmosfera, da Universidade Estadual do Colorado, que pertence à NOAA. “Ao contrário dos humanos, a Terra nunca dorme”, diz o investigador, num comunicado.
O satélite norte-americano resulta de uma parceria entre a NASA e NOAA e foi para o espaço em 2011. Um dos seus instrumentos é um radiómetro que detecta ondas de luz em comprimentos de onda que vão desde o verde (na parte visível do espectro) até ao infravermelho. O aparelho utiliza técnicas de filtragem e um sensor que permitem registar, a partir do espaço, o brilho pouco intenso das luzes eléctricas que iluminam as estradas. Este sensor até consegue “ver” a única luz de um navio sozinho no oceano.
O registo que aparece agora é fruto de fotografias tiradas em 22 dias, entre Abril e Outubro de 2012, em noites sem nuvens. É possível ver continentes vastamente iluminados como a Europa em contraste com regiões mais escuras como a Rússia. O vídeo mostra diferenças políticas: a iluminada Coreia do Sul e a mais escura Coreia do Norte. E evidencia também a importância dos acidentes geográficos, como as cordilheiras escuras dos Himalaias, que travam o avanço da civilização.
“A noite não é de longe tão escura como podemos pensar”, diz Miller. As fotografias revelam ainda fenómenos luminosos naturais como auroras ou o brilho parco de reacções químicas que se dão na atmosfera superior. Com esta vigilância nocturna, os cientistas também estão interessados em detectar o início de tempestades que ocorrem de noite ou outros fenómenos meteorológicos. Mas também podem identificar apagões, como os que aconteceram nos Estados Unidos durante o furacão Sandy, no final de Outubro, ou os navios que pescam ilegalmente e se servem de luz para atrair cardumes de peixe.
 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Vídeo mostra pouso de do Curiosity em Marte


Curiosity pousa com sucesso em Marte

Pouso do mais caro e sofisticado jipe-robô já produzido pela Nasa era tido como um grande desafio e gerou emoção na agência espacial americana. Veja vídeo

iG São Paulo  - Atualizada às 
A chegada do Curiosity, com seu paraquedas, foi flagrada pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter. . Foto: NASA/JPL
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Sete minutos de terror. Parece o título de um filme hollywoodiano, mas a frase descreveu a ansiedade da Nasa em relação ao pouso de seu mais novo jipe-robô, que chegou a Marte às 2h32 (horário de Brasília) na madrugada desta segunda-feira (6).
O centro de controle da Nasa, em Pasadena, na Califórnia, explodiu em aplausos, abraços e até choro quando chegou a confirmação que o Curiosity (também chamado de MSL, sigla em inglês para Laboratório Espacial de Marte) chegou com segurança à superfície do planeta vermelho.  

O pouso do Curiosity sobre a superfície de Marte é considerado um passo significativo para conseguir o objetivo de enviar astronautas ao planeta vermelho em 2030, afirmou o diretor da Nasa, Charles Bolden. Veja no vídeo a reação dos cientistas da Nasa quando o Curiosity chegou a Marte:
"Hoje as rodas do Curiosity começaram a traçar o caminho para as pegadas humanas em Marte", assinalou Bolden em entrevista coletiva no Laboratório de Propulsão da Agência Espacial Americana em Pasadena (Califórnia). 

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, qualificou de "feito histórico" a chegada do Curiosity a Marte. "Este é um triunfo da tecnologia sem precedentes", acrescenta o comunicado presidencial. 
O “terror” vem do intervalo de comunicação de 14 minutos entre a Terra e Marte, que fez com que o Curiosity pousasse completamente sozinho, sem a ajuda do controle de missão, apenas seguindo as 500 mil linhas de código de computador que os engenheiros da Nasa programaram para dirigir todos os movimentos do jipe. Eles só souberam que tudo deu certo quando o jipe-robô começou a mandar sinais e alguns minutos depois, as primeiras imagens direto do planeta vermelho.  

"Cratera Gale, aqui estou!", disse o loquaz robô  pelo Twitter após descrever em "primeira pessoa" as fases da queda. 

Minutos após os sinais de pouso do Curiosity chegarem à Terra, o jipe-robô enviou a primeira imagem em preto e branco do interior da cratera, a foto mostrava também a sombra do jipe-robô. “Nós pousamos em um ótimo ponto plano. Lindo, realmente lindo”, disse à AP Adam Steltzner, engenheiro do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, que liderou a equipe que desenvolveu a complicada estratégia de pouso do Curiosity.