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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Adeus Google Reader.... Conheça outras fontes de informações

Internet

Cinco alternativas ao Google Reader, que diz adeus hoje

Conheça outros produtos que executam a função do agregador de conteúdo

Google Reader
O Google desativará o seu agregador de conteúdo, o Google Reader, nesta segunda-feira. O serviço, no ar desde 2005, será descontinuado por uma questão estratégica, de acordo com a empresa: o Google pretende concentrar recursos financeiros e humanos em setores mais bem-sucedidos.
A notícia sobre o fim do serviço surgiu em março e causou agitação na comunidade da web. Embora o Google afirme não se tratar de um produto rentável, o serviço é muito popular em todo o mundo.
“Sabemos que o Reader tem uma base de usuários devotados ao serviço, que estão tristes com a notícia. Nós estamos tristes também”, afirmou o engenheiro de software Alan Green, responsável pelo produto, em um post de blog há quatro meses. “As razões para isso acontecer são bem simples: o uso do serviço está em declínio e a companhia quer manter sua atenção voltada a uma cartela menor de produtos.” 
A ideia é investir capital em áreas como inovação, buscas, publicidade, navegadores e sistemas operacionais móveis. A decisão faz parte de uma política de economia de esforços adotada por Larry Page, em 2011, quando assumiu o cargo de CEO da empresa.
Confira a seguir cinco alternativas ao Google Reader:  


1 de 5

Pulse

Uma ferramenta de design elegante disponível para iPhone, iPad e Android. O Pulse busca as últimas atualizações dos sites favoritos e transforma o conteúdo em um colorido e interativo mosaico. Ao clicar sobre a imagem, o serviço disponibiliza o material em um formato agradável e de fácil leitura.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Smartphone Nexus 4 do Google ...


27/03/2013 - 12:52

 Mercado

Google lança smartphone Nexus 4 no Brasil

Aparelho oficial da companhia chega ao país por 1.699 reais

James Della Valle
Nexus 4
Nexus 4: novo smartphone do Google chega ao Brasil
O Google anunciou nesta quarta-feira o lançamento de seu smartphone oficial, o Nexus 4, no Brasil. De acordo com a companhia, o aparelho fabricado pela sul-coreana LG Electronics começa a ser vendido nos sites e lojas físicas das redes Ponto Frio e Fast Shop, por 1.699 reais. O anúncio contou com a presença do brasileiro Hugo Barra, vice-presidente para produtos Android no mundo, que ressaltou a compatibilidade dos serviços da companhia com o dispositivo. “Dentre todos os aparelhos com o sistema operacional Android, os modelos da linha Nexus são os que oferecem a melhor integração com os produtos do Google”, disse.
O Nexus 4 traz um processador de 1,5 MHz com quatro núcleos, 2 GB de memória RAM e a última versão da plataforma Android, a 4.2, conhecida como Jelly Bean. Sua tela tem 4,7 polegadas, com uma densidade de 320 pixels por polegada, o que garante imagens mais nítidas e coloridas. A câmera principal – traseira – tem 8 megapixels e é compatível com o recurso HDR, que garante o balanço de cores e luz na imagem. Já a câmera frontal, utilizada para videoconferências, tem apenas 1,2 megapixels.

A bateria tem autonomia de 10 horas com uso moderado de aplicativos e navegação na internet. Ele também conta com a tecnologia de recarga sem fio, o que possibilita a alimentação de energia a partir do contato uma base específica – ainda não disponível no Brasil. Em relação à capacidade de armazenamento, o Nexus 4 tem 16 GB de espaço para arquivos e aplicativos.
Durante a apresentação, Barra aproveitou para falar sobre o desempenho global da plataforma Android. De acordo com o executivo, existem mais de 750 milhões de dispositivos eletrônicos rodando o sistema no mundo, com uma média de ativação de 1,5 milhão de aparelhos por dia. Ele também apontou que, atualmente, o Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de países com o maior número de smartphones Android em funcionamento. “Em 2012, 75% dos telefones inteligentes adquiridos no país continham a nossa solução”, disse.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Banda larga sem fio e gratuita.....

http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/empresa-planeja-oferecer-banda-larga-sem-fio-e-gratuita

Internet

Empresa planeja oferecer banda larga sem fio e gratuita

Com apoio de um dos fundadores do Skype, FreedomPop vai dar aos americanos quase um gigabyte de acesso livre e de alta velocidade

The New York Times
"A internet é um direito, não um privilégio" é a divisa da FreedomPop
"A internet é um direito, não um privilégio" é a divisa da FreedomPop (Divulgação)
Quando pensamos em direitos humanos básicos, o acesso à internet de banda larga sem fio provavelmente não está no topo da lista. Porém, uma nova empresa apoiada por um dos fundadores do Skype discorda e planeja levar banda larga móvel gratuita para os Estados Unidos até o fim do ano usando o slogan "a internet é um direito, não um privilégio".
Chamado FreedomPop, o serviço dará aos usuários quase um gigabyte de acesso livre e de alta velocidade à internet móvel por mês pela rede WiMAX da Clearwire e, no futuro, pela da LTE. Também estarão à disposição outros planos pré-pagos de baixo custo com acesso a mais dados. Tony Miller, vice-presidente de marketing do FreedomPop, deu poucos detalhes específicos sobre os produtos da empresa e de como pretende ganhar dinheiro - e nem sequer cita os executivos ou fundadores -, mas disse esperar que o serviço estreasse entre julho e setembro e termine sendo lançado em outros países.
A chegada do FreedomPop coincide com o rápido crescimento do número de usuários de smartphone e o lançamento de redes 4G à medida que as operadoras sem fio tentam acompanhar o passo com a demanda crescente por dados móveis. A companhia não é a única que vê uma oportunidade no lançamento de um serviço 4G gratuito: a NetZero recentemente lançou planos gratuitos e de baixo custo. Porém, se a NetZero oferece 200 megabytes de dados sem fio gratuitos por mês, o FreedomPop oferecerá quase o quíntuplo dessa quantidade - mais do que a maioria dos usuários atualmente consomem por mês.
"Desejamos transformar o acesso em commodity, da mesma forma que o Skype fez com a voz", diz Miller. Segundo ele, os criadores da empresa são amigos de Niklas Zennstrom, cofundador do Skype, que há muito tempo queria trabalhar com uma empresa novata ligada a acesso gratuito a internet. Zennstrom é apoiador e consultor, mas não faz parte ativa da administração da firma.
De acordo com Miller, da mesma forma que o Skype, o FreedomPop usará um modelo "freemium" pelo qual os usuários recebem alguns serviços de graça e precisam pagar por mais. Depois que os usuários ultrapassarem a cota mensal, pagarão uma taxa. Segundo Miller, a cobrança sobre o excedente será "barata" - provavelmente um centavo por megabyte; talvez mais barato para clientes do serviço pré-pago - já que a empresa deseja incentivar o uso.
Sem dar detalhes, Miller acrescenta que os usuários poderão ganhar mais consumo de dados por meio de recursos sociais embutidos no serviço e dividir parte da cota de dados com outros usuários.
Miller afirma que, a princípio, a FreedomPop oferecerá três equipamentos de banda larga móvel. Haverá um adaptador USB para laptops, um "hotspot" Wi-Fi pelo qual até 20 equipamentos poderão se conectar à web e um estojo para iPhone que permitirá ao smartphone contornar a operadora sem fio do cliente, recarregar o telefone e que também funciona como "hotspot" para até oito aparelhos adicionais.
Os usuários não vão pagar pelos aparelhos, mas terão de efetuar um depósito restituível. Miller afirma que a intenção é evitar o abuso, como o de pessoas revendendo um "hotspot" ou estojo para iPhone no eBay. Os equipamentos serão vendidos principalmente online, mas talvez também estejam disponíveis em lojas físicas.
A FreedomPop ainda venderá planos de dados pré-pagos sem fio cujo preço será "significativamente mais baixo" do que os pré e pós-pagos existentes no mercado. Os preços variam, mas a AT&T cobra US$ 50 mensais por um contrato de dois anos que dá ao usuário cinco gigabytes para usar com um modem USB ou um "hotspot" móvel, enquanto os planos para smartphone incluem uma opção de três gigabytes a um custo de US$ 30 mensais. Entre os pré-pagos, a GoPhone oferece 500 megabytes por US$ 25.
"Um gigabyte não será suficiente" - Segundo Miller, a FreedomPop espera que a maior parte da receita venha de serviços além do acesso à internet. Ele não especificou quais serão esses serviços, mas garantiu que oferecer segurança como uma rede virtual privada não será um deles - o teste não apresentou bons resultados. Ainda de acordo com Miller, a empresa também está de olho em oportunidades publicitárias, que poderiam ser outra fonte de receita.
Brian Rich, sócio da empresa de capital de risco Catalyst Investors, que investiu na Clearwire, disse que a FreedomPop é uma ideia inteligente, por estar se aproveitando da capacidade oferecida pela rede da Clearwire, menos restrita que as da AT&T e Verizon Wireless. Ele também se pergunta se a FreedomPop conseguirá lucrar o suficiente revendendo o serviço da Clearwire para que a iniciativa valha a pena.
Neil Shah, analista da Strategy Analytics, tem a mesma opinião, dizendo que a FreedomPop precisará fechar acordos com outros parceiros de banda larga móvel porque o alcance da Clearwire ainda é limitado. Atualmente, o serviço cobre mais de 130 milhões de pessoas em pelo menos 70 cidades norte-americanas. A FreedomPop também tem um acordo com a LightSquared, que planeja a venda no atacado em âmbito nacional da rede da LTE, porém a Comissão Federal de Comunicação recentemente cancelou a licença da empresa. Miller disse que a FreedomPop está negociando outro contrato nacional.
Shah alerta para o fato de que à medida que as pessoas ficarem mais acostumadas a usar dados nos celulares, a FreedomPop necessitará dar ainda mais para atrair usuários para o serviço. "No fim das contas, um gigabyte não será suficiente."