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domingo, 18 de fevereiro de 2018

Intervenção do Rio está sob suspeita de ser um fracasso.../ blog do Josias

Cinco razões para descrer da intervenção no Rio

Josias de Souza
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Claro que a ideia de uma intervenção capaz de pacificar o Rio de Janeiro é sedutora. Mas a versão segundo a qual as Forças Armadas travarão contra a bandidagem aquilo que Michel Temer chamou de “batalha em que nosso único caminho só pode ser o sucesso” transforma a iniciativa numa espécie de teatro de bonecos —do tipo em que o boneco é manipulado por pessoas vestidas de preto dos pés à cabeça.
Na coreografia do Rio, os manipuladores de Brasília querem que você acredite que o boneco-interventor (pode me chamar de general Walter Souza Braga Netto), levando a virtude no coldre e distribuindo rajadas de civilização, vai estraçalhar o crime organizado em dez meses. E Temer, em Brasília, vibrando. Reconquistando por procuração, sem sair do Jaburu, o território que separa as praias dos morros cariocas. Vão abaixo cinco razões para você não fazer papel de bobo.
1. Faltou planejamento: Decidida na terça-feira de Carnaval, a intervenção foi sacramentada na madrugada de sexta-feira. O decreto foi redigido a toque de caixa. O interventor Braga Netto, recém-chegado das férias, desconhecia a intervenção até 5 horas antes de sua efetivação. A absoluta ausência de planejamento revela que Michel Temer encontrou na astrologia, na quiromancia ou no tarô o otimismo que o levou a prometer que ''o governo dará respostas duras, firmes e adotará todas as providências necessárias para derrotar o crime organizado e as quadrilhas”, devolvendo a paz ao Rio até 31 de dezembro de 2018.
2. Falta Dinheiro: A União está endividada até a raiz dos seus cabelos, caro contribuinte. E a penúria, ninguém ignora, é o caminho mais longo entre um projejo e sua realização. Pois bem. Até o momento, o governo federal não disse uma mísera palavra sobre o custo financeiro da intervenção no Rio. Ao blog, um integrante do staff do ministro Henrique Meirelles (Fazenda) disse que é impossível estimar quanto será aplicado no Rio. Por quê? Ora, muito simples: não havendo planejamento, não há como fazer as contas. De antemão, o auxiliar de Meirelles reitera o óvio: “O cobertor do Tesouro Nacional é curto.”
3. Falta sintonia: Para Temer, o crime organizado do Rio é “uma metástase que se espalha pelo país”. Perguntou-se ao general-interventor se a coisa é mesmo tão grave. E Braga Netto, fazendo sinal de negativo com o dedo: “Muita mídia.” Quer dizer: como um médico que prefere culpar a radiografia a tratar a doença, o general parece responsabilizar o noticiário pela proliferação do sangue, dos assaltos e da violência. O primeiro passo para resolver um problema é falar a mesma língua. Mas Temer e seu preposto conseguem se desentender falando o mesmo idioma.
4. Sobra desconfiança: Na analogia construída pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a intervenção federal no Rio é comparável a um “salto triplo sem rede”. O deputado acrescentou: “Não dá para errar”. A metáfora circense é muito apropriada, pois os personagens envolvidos no trapézio da intervenção precisariam confiar um no outro de olhos fechados. Contudo, o próprio Maia, em privado, manifesta dúvidas quanto aos objetivos de Temer. E membros do alto comando do Exército suspeitam que a iniciativa tenha propósitos meramente eleitoreiros.
5. Falta nexo: em outubro de 2017, o ministro Torquato Jardim (Justiça) fez um diagnóstico aterrador da segurança pública no Rio. Conforme noticiado aqui, Torquato declarou que o governador Luiz Fernando Pezão e o secretário de Segurança do Estado, Roberto Sá, agora demissionário, não controlam a Polícia Militar. Pior: o comando da PM no Rio decorre de “acerto com deputado estadual e o crime organizado.” Muito pior: “Comandantes de batalhão são sócios do crime organizado no Rio.”
As declarações de Torquato abriram uma crise entre os palácios do Planalto e da Guanabara. Contudo, autoridades de Brasília admitiam longe dos refletores que o quadro era, já naquela época, de intervenção. Alegava-se que faltava a Brasília, além de dinheiro, autoridade moral para combater a corrupção alheia.
Cabe perguntar: com que autoridade o general Braga Netto, sendo um ''boneco'' de Temer, vai expurgar os corruptos da polícia? Ora, o presidente da República, ele próprio um colecionador de denúncias criminais, não demite auxiliares denunciados por ladroagem. Tampouco se importa de conviver com o correligionário Luiz Fernando Pezão, ex-secretário de Obras e ex-vice na gestão cleptocrata do presidiário Sergio Cabral.
É contra esse pano de fundo, tão impregnado de cinismo e hipocrisia, que a intervenção no Rio fica parecida com o teatro de bonecos. A diferença é que, no teatro original, a presença dos manipulares de preto no palco é enfatizada. O fingimento da plateia é parte do espetáculo. No palco organizado por Brasília, os manipuladores pedem que você acredite que eles não estão lá e que o general Braga Netto tem ampla autonomia e meios ilimitados para alcançar seus objetivos. . Ou seja: há mais verdade no teatro de mentirinha do que na pantomima da intervenção..

Frases ... // Luiz Felipe Pondé

Frases 

"Não tenho  muita paciência com política. Como sempre digo, trato dela assim como quem cuida  de uma ferida para que não infeccione . 
A necessidade da política é a prova de que a humanidade tem dificuldade de sobreviver: não pode viver sem bando; para viver em bando alguém tem que mandar e alguém tem que obedecer...

Em seu livro 
FILOSOFIA PARA CORAJOSOS
Editora Planeta do Brasil / 3ª edição 

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

O brasileiro perdeu a paciência com seus políticos. Veja a PEC. que chegou ao Congresso. ..

POR ESSA O GOVERNO, NÃO ESPERAVA!

PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO DE INICIATIVA POPULAR ENTREGUE ONTEM AO CONGRESSO NACIONAL  COM O NÚMERO RECORDE DE 2. 500. 000. 000 (DOIS MILHÕES E QUINHENTAS MIL ASSINATURAS!!  MAIOR DO QUE O DA "FICHA LIMPA"! ) ORGULHOSAMENTE REPASSO.
LUCIANA UCELLI
A cobra vai fumar
Em três dias, a maioria das pessoas no Brasil terá esta mensagem. Esta é uma idéia que realmente deve ser considerada e repassada para o Povo.

Lei de Reforma do Congresso de 2013 (emenda à Constituição) PEC de iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de emenda à Constituição Federal)

🇧🇷1. Fica abolida qualquer sessão secreta e não-pública para qualquer deliberação efetiva de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.

🇧🇷2. O congressista será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.

🇧🇷3. O Congresso (congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

🇧🇷4. Os senhores congressistas e assessores devem pagar por seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

🇧🇷5. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

🇧🇷6. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.

🇧🇷7. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.

🇧🇷8. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.

“A petição com os dois milhões e meio de assinaturas chegou ontem no congresso nacional.Se cada pessoa repassar esta mensagem para um mínimo de vinte pessoas, em três dias a maioria das pessoas no Brasil receberá esta mensagem. A hora para esta PEC - Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA!

É ASSIM QUE VOCÊ PODE CONSERTAR O CONGRESSO 🇧🇷🌈

Se você concorda com o exposto, REPASSE.  Caso contrário, basta apagar e dormir sossegado.

🌈Por favor, mantenha esta mensagem CIRCULANDO para que possamos ajudar a reformar o Brasil.🌈

Não se acomode!
Não adianta apenas reclamar!!!
Não custa repassar!!!
Apoiado!👊🇧🇷🌈

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Notícias inacreditáveis de Brasília..// Cláudio Humberto

14 DE FEVEREIRO DE 2018
Apesar do monopólio na produção de petróleo e seus derivados, principalmente gasolina, e de controlar o mercado, a Petrobras presidida por Pedro Parente acha relevante gastar mais de meio bilhão de reais (exatos R$550 milhões) durante 30 meses em propaganda. Para ter tanto dinheiro em caixa, a Petrobras mantém margens de lucro elevadas com a política de preços que explora o consumidor brasileiro.
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A Petrobras justifica a exploração com “preços internacionais”, mas não se conhece qualquer país com gasolina tão cara quanto a brasileira.
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Pedro Parente convenceu o presidente Michel Temer e reproduzir a sua lorota dos “preços internacionais”, na qual poucos acreditam.
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Até o Paraguai, que não produz petróleo, vende gasolina da Petrobras, nos postos da petroleira, a R$2,45 o litro (R$2,62 a gasolina aditivada).
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A estatal Petrobras gastou quantia superior a R$3,71 bilhões com publicidade e propaganda, nos últimos quinze anos.

Chegam ao fim, este ano, os mandatos dos senadores Pastor Bel (PRTB-MA), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Hélio José (Pros-DF), Pedro Chaves (PSC-MS), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF) e Vanessa Grazziontin (PCdoB-AM) e, com eles, a presença desses partidos. Se não forem reeleitos, essas siglas desaparecerão do Senado. PDT e PR podem virar partidos com um único senador.
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Representante único da Rede no Senado, Randolfe Rodrigues lidera as pesquisas, no Amapá. É o único caso entre partidos de um senador só.
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O senador Pedro Chaves acertou sua saída do PSC e ingresso no PRB de Eduardo Lopes, que precisa renovar o mandato.
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O PTB tem dois senadores: Telmário Mota (RR) e Armando Monteiro (PE). O pernambucano não será candidato à reeleição.
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Carlos Siqueira, está cada vez mais isolado no comando do PSB. A bancada do partido na Câmara continua alinhada ao PT de Lula e Dilma, mas o resto do partido está cada vez mais nos braços do PSDB.
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Projeto de iniciativa popular, do grupo Foro de Brasília (criado em contraposição ao “Foro São Paulo”), estabelece o Crime de Lesa-Pátria, “baseado nos crimes cometidos pelo PT contra a Nação”.
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O governador do DF, Rodrigo Rollemberg, tem sido apontado como um dos principais articuladores da aliança nacional do seu partido, o PSB, com o PSDB de Geraldo Alckmin. Os dois vivem conversando.
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Sofreu - e muito - o projeto de Lei que regulamentaria a profissão de relações institucionais, o lobby. Estava quase aprovado na Câmara. Mas, relatado por Cristiane Brasil (PTB-RJ), foi para a geladeira.
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Antonio Reguffe e Kátia Abreu são os únicos senadores sem partido. Pouco antes do impeachment de Dilma ele deixou o PDT, que apoiava a petista. E ela foi expulsa do PMDB... por apoiar a petista cassada.
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Entre os partidos de “esquerda” no Amazonas, o principal pré-candidato ao Senado é o ex-deputado Francisco Praciano (PT). Para manter mandato, Vanessa Grazziotin (PCdoB) pode tentar a Câmara.
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O deputado Izalci Lucas (DF), que queria ser o candidato tucano ao governo do DF, procura um novo partido. É que o seu PSDB vai fechar com o PSB do governador Rodrigo Rollemberg. Lucas não gostou.
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Projeto do deputado Carlos Gaguim (Pode-TO) obriga o uso da taxa de R$257 apenas para emissão do passaporte. Atualmente o dinheiro vai para o caixa único e, por isso, faltou dinheiro para a emissão em 2017.
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...esta quarta-feira de cinzas é o primeiro dia do ano, mas o problema é que está todo mundo curtindo a maior ressaca.
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Mistério em Veneza: Canais sem água por culpa da superlua

Mistério em Veneza