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sábado, 18 de agosto de 2018

Ex-escrava sexual conta sua história ... /Estadão

Ex-escrava sexual do EI encontra seu algoz em supermercado na Alemanha

Membro da minoria yazidi deixou a Europa no fim de março com sua mãe e seu irmão com destino ao norte do Iraque, onde diz viver torturada pelo medo

O Estado de S.Paulo
17 Agosto 2018 | 17h39
A yazidi Ashwaq Haji assegura ter cruzado em fevereiro, em um supermercado da Alemanha, com o extremista que a manteve como escrava sexual no Iraque, para onde retornou e vive amedrontada. O grupo Estado Islâmico (EI) sequestrou, assassinou e usou como escravas sexuais milhares de mulheres da minoria yazidi do Iraque quando se apoderou de um terço do país em 2014, sobretudo da pátria dos yazidis no Monte Sinjar (noroeste).
Iraque - Yazidi - Ashwaq Haji
Membro da minoria Yazidi, Ashwaq Haji voltou para o Iraque após reencontrar algoz na Alemanha  Foto: AFP
Ashwaq Haji foi raptada em 3 de agosto de 2014. Em 22 de outubro daquele ano, conseguiu fugir da casa de um extremista iraquiano chamado Abu Humam. Esse homem a comprou "por US$ 100", contou ela à AFP durante uma visita ao santuário yazidi de Lalish, a 60 quilômetros da cidade de Mossul, no norte do Iraque.
Junto com ela, centenas de pessoas lembram de um dos massacres ocorridos contra essa minoria de língua curda e adepta de uma religião esotérica monoteísta. 

Cativeiro

A mãe e o irmão mais novo de Ashwaq também estiveram em cativeiro por um tempo. Em 2015, os três se instalaram em Schwabisch Gmund, localidade a 50 km de Stuttgart, sendo acolhidos por um programa do governo alemão para os refugiados iraquianos. O pai, Haji Hamid, de 53 anos, ficou no Iraque.
Em Schwabisch Gmund, Ashwaq conta que estudava alemão e queria encontrar um trabalho até que, em 21 de fevereiro, viu em um supermercado um homem descer de um carro e chamá-la pelo nome. 
"Me disse que era Abu Humam, disse a ele que não o conhecia, e começou a falar comigo em árabe", assegura à France-Presse a jovem vestida de preto, em sinal de luto por seus cinco irmãos e sua irmã desaparecidos desde que foram sequestrados pelos extremistas.
"Me disse: 'não minta para mim, sei muito bem que você é Ashwaq e que mora na Alemanha com sua mãe e seu irmão', sabia inclusive o meu endereço e outros detalhes de nossa vida" no país.
Imediatamente, a jovem entrou em contato com a polícia local. "Me disseram que era um refugiado como eu na Alemanha e me deram um número de telefone para ligar se ele se metesse comigo", acrescentou.
A polícia judicial de Baden-Wurtemberg afirmou recentemente no Twitter ter "aberto uma investigação em 13 de março de 2018", mas acrescentou que as investigações não podem "continuar por enquanto porque a testemunha (Ashwaq) não havia sido localizada para responder algumas perguntas".
A Promotoria federal "estudou o caso", confirmou um porta-voz à France-Presse. "Mas, por enquanto, diante dos elementos de prova disponíveis, não pudemos identificar com certeza suficiente o suposto autor".
A Promotoria alemã abriu investigações por terrorismo, crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra refugiados ou solicitantes de refúgio suspeitos de estarem envolvidos em ações cometidas por grupos extremistas em Iraque, Síria ou Afeganistão. Baseiam-se em mensagens publicadas pelos próprios investigados nas redes sociais e em depoimentos de refugiados.

Medo 

Ashwaq assegura que viu com a polícia alemã as imagens de câmeras de segurança do supermercado onde ocorreu o encontro e está disposta a dar seus dados pessoais, mas não voltará à Alemanha.
Por medo de cruzar novamente com o carrasco, deixou a Alemanha no fim de março com sua mãe e seu irmão com destino ao norte do Iraque, onde diz viver torturada pelo medo devido ao fato de Abu Humam ter uma família em Bagdá.
Yazidis contam como enfrentaram Estado Islâmico antes de fugir para montanhas
No campo de deslocados do Curdistão iraquiano, onde se instalou, seu pai confessa que lhe custou permitir a volta de sua mulher e filhos depois de três anos sob jugo extremista no Iraque.
"Quando sua mãe me disse que havia visto esse extremista (...) lhe disse que voltassem, a Alemanha já não parecia um lugar seguro para eles", afirmou.
A vida para Ashwaq não é fácil, como tampouco é para as 3.315 yazidis que conseguiram fugir dos extremistas. "Todas as sobreviventes levam vulcões dentro delas, prontos para explodir" a qualquer momento, adverte Sara Samuqi, psicóloga que atende muitas yazidis. / AFP
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Brasil, país do meu pirão primeiro...

Não foi ninguém

Os três Poderes estão em desordem, sem credibilidade, não oferecem rumo ao País

Elena Landau, O Estado de S.Paulo
17 Agosto 2018 | 04h00
Escrevo de Copenhagen, onde passo por um choque civilizatório. Todo mundo para no sinal, até os passantes. Não se ouve barulho de buzinas. Bicicletas, carros e pedestres convivem de forma harmônica. Muito respeito e gentileza entre as pessoas. País conhecido pelo bem-estar social e pouca corrupção, e uma grande confiança da sociedade nas instituições e seus instrumentos. A Dinamarca supera a média de países da OCDE, em itens como conexões sociais, engajamento cívico, educação e habilidades. A carga tributária é elevada, mas a sociedade sente que recebe de volta os impostos pagos. Impossível não pensar no Brasil, no contraste com nossa realidade.
Me veio à cabeça um extraordinário artigo de João Moreira Sales (1) em que ele descreve com maestria a situação que vivemos hoje. O texto fala das pichações nos muros cariocas com os dizeres “Não fui eu” e de seu significado: “A culpa não é minha”. Eu não tenho sentimento de responsabilidade. Eu não ajudei a cavar o buraco. Se os outros fazem, eu também posso. Posso parar em fila dupla, avançar sinal, não pagar impostos, sentar em lugares reservados para grávidas e idosos. Um erro é justificado pelo erro dos outros. E no final estão todos insatisfeitos. Por aqui, percebe-se o oposto; um senso de comunidade e de pertencimento. Todos são responsáveis.
Como quebrar esse equilíbrio ruim que vivemos no Brasil? Como chegar num ambiente institucional que inverta a lógica? Se ninguém fecha o cruzamento, também não fecharei é obviamente um equilíbrio superior. 
Não há muitas opções. Ou isso acontece culturalmente, educando a sociedade, fortalecendo instituições, integrando o cidadão, crescendo e reduzindo a desigualdade, um percurso longo e lento. Ou pelo caminho da punição. Há candidatos à Presidência que escolheram a segunda via, que em nada contribuirá para uma mudança cultural. Mas é compreensível o apoio de parte dos eleitores a propostas de repressão. Estão com medo e apreensivos quanto ao seu futuro, num presente marcado pelo desemprego e pela violência. E pior, sem esperanças. Não têm a quem recorrer. Interesses corporativos se sobrepõem ao interesse difuso da sociedade. E as instituições que deveriam zelar pelo bem comum estão cada dia mais voltadas para seu próprio bem-estar. A defesa de privilégios inconcebíveis num país marcado pela desigualdade não enrubesce ninguém.
Os três Poderes estão em desordem, sem credibilidade, não oferecem rumo ao País, se boicotam e não assumem responsabilidades. Recentemente, o STF se autoconcedeu um reajuste de 16,38%, enquanto 13 milhões de desempregados não têm aumentos sobre os seus não salários. Farinha pouca, meu pirão primeiro, não é exatamente o comportamento que se espera da Corte nesta crise. 
O Supremo sabe que há um efeito cascata sobre outras carreiras, federais e estaduais, como já deixou claro o Ministério Público (MP). Tremenda irresponsabilidade. No melhor estilo “não fui eu”, os que defendem o reajuste alegam que o impacto sobre as contas é pequeno e que pode ser financiado com remanejamento de gastos. Por que não economizaram antes, é o que me pergunto. Uns querem até usar os recursos recuperados na Lava Jato como uma forma de bonificação, quando estavam simplesmente cumprindo as funções do cargo que lutaram para exercer. 
O aumento dos salários dos ministros do STF ainda tem de ser aprovado pelo Congresso. O Congresso terá apetite para vetar? É o mesmo Congresso que aprovou o aumento dos servidores na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019. E que cedeu ao lobby das corporações, especialmente do MP, e engavetou a reforma da Previdência.
O Executivo, por sua vez, perdido entre denúncias de corrupção, vai assistindo, sem credibilidade para intervir, a deterioração das contas públicas e a redução de espaço para fazer política social. Se arrasta para o fim do mandato agarrado como um afogado na regra que impõe um teto aos gastos para evitar o descontrole total e a volta da inflação, que como sabemos “resolve” os conflitos distributivos da pior maneira possível. E o sentimento de pertencimento e responsabilidade que percebi nesses poucos dias por aqui vai ficando mais distante.
E todos seguimos com a consciência tranquila, afinal, não foi ninguém.
(1.) Anotações sobre uma pichação, João Moreira Salles, Piauí, abril de 2018
ECONOMISTA E ADVOGADA 
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Trapalhadas na execução de atentado contra Maduro...

CRISE NA VENEZUELA

Por dentro da trama que resultou na tentativa de matar o ditador Nicolás Maduro

Segundo a Bloomberg, grupo venezuelano se reuniu com militares dissidentes na Colômbia para juntarem forças contra presidente. Mas divergências impediram atuação conjunta

     
  • Bloomberg
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Forças de segurança vistoriam prédio após explosão durante discurso do ditador venezuelano Nicolás Maduro no dia 4 | JUAN BARRETO/AFP
Forças de segurança vistoriam prédio após explosão durante discurso do ditador venezuelano Nicolás Maduro no dia 4 JUAN BARRETO/AFP
Em abril, vários dissidentes militares venezuelanos se refugiaram na vizinha Colômbia planejando derrubar o governo do presidente Nicolás Maduro quando foram abordados por um grupo com planos semelhantes.
O segundo grupo, formado na maioria por civis, queria assassinar Maduro e sugeriu a união de forças. Eles mostraram vídeos de drones armados, enviados de Miami e testados em uma fazenda colombiana. 
Os dissidentes militares se negaram a participar. Acharam os civis pouco profissionais e não estavam interessados em matar Maduro. O objetivo deles era capturá-lo e leva-lo a julgamento. 
Há duas semanas, quando Maduro estava discursando em um desfile militar em Caracas, drones cheios de explosivos plásticos explodiram perto dele, em uma tentativa fracassada de assassinato. Um participante da reunião de abril em Bogotá disse, em uma entrevista, que acredita que as pessoas com quem seu grupo se encontrou sejam os autores. 
Seu grupo, que incluía membros das Forças Armadas, foi posteriormente infiltrado pelos serviços de segurança venezuelanos. Várias dezenas de pessoas foram presas, rompendo a mais séria tentativa de derrubar Maduro em seus cinco anos no cargo. O plano se chamava Operação Constituição. 
Sua teoria sobre quem esteve por trás do ataque de drones é uma das várias pistas que surgem sobre os autores do ataque de 4 de agosto. 

A ação de Maduro

O governo venezuelano também diz saber algumas coisas sobre os conspiradores. Afirma que o financiador é Osman Delgado, um venezuelano que mora em Miami e está ligado a um ataque de 2017 contra uma base militar. Delgado não foi encontrado para comentar sobre o assunto. 
O governo apresentou gravações de áudio dos atacantes no dia da tentativa de assassinato. O áudio revela um grupo caótico discutindo e repreendendo um ao outro por não informar ou não falar suficientemente alto e por anunciar que a cerimônia militar, que era alvo do ataque, estava em andamento. 
Em um momento, um dos supostos conspiradores pode ser ouvido dando uma série de instruções sobre como operar o drone. Mais tarde, outro exige o status do resto do grupo depois que um dos aparelhos foi colocado no ar. "Atualizações por favor. Diga alguma coisa! Tudo está quieto!”, diz a gravação. 
O governo parece estar usando o plano para perseguir opositores políticos que podem não ter nada a ver com isso. É uma abordagem que já foi usada no passado. Por vezes,  prendeu opositores e os acusou de sabotagem quando a economia e os serviços básicos entraram em colapso. No passado, as tramas foram inventadas principalmente com fins políticos; agora estão cada vez mais reais. 
Nas últimas duas semanas, o governo anunciou a prisão de dois integrantes do alto escalão da Guarda Nacional Venezuelana, um congressista e quase uma dezena de outras pessoas, muitas delas com menos de 30 anos. 
A Organização da Justiça Venezuelana, uma entidade dedicada à defesa dos direitos humanos, diz que, atualmente, cerca de 150 pessoas estão atrás das grades. 

O DNA do PT... /

Artigos do Puggina

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DIGITAIS DE UM PARTIDO TOTALITÁRIO

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 “(...) quando então começaram a se precipitar para esses tempos em que nem nossos vícios, nem os remédios para eles, podemos suportar." Tito Lívio, em Ab urbe condita.
 Em artigo publicado no meu blog em 30 de setembro de 2014, e que pode ser lido aqui, o prof. Giusti Tavares discorreu sobre o paradoxo representado pelos partidos totalitários que atuam em democracias constitucionais. Advertiu o eminente professor que o surgimento e a atuação de tais legendas se fazem tanto mais vigorosos quanto mais erodidas e fragilizadas forem essas democracias pela decadência de suas elites, pela corrupção e pela desinformação política.
Quando analisamos a conduta do Partido dos Trabalhadores na política brasileira, constata-se facilmente que, desde suas origens, a legenda surge com esse perfil, valendo-se e interagindo com essa erosão e com essa fragilidade. Muitos de seus dirigentes vieram das organizações guerrilheiras e terroristas que atuaram no Brasil nos anos 60 e 70 do século passado e, pela porta da anistia, a partir de 1980, foram absorvidos no jogo político. As organizações que criaram e nas quais militaram mantinham com a democracia constitucional uma atitude que pode ser descrita como de repugnância. Seu objetivo político era a ditadura do proletariado, um governo das classes trabalhadoras, uma nova ordem social, política e econômica. Nada diferente das então ainda remanescentes “democracias populares” padecentes sob o imperialismo soviético, por onde muitos andaram em tempos que lhes suscitam persistente e visível nostalgia.
Essa natureza está perfeitamente expressa no manifesto de fundação do partido: “O PT afirma seu compromisso com a democracia plena e exercida diretamente pelas massas. Neste sentido proclama que sua participação em eleições e suas atividades parlamentares se subordinarão ao objetivo de organizar as massas exploradas e suas lutas”. Vem daí todo o esforço para deitar mão nos mecanismos formadores de opinião – entre outros: meios de comunicação, instituições de ensino, associações, igrejas e sindicatos – e a debilitação da democracia representativa pela ação de conselhos criados, infiltrados e controlados pelo partido.
A estima por regimes totalitários como os de Cuba, Venezuela, Nicarágua, El Salvador, bem como a promoção da convergência ao Foro de São Paulo, dos movimentos e partidos revolucionários na América Ibérica, é expressão da mesma genética. De igual forma, simetricamente, não há registro de proximidade calorosa e simpática dessa organização política com qualquer democracia constitucional estável e respeitável. Os chamados movimentos sociais constituem os braços mais liberados para as tarefas de ruptura da ordem em favor da causa.
Os últimos acontecimentos promovidos em Brasília são um pouco mais do mesmo. São atos que se repetem sistematicamente, sem exceção, contra qualquer governo, em qualquer nível administrativo. A palavra de ordem é “Fora, seja lá quem for!” que esteja sentado na cadeira ambicionada pela legenda. É um perfil golpista. Geneticamente golpista e com longa história de sintomáticas manifestações.
Por isso, seu maior líder, apenas por ser seu maior líder, é tido e havido como alguém que está acima da lei. Por isso, embora legalmente impedido por condenação criminal, Lula foi aclamado candidato a presidente na convenção do PT. Por isso, a estratégia é afrontar o ordenamento jurídico do país. Por isso, no dia seguinte à proclamação do resultado do pleito, o PT estará nas ruas e na imprensa mundial proclamando a ilegitimidade do novo governo.
Tal acusação e o ambiente que proporcionará serão muito ruins para a estabilidade institucional, para o Brasil, para a confiança na economia, para o mercado e para a superação do desemprego. Mas ao PT isso não importa. Ao PT a única coisa que importa é o PT.

"Quanto ganha um caminhoneiro no Brasil?" / Stephen Kanitz

Quanto Ganha um Caminhoneiro?


Nos Estados Unidos, com estradas maravilhosas, um caminhoneiro ganha de US$ 50.000,00 a 80.000,00. Em reais isso dá R$ 14.000,00 por mês até R$ 23.000,00.
No Brasil, um caminhoneiro ganha em média R$ 4.000,00.
Ou seja, americanos ganham cinco vezes mais, essa é a pergunta que sindicalistas deveriam fazer.
Nós contribuintes precisamos perguntar por que o Governo está ajudando uma classe que é claramente classe média, só porque eles usaram da força e da violência para parar o Brasil?
Lembrando que a Petrobras também usou violência ao decidir reajustar seus preços todo dia, por ser um oligopólio.
Uma empresa que nunca ouviu seus clientes porque não precisa, com um Conselho de Administração que não executa sua função de trazer informações de fora para o Presidente.
É revoltante eu e vocês agora termos que resolver um problema interno da Petrobras e seus clientes, porque Parente e seu Conselho não possuem mecanismo de ombudsman.
Um Administrador teria acompanhado de perto uma mudança de política de preços, avaliando diariamente a reação dos clientes.
Jamais aceitamos ser pegos de surpresa como os engenheiros na Presidência e Conselho foram pegos.
Mas a rigor, não é culpa deles. Não se ensina Marketing em escolas de Engenharia.

"Precisamos privatizar 50% da Petrobrás


Precisamos Privatizar 50% da Petrobras





Precisamos criar a PetrobrasNorte e a PetrobrasSul criando um espírito de concorrência entre os atuais funcionários da Petrobras.
Especialmente sendo uma Estatal e outra Privada.
Assim agradaríamos a Esquerdae a Direita, e assunto encerrado.
Seria uma Esquerda versus Direita com avaliação certa anualmente.
Qual das duas seria a Estatal seria decidido por plebiscito.
Acho que já sei qual continuará a Estatal.