Após sete anos de mandato, o deputado federal Tiririca (PR-SP) subiu na tribuna da Câmara nesta quarta-feira (6) para fazer o seu primeiro e último discurso. O parlamentar disse estar decepcionado com a política e classificou de "vergonhosa" a atuação dos colegas.
Subo nesta tribuna pela primeira vez e última vez. Não por morte. Porque estou abandonando a vida pública."
Horas depois de fazer o discurso, Tiririca disse que permanece no mandato até o final de 2018, mas não irá tentar se reeleger. "Informo que cumprirei com minhas obrigações deste mandato até o final e não concorrerei a mais nenhum cargo público. Agradeço o respeito e a compreensão de todos", afirmou no Facebook. Ele negou que vá renunciar.
"Estou saindo triste para caramba. Estou saindo muito chateado, muito chateado mesmo com a nossa política, com o nosso Parlamento. Como artista popular que sou e político que estou, estou saindo chateado", afirmou Tiririca.
Nas eleições de 2010, Tiririca foi o deputado mais votado do país, com mais de 1,3 milhão de votos. Em 2014, o deputado foi o segundo candidato mais votado, com 1 milhão de votos.
Aparentemente abatido, Tiririca fez o discurso de maneira espontânea. Os poucos deputados presentes filmaram com celulares o colega.
Tiririca se disse envergonhado pelo que viu no Congresso ao longo de dois mandatos. "O que eu vi nos sete anos aqui, eu saio totalmente com vergonha. Não vou generalizar, não são todos", afirmou. Para o deputado, existe "gente boa" no Congresso, "mas não dá para fazer muita coisa".
O deputado repetiu, por mais de uma vez, a sua decepção -- sem entrar em detalhes.
"Eu jamais vou falar mal de vocês em qualquer canto que eu chegar e não vou falar tudo que vi, tudo o que vivi aqui. Mas seria hipócrita se eu saísse daqui e não falasse realmente que estou decepcionado, decepcionado com a política brasileira, decepcionado com muitos de vocês, muitos."
Tiririca pediu que seus colegas passassem a olhar mais para a população.
"A gente sabe que todos nós ganhamos bem para trabalhar, nem todos trabalham. [...] Nunca brinquei aqui dentro, votei de acordo com o povo", afirmou.
Palhaço de profissão, Tiririca falou ainda do preconceito que sofreu entre os parlamentares.
"Eu ando de cabeça erguida porque não fiz nada de errado. Mas muitos dos senhores não têm essa coragem, andam até disfarçado de dizer que é parlamentar porque é uma vergonha. Está vergonhoso", disse o deputado.
"A gente é bem pago, a gente tira livre R$ 23 mil para a gente. A gente tem apartamento, direito a carro. Sem falar na carteirada que muitos de vocês dão. Ando de cabeça erguida, mas já vi deputado se escondendo porque, para o povo, isso aqui é uma vergonha."
Mantidas as regras atuais para a previdência, o gasto público do Brasil com aposentadorias chegará a 17% do PIB (Produto Interno Bruto, conjunto de riquezas do país) em 2050, maior taxa entre as principais economias do mundo, indica um novo relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgado nesta terça-feira.
O documento "Pensions at a Glance" compara o desempenho de 43 países, o que inclui todos os membros do G-20 e da OCDE - a taxa projetada para o Brasil é a mais alta. Em média, esses países devem consumir 9,2% do PIB com aposentadorias em 2050, aponta o relatório.
Atualmente, o gasto brasileiro com aposentadorias está em 9,1% do PIB, o que o coloca na 25ª posição ao lado da Rússia. O resultado está mais próximo da média dos 43 países, hoje em 8,1%, segundo a OCDE.
Para efeito de comparação, o gasto da vizinha Argentina em relação ao PIB deve passar de 7,8% para 10,4% no mesmo período. Já alguns países europeus, que realizaram reformas nos seus sistemas de previdência, devem experimentar uma queda dos gastos em proporção ao PIB, como França (de 15% para 13% em 2050).
As projeções usadas pela OCDE são da agência de risco Standard & Poor's e da Comissão Europeia (órgão da União Europeia). Segundo a organização, por trás do esperado forte crescimento das despesas brasileiras com aposentadorias está o acelerado processo de envelhecimento populacional pelo qual o Brasil vem passando e o fato de as pessoas, em média, se aposentarem cedo no Brasil.
O crescimento dos gastos públicos com aposentadorias em relação ao PIB também indica que a economia brasileira como um todo deve crescer em ritmo menor do que essas despesas. A estimativa da Standard & Poor's usada para o Brasil é de o país deve ter crescimento médio anual de 2,1% entre 2015 e 2050.
Outra estimativa do relatório da OCDE aponta que a taxa de dependência de idosos, indicador que calcula quantas pessoas com mais de 65 anos existem no país para cada 100 pessoas em idade de trabalhar (20 a 64 anos), deve pular no Brasil de 13, em 2015, para 62,3, em 2075, um dos maiores crescimentos no grupo analisado.
Com isso, a taxa de dependência brasileira deve ultrapassar a média dos demais países, projetada para subir de 25 agora para 55,6 em 2075.
No momento, o governo Michel Temer tenta aprovar uma reforma para modificar as regras de acesso aos benefícios previdenciários, com o objetivo de conter a expansão dos gastos com aposentadorias e pensões. Sua administração diz que as mudanças são fundamentais para equilibrar as contas públicas e consolidar a recuperação da economia.
Um dos pontos principais da proposta é estabelecer uma exigência de idade mínima para se aposentar, que seria fixada em 65 anos para homens e 62 para mulheres.
Outra medida, que elevaria a exigência de tempo mínimo de contribuição para se aposentar de 15 anos para 25 anos, gerou forte reação por afetar especialmente os mais pobres - devido ao alto grau de informalidade do mercado de trabalho - e acabou modificada. A ideia agora é manter a exigência em 15 anos, mas atrelar valores mais altos do benefício à comprovação de tempos maiores de contribuição.
Crises e reformas
O relatório da OCDE ressalta que reformas dos sistemas de aposentadoria costumam ser adotadas pelos países justamente em momentos de crise - e que isso foi visto largamente na Europa a partir da turbulência financeira de 2008. O documento ressalta, porém, que "realizar reforma com pressa pode gerar efeitos negativos" do ponto de vista macroeconômico, pois "tende a amplificar ciclos econômicos, acrescentando sofrimento em tempos já difíceis".
"Como consequência, as reformas de previdência podem ser revertidas, o que tem ocorrido recentemente em alguns países da OCDE. Por isso, é importante que os governos construam cuidadosamente o apoio (à reforma), se comuniquem claramente e demorem tempo suficiente para construir um plano viável", acrescenta o relatório.
A OCDE destaca ainda que o contínuo processo de envelhecimento da população exige que mais reformas da previdência sejam feitas, mas que após uma década em que diversos países já adotaram essas medidas, num processo desgastante política e socialmente, o ritmo de reformas tem se reduzido.
As mudanças aprovadas nos últimos anos, em geral, têm levado à redução do valor dos benefícios, bem como ao aumento da idade de aposentadoria, nota o documento.
O relatório ressalta como um caminho que pode ser positivo tanto para as contas da previdência como para a sociabilidade dos idosos que se aumente a possibilidade de sistemas mistos, em que a pessoa se aposenta e mantém um trabalho em meio período. Segundo a OCDE, isso depende de políticas públicas que incentivem a contratação desses idosos e combata o preconceito em relação aos mais velhos no mercado de trabalho.
Pelos próprios números dessas pesquisas eleitorais, mais de 70% dos eleitores não querem votar nem em Lula nem em Bolsonaro
Por Augusto Nunes
6 dez 2017, 07h10
Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Daniel Pinheiro/Agência Brasil)
É provável que não exista no Brasil de hoje, para quem está interessado em acompanhar a nossa comédia política de cada dia, nenhuma maneira mais garantida de perder tempo do que ler pesquisas eleitorais – e, sobretudo, ficar pensando depois no que pode significar aquele angu de números, porcentagens e tabelas que nos jogam em cima. As pesquisas exibidas ao público asseguram que os dois candidatos com mais chances de chegarem à Presidência da República nas eleições de 2018 são o ex-presidente Lula, em primeiro lugar, e o deputado Jair Bolsonaro, em segundo. É isso, a cada vez que alguma dessas pesquisas é divulgada, que exclamam as manchetes da imprensa. Apresenta-se a sondagem, automaticamente, como a principal notícia do dia. Os “cientistas políticos” nos ensinam o que devemos pensar a respeito. Os partidos falam. Os editoriais se preocupam. O resultado é que os institutos de pesquisa e a mídia em geral acabaram construindo em suas telas de computador, ao longo das últimas semanas e meses, uma realidade própria para a situação eleitoral. Independente do que sejam ou não sejam os fatos, ficou estabelecido que a eleição do ano que vem será disputada entre Lula e Bolsonoro. Os pesquisadores e editores dirão que não é bem isso que estão fazendo. Mas é.
Eis aí uma modalidade educada de “fake news” — essa maré sempre montante de notícias falsas que tanto prospera nas “redes sociais” hoje em dia. As “pesquisas de intenção de voto”, como consta em seu nome e sobrenome, não são inventadas em cima de uma mesa, sem que se pergunte nada a ninguém – tanto quanto nos informam, há realmente entrevistadores e entrevistados, um número “X” de entrevistas, que são feitas em “X” lugares do Brasil e incluem “X” tipos diferentes de eleitores. Tudo bem – só que as pesquisas estão pesquisando o nada. Elas são “fake” porque revelam para o público uma realidade que não existe. E não existe porque não se sabe ainda quem serão os candidatos verdadeiros à presidência – aqueles nos quais o eleitor concretamente poderá votar no dia da eleição. Para que serve uma notícia sobre algo que pode, ou não, acontecer no futuro? É curioso: as duas figuras que segundo a imprensa aparecem “consolidadas” nas duas primeiras posições podem nem ser candidatos de verdade na eleição de verdade. Mais curioso ainda: pelos próprios números dessas pesquisas que “consolidam” Lula e Bolsonaro como os dois nomes que vão disputar o segundo turno em outubro de 2018, mais de 70% dos eleitores não querem votar nem em um e nem no outro. Quando as entrevistas são feitas de forma espontânea, ou não estimulada pelos questionários, os dois somam 28%.
Na verdade, as pesquisas colocam como líderes da corrida eleitoral justamente os dois candidatos mais detestados pelos eleitores – são os que têm os “índices de rejeição” mais altos, ou seja, aqueles em quem o cidadão diz que não vai votar “de jeito nenhum”. Há também as “margens de erro”, essa santa padroeira dos pesquisadores de votos, que pode ser de três pontos “para cima” ou “para baixo”. Ou seja, a pesquisa pode errar por seis pontos ao todo, o que frequentemente muda tudo para um candidato — e estar certíssima do ponto de vista técnico. Quem diz seis pode dizer oito, e de oito a dez é um pulo. Em resumo: se a pesquisa diz que fulano vai ter 30% dos votos e ele acaba com 40% na vida real, nenhum instituto acha que errou. De mais a mais, em 48 horas ninguém se lembra de mais nada do que foi previsto, e acaba ficando tudo por isso mesmo.
Qual o sentido de divulgar e fazer tanto barulho com algo tão parecido com fumaça? Nenhum – mas também não é intenção de ninguém fazer sentido nesse negócio. Ou, ao contrário, é justamente a intenção de muita gente criar uma situação artificial que atenda aos seus interesses políticos. Do jeito que ficou nas pesquisas, a eleição presidencial do Brasil em 2018, que ainda tem quase um ano para acontecer, já está praticamente resolvida: ou é Lula ou é Bolsonaro. Acredite, pois é “o que dizem as pesquisas” — ou então não atrapalhe a conversa.
Presidente Donald Trump: mais uma tacada certeira deixando o jornalismo da grande mídia de calças na mão. Foto: Gazeta do Povo
Não tem preço ver o jornalismo esquerdista tentar tirar leite de pedra. Isto acontece sempre quando aparece um Donald Trump disposto a fazer picadinho desses psicopatas que vivem enchendo o saco nas televisões e nos jornalões. Loucos, ensandecidos, dando chiliques, essa gente felizmente está dando um auto-golpe de misericórdia no que restava da grande mídia. Ninguém mais quer ler, ver e ouvir fake news.
Um exemplo desse comportamento bizarro dos jornalistas ficou muito claro agora depois que o Senado americano aprovou o pacotão de corte de impostos proposto pelo Presidente Donald Trump.
Aliás, uma coisa que os esquerdistas odeiam. Diminuir a carga tributária que engorda os cofres do deep state é uma evidência de que os caraminguás estatais que a media bias adora, tendem a desaparecer.
A propósito o escritor e publicitário Alexandre Borges escreveu um artigo na Gazeta do Povo que resume tudo. Transcrevo logo abaixo.
Ao mesmo tempo, Alexandre Borges ilustrou seu escrito com um vídeo muito didático com a providencial tradução dos Tradutores de Direita.
- Governos indisciplinados - assinalam os TD - gastam mais do que arrecadam. Comumente, a primeira solução para ajudar a tirar o orçamento do vermelho é o aumento da carga tributária. O pensamento comum é o de que quanto maior for a carga tributária, maior será a receita do governo.
No vídeo, Tim Groseclose, professor de Ciências Políticas e Economia, nos apresenta de maneira simples um conceito muito importante na Economia: a Curva de Laffer. Ele nos explica a real relação entre taxas tributárias e arrecadação, e como altas taxas tributárias podem causar o efeito inverso ao que se espera, ou seja, podem sufocar a economia e diminuir a receita ao invés de aumentá-la.
Segue o vídeo e na sequência o excelente artigo de Alexandre Borges. Vejam o vídeo e não deixem de ler o artigo:
Se numa guerra a primeira vítima é a verdade, a atual blitzkrieg da imprensa contra o corte de impostos aprovado pelo senado americano tem como alvo a própria essência do liberalismo e do livre mercado. Numa época menos surrealista, haveria Carnaval antecipado nas ruas das principais cidades do Ocidente.
A militância das redações tem espalhado dois mitos ideológicos socialistas sobre as medidas: cortar impostos serve para “beneficiar os ricos” e que haverá “queda de arrecadação e aumento do déficit”, ignorando o aumento de arrecadação proveniente das próprias medidas.
As duas afirmações não têm qualquer base nos fatos, na história e na teoria econômica liberal, mas nada que impeça os arautos do fim do mundo de usarem seus megafones para tentar espalhar o caos e socializar o pânico que eles mesmos estão sentindo. Só os estatistas, intervencionistas e inflacionistas têm motivos para desespero com a iminência de uma América de volta às origens e pronta para retomar o crescimento.
Da última vez que a América promoveu um pacotão de corte de impostos desta magnitude, implementado por Ronald Reagan ainda no seu primeiro ano de governo, a maior superpotência do mundo iniciou um período inédito de 25 anos de prosperidade. Uma época fascinante de inovações tecnológicas que disparou a revolução dos computadores pessoais, seguido dos celulares e da internet, chegando ao fim da URSS sem o disparo de um único tiro. Nunca subestime o que uma América em crescimento pode fazer pelo mundo.
O primeiro pacote importante de corte de impostos da América ocorreu durante os anos 20 do século passado, iniciado no governo Warren G. Harding e seguido por Calvin Coolidge, ídolo de Reagan e de qualquer liberal que se preze. A política econômica destes dois presidentes republicanos foi a responsável pelos “loucos anos 20”, pela universalização da eletricidade e do saneamento nas casas dos americanos, a popularização do automóvel, da geladeira, do rádio, do estilo de vida urbano moderno e da consolidação do país como a maior potência mundial.
A prosperidade de 1920 a 1928 foi interrompida abruptamente pelas barbeiragens do progressista Herbert Hoover, um intervencionista típico que aumentou impostos e tarifas alfandegárias iniciando uma série inédita de medidas estatizantes para combater as causas da queda da Bolsa de NY em 1929. Como sempre acontece, acabou jogando ainda mais combustível na crise e transformando uma marola num tsunami. A entrada de Franklin Roosevelt em 1932, com seu famigerado New Deal inspirado na política econômica da Itália fascista, foi o tiro de misericórdia na economia que levou à Grande Depressão e, no limite, à Segunda Guerra Mundial.
Outro presidente que promoveu um corte significativo de impostos foi John Kennedy. Assim como Hebert Hoover foi um republicano que agiu como democrata, JFK era um democrata que, economicamente, sempre esteve mais alinhado com o pensamento tradicional republicano e liberal clássico. O jovem presidente cortou a mais alta alíquota de mais de 90% para 70% e as receitas governamentais aumentaram 33% nos anos seguintes.
A década de 70, uma das mais conturbadas politicamente na América por conta da renúncia de Richard Nixon, deixando o país no controle dos democratas e do obtuso Jimmy Carter, jogou a economia numa espiral de decadência com inflação de dois dígitos, desemprego e baixo crescimento. O desastre foi batizado de “estagflação”, uma combinação perversa de estagnação com inflação que desmoralizou os tradicionais manuais keynesianos e que os brasileiros conhecem bem pela “Nova Matriz Econômica” do lulismo que levou aos mesmos resultados.
Ao assumir em 1981, Ronald Reagan disse com toda clareza ao mundo que o governo não daria a resposta para a crise, pelo contrário, ele era o causador da crise. Os resultados foram dos mais impressionantes que se tem notícia, não apenas em crescimento econômico mas também em arrecadação de impostos, valor de dobrou durante a década mágica comandada pelo último grande estadista do planeta.
Não há dúvidas de que corte de impostos leva a mais desenvolvimento, empregos e arrecadação, beneficiando a todos, com exceção dos vampiros de sempre que se alimentam sugando o sangue dos contribuintes. Como se não bastasse, o total de impostos pagos pelos “ricos”, outro mito espalhado pela imprensa engajada, também aumenta consideravelmente, o que não é mera questão de opinião como os números provam.
No corte promovido pelos governos Harding e Coolidge, a parcela de impostos paga pelos mais ricos do país (renda anual acima de US$ 50 mil na época) aumentou de 44,2% para 78,4%. Menos impostos, mais investimentos e mais formalização, menos incentivo para driblar o fisco, um privilégio de quem tem os melhores advogados e contadores.
Durante a vigência das medidas liberalizantes de JFK (1963-1966), a arrecadação de impostos dos mais ricos aumentou nada menos que 57% enquanto a parte dos mais pobres no bolo caiu 11%. A fatia paga pelos ricos no total arrecadado passou de 11,6% para 15,1% no período. Alíquotas menores, maior a fatia dos ricos, o que em parte explica a aversão de parte da grande imprensa às medidas.
Como não poderia deixar de ser, durante o governo Reagan o total de impostos pagos pelos 10% mais ricos pulou de 48% (1981) para 57,2% (1988). Se você olhar para a tão falada faixa dos 1% mais ricos, o aumento foi ainda mais impressionante: de 17,6% (1981) para 27,5% (1988) no total arrecadado. Mais uma vez, menores alíquotas levaram a uma maior participação dos ricos na arrecadação.Trump criou as condições para um novo ciclo de crescimento, investimento e prosperidade na maior economia do mundo, o que leva a mais qualidade de vida, desenvolvimento humano, oportunidades e empregos para todos. É isso que a imprensa deveria estar comemorando, em vez de perder o sono junto com os socialistas e estatistas de todos os lados.