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terça-feira, 2 de julho de 2013

Jogadores da Copa das Confederações ganham novos compromissos a partir de julho....

http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/astros-do-torneio-vao-mudar-de-time-e-ate-de-estado-civil

Futebol

Astros do torneio vão mudar de time (e até de estado civil) 

Jogadores como Paulinho e Neymar vão para a Europa. E Forlán sobe ao altar

Em partida inesquecível, o Brasil derrota a Espanha e levanta a taça da Copa das Confederações no Maracanã
Valorizado pela conquista, David Luiz pode deixar o Chelsea (Ivan Pacheco)
Decisivo na campanha brasileira, David Luiz, que salvou um gol certo da Espanha na final no Maracanã, é cobiçado pelos dois clubes mais baladados da Europa no momento, Barcelona e Bayern
A Copa das Confederações monopolizou as atenções dos jogadores das oito seleções participantes durante o mês de junho. Passada a competição, porém, é hora de resolver o que ficou pendente por causa do torneio. No caso de um grande número de atletas, é o próximo passo na carreira: vários jogadores que se destacaram na competição passarão os próximos dias negociando uma mudança de clube. Valorizados pela ótima campanha e pela conquista do título, no domingo, contra a Espanha, os integrantes da seleção brasileira estão entre os alvos mais cobiçados pelos grandes clubes europeus. Dois integrantes do grupo, o zagueiro David Luiz e o atacante Neymar, serão submetidos a pequenas cirurgias com um especialista no Rio de Janeiro - no caso do defensor, no nariz; no caso do jovem craque, na garganta.
Já o grande astro da seleção que ficou em quarto lugar no torneio vai mudar de estado civil: o uruguaio Diego Forlán, que perdeu pênaltis decisivos contra Brasil e Itália, está em Montevidéu para se casar, nesta terça-feira, com a atleta de hóquei na grama Paz Cardoso, numa cerimônia modesta para apenas 40 convidados (a festa ficou para dezembro). Se Neymar já tem seu destino definido - depois da cirurgia, embarca rumo a Barcelona e deve estrear em 2 de agosto, em amistoso contra seu ex-clube, o Santos -, outros destaques da Copa das Confederações ainda não sabem para onde vão. Paulinho, eleito o terceiro melhor jogador da competição, atrás apenas de Neymar e Iniesta, já confirmou sua saída do Corinthians. O Tottenham, da Inglaterra, será sua nova casa, apesar do interesse do poderoso Real Madrid.
Ivan Pacheco
Thiago Silva levantou a taça e pode ir para o Barça
Também decisivo na campanha brasileira, David Luiz, que salvou um gol certo da Espanha na final no Maracanã, é cobiçado pelos dois clubes mais baladados da Europa no momento. O Barcelona vem acompanhando os passos do atleta há muito tempo. Agora, o Bayern também está de olho - seu novo técnico, Pep Guardiola, teria encomendado a contratação, avaliada em 35 milhões de euros. Atualmente no Chelsea - clube que espera conseguir segurá-lo -, David também interessaria ao Paris Saint-Germain, onde joga seu companheiro de zaga na seleção, Thiago Silva. Ou melhor, onde Thiago jogava até a última temporada: o capitão do Brasil também pode trocar de clube (o Barcelona é um dos candidatos e, segundo reportagem publicada nesta terça pelo jornal espanhol Sport, já avança nas negociações).
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Já o artilheiro Fred pretende ficar onde está: em alta depois de marcar cinco gols em cinco jogos no torneio, ele avisou que prefere continuar no Fluminense, mesmo atraindo as atenções de grandes clubes da Europa, como o Manchester City. "Por mim, continuo aqui no Brasil. Só saio se minha permanência atrapalhar o Flu", disse, citando a possibilidade de uma proposta financeira irrecusável para o clube. Essa é a mesma posição do goleiro reserva Jefferson, que tem propostas para sair do Botafogo - a Roma seria uma das interessadas -, mas promete continuar no Rio. Entre os estrangeiros que estão em alta no mercado, o uruguaio Cavani é um dos destaques. O jogador fechou sua participação na Copa das Confederações marcando dois gols contra o italiano Buffon, um dos melhores goleiros do planeta, e pode deixar o Napoli. 
Ivan Pacheco
Fred estaria na mira do Manchester City, mas prefere continuar no Rio de Janeiro

Quem sobe e quem desce na seleção

1 de 10

Neymar

Missão cumprida com louvor. Com boas atuações, gols e prêmios, o astro maior do futebol brasileiro venceu a implicância da torcida brasileira e se tornou, sem contestações, o legítimo dono do time canarinho. Depois desta Copa das Confederações, serão poucos os que pedirão Ronaldinho ou Kaká na seleção.  

A campanha do Brasil na Copa das Confederações


segunda-feira, 1 de julho de 2013

A moda prefere as magrelas

http://sociedad.elpais.com/sociedad/2013/06/30/actualidad/1372608318_105916.html

VIDA Y ARTES

La moda prefiere esqueletos

La industria no ceja en utilizar modelos muy delgadas o en retocarlas para que lo parezcan

El modelo de belleza, inalcanzable para la mayoría, puede favorecer trastornos alimentarios

Las iniciativas públicas para regular el ideal quedan en vano

CIBELES, ANTES Y DESPUÉS DE FIJAR UN PESO MÍNIMO A la izquierda, una modelo en la pasarela de 2004. A la derecha, una maniquí en el desfile de 2006. / B. PÉREZ / R. GUTIÉRREZ
El estampado de lunares engorda, lo sabe todo aquel que haya tenido que disimular unos kilos de más. Se presenta difícil, por tanto, parecer un saco de huesos enfundada en un traje de falda y chaqueta con unos lunares azules como puños. Pero en la última campaña de Marni para H&M, la modelo francesa Aymeline Valade no era otra cosa que un saco de huesos con el traje de lunares de la firma de lujo italiana. La imagen escuálida y poco saludable de Valade fue objeto de encendidas críticas, sobre todo en Inglaterra, donde se cargó contra la marca por fomentar la anorexia al presentar la imagen de una joven de “aspecto decrépito”. “No siempre hemos hecho lo correcto. Algunas de nuestras modelos eran demasiado delgadas”, reconoció hace unas semanas Karl-Johan Persson, consejero delegado de H&M. La disculpa del CEO ha reabierto el debate: la pregunta, en boca de muchos, es si la moda promueve un ideal de belleza, inalcanzable para la mayoría, que puede favorecer trastornos alimentarios. Y si estamos dispuestos a aceptarlo.
H&M ha pedido disculpas por la imagen escuálida de algunas maniquís
El sector se defiende como gato panza arriba, y alega, entre otras cosas, que también ensalza a mujeres reales. De tiempo en tiempo aparecen campañas protagonizadas por modelos con curvas, pero no pasan de lo anecdótico. Lo que se lleva, queramos o no, es lucir el esqueleto.
El asunto es incómodo, molesto para la industria. Prueba de ello es que muchos de los contactados para este reportaje solo han accedido a contestar por medio de un cuestionario escrito. “No queremos malentendidos”, se han justificado algunos. La propia marca sueca H&M ha respondido a las preguntas de este periódico sobre las polémicas imágenes también por escrito. “No se buscaba mostrar un ideal específico, sino una imagen inspiradora y positiva”, defienden en la cadena de ropa lejos del mea culpa entonado por el consejero delegado, aunque añaden que siempre están abiertos “a críticas constructivas y sugerencias de mejora”.
La modelo francesa Aymeline Valade en la campaña de H&M.
El problema no es solo de H&M, que además parece tratar de enmendar el error con su nueva campaña de verano protagonizada por la curvilínea Beyoncé. La voluptuosa cantante, sin embargo, no deja de ser una excepción entre catálogos de bikinis de chicas flacas. ¿Falta carne en las modelos que vemos en las pasarelas o la publicidad? Modesto Lomba, que además habla como presidente de la Asociación de Creadores de Moda de España, echa balones fuera. “Las personas delgadas no son algo artificial, están en la naturaleza. En nuestra cultura occidental el problema está en la obesidad”, sostiene el diseñador por escrito.
“No es cierto que la extrema delgadez y la búsqueda permanente de juventud sean los modelos de belleza”, discrepa Lomba. El fotógrafo gallego Manuel Outumuro, al que llaman el Richard Avedon español, con más de dos décadas de fotografía de moda a sus espaldas, se aviene, sin embargo, a admitir que la esbeltez es la pauta. “Una modelo tiene que ser delgada porque el traje sienta mejor. De igual forma que un jugador de basket, ha de ser alto y un luchador de sumo, gordo”. Ahora bien, Outumuro ve injustas las críticas. “Se las demoniza de forma excesiva. Nadie carga contra Fernando Alonso por dar mal ejemplo al conducir su coche a tanta velocidad”.
Diseñadores, marcas comerciales, fotógrafos o revistas seleccionan a las chicas. ¿Configuran ellos el canon de belleza? “El modelo está impuesto por el mercado. Es un problema de toda la sociedad”, argumenta Ignacio de Aysa, directivo de la agencia de modelos Traffic, que ha representado a tops como Alejandra Alonso, Marina Pérez o Eugenia Silva. De Aysa reconoce que hay clientes que han rechazado a algunas de sus modelos por no ser suficientemente delgadas y que el retoque fotográfico es una práctica habitual. La carrera de una maniquí, explica el representante de varias de las supermodelos españolas, comienza en torno a los 16 años, y alcanza su punto álgido con 18 o 19 años. El ideal de belleza para todas las mujeres lo encarnan chicas con la pubertad recién finalizada.
Modesto Lomba, diseñador: "El verdadero problema es la obesidad"
La industria se resiste a admitir su responsabilidad en la promoción de un modelo determinado. “Las revistas de moda pueden influir en los hábitos y la percepción que tienen sus lectoras, pero hablar de responsabilidad me parece sobrevalorar su papel”, defiende la directora de Vogue España, Yolanda Sacristán.
El mercado las quiere esbeltas pero, ¿por qué? ¿Es una moda arbitraria?, ¿podría preferirlas gruesas? “Para los diseñadores es más fácil trabajar con ese tipo de cuerpo porque no les obstaculiza, es como una percha. Pero ellos también están influidos por la sociedad. Quieren vestir el éxito, y el éxito hoy está vinculado a la delgadez”, reflexiona Laura Eceiza, socióloga de moda en la Escuela de Diseño IADE. “La esbeltez refleja disciplina, control sobre el cuerpo. Por eso una persona gruesa no está bien vista, porque revela descontrol”.
Pero la sociedad pide lo que algunos quieren que pida, opinan otros expertos. “La demanda viene determinada por lo que es moda. Y lo que es moda es resultado del papel de los trend setters (creadores de tendencias), que eligen lo que se produce y marcan un estándar. Los demás, nos ajustamos o no”, arguye Joan Costa-Font, profesor de Economía Política de la London School of Economics y coautor de un estudio que concluyó que la presión social es determinante para explicar la anorexia, o lo que es lo mismo, que las modelos escuálidas influyen en los casos de trastornos alimentarios. El trabajo analizó los factores que llevaron a sufrir anorexia a unas 8.000 europeas enfermas. “Las mujeres se enfrentan al conflicto de tener que elegir entre adecuarse al estándar de belleza o mantener un estado de salud adecuado”, explica el profesor. “En una persona sin un trastorno alimentario, la elección tiende a ser mantener su estado de salud. Pero las mujeres anoréxicas padecen dismorfia, una percepción sesgada de su cuerpo, y ponen en riesgo su salud, ya que están dispuestas a sacrificar su salud futura con una aparente mayor certidumbre de tener un cuerpo más parecido al ideal”.
El ideal para todas las mujeres
lo encarnan chicas
de 18 y 19 años
El problema no es menor. La anorexia es una enfermedad mental grave que afecta fundamentalmente a las mujeres —son el 90-95% de las personas que la sufren— y jóvenes —la edad más frecuente en la que se enferma es entre los 12 y los 17 —, según datos de la Federación Española de Asociaciones de Lucha contra la Anorexia y la Bulimia nerviosas. El 6% de ellas muere. No existen datos oficiales de afectados en España, porque el Ministerio de Sanidad no los centraliza. Los últimos estudios hablan de entre un 5% y un 6% de enfermos.

Lei da China obriga filhos adultos a visitar os pais


China cria lei que obriga filhos adultos a visitar os pais

Atualizado em  1 de julho, 2013 - 17:15 (Brasília) 20:15 GMT
Foto: AP | população chinesa envelhecendo
Mídia chinesa tem divulgado diversos casos de maus tratos contra idosos | Foto AP
Uma lei que entrou em vigor nesta segunda-feira na China pune com cadeia os filhos que não visitarem os pais idosos.
As novas regras da Lei do Direto dos Idosos foram criadas para tentar amenizar o crescente problema do isolamento de idosos no país.
A lei determina cuidados mínimos de adultos para com seus pais, como "nunca renegar ou ignorar as pessoas mais velhas" e zelar por suas "necessidades espirituais".
O regulamento, entretanto, tem sido ridicularizado por milhares de chineses na internet. Muitas pessoas questionam a praticidade da lei, já que o texto regulatório não especifica detalhadamente a frequência com que os pais devem ser visitados.
"Aqueles que vivem mais longe dos pais devem visitá-los mais frequentemente", diz um trecho da lei considerado "evasivo" por internautas chineses.
No entanto, muitos veem a lei como uma inciativa positiva.
Para Zhang Yan Feng, advogado da empresa de consultoria jurídica King & Capital, de Pequim, as regras serviriam para levar uma "mensagem educacional" ao público, enquanto, por outro lado, a lei poderia criar precedentes para processos contra os filhos.
"Laços familiares deveriam ser baseados em emoções espontâneas"
Usuário do Weibo, equivalente chinês do Twitter
De qualquer forma, "é muito difícil colocar essa lei em prática", explica Zhang.
"Se algum caso fosse trazido para a corte baseado nessa nova lei, eu acredito que isso terminaria num acordo pacífico entre as partes. Mas se nenhum acordo for alcançado, tecnicamente falando, o regulamento da corte pode forçar uma pessoa a visitar os pais determinadas vezes por mês"
"No caso dessa pessoa desobedecer o mandado da corte, esta poderia ser multada ou presa", complementa Zhang.

Reações

Foto: AP | Elderly chinese
China tem 178 milhões de idosos | Foto: AP
Apesar da nova lei, poucos chineses ter algum receio de ir parar atrás das grades se não visitarem os pais.
"Quem não quer visitar a casa (dos pais) frequentemente? O que é considerado frequente?, reclama um dos usuários do Weibo, a versão chinesa do Twitter.
"Nós todos sabemos como ser carinhosos com nossos pais idosos, mas, às vezes, nós somos muito ocupados tentando ganhar a vida e a pressão é muito grande", comenta o mesmo usuário.
"Está certo que ninguém nos pague para visitar nossos pais, mas existe alguém que poderia nos dar dias de folga para fazer isso?"

Idosos

A questão de como lidar com os pais que estão envelhecendo é um crescente problema na China.
De acordo com estatísticas oficiais do governo chinês, mais de 178 milhões de pessoas na China tinham mais de 60 anos de idade no último censo, de 2010.
As projeções do governo são de que esse número dobre até 2030.
E enquanto a população da China envelhece, proliferam na mídia os casos de idosos que são renegados pela família, como a história de uma avó de 91 anos de idade que foi machucada e forçada a sair de sua própria casa na província de Jiangsu, no sul da China, depois de ter pedido um pouco de arroz doce para a cunhada.
Outro caso semelhante que causou grande comoção foi o de um fazendeiro da mesma província que colocou a esposa, de 100 anos de idade, para dormir numa casa de criação de porcos.
Mas mesmo com estas histórias, muitas pessoas parecem não apoiar a Lei do Direito dos Idosos.
"Laços familiares deveriam ser baseados em emoções espontâneas", argumenta um usuário do Weibo.
"É engraçado criar isso como uma lei; é como exigir a casais que tenham vida sexual harmoniosa depois do casamento"

Leia mais sobre esse assunto

Fotos para apreciar, guardar, pensar // Stumbleupon


84. THE SLEEPING GODDESS 
 
Photograph by The Lost Gardens of Heligan 



63. JUST A PINCH 

 
Photograph by mmarsupilami on Flickr 

A WEB no pulso de cada um



Reuters
01/07/2013 08h24 - Atualizado em 01/07/2013 08h33

Apple pede registro para 'iWatch' 


no Japão


Empresa pode preparar o lançamento de um relógio inteligente.
Aparelho traria informações do iPhone para o usuário.

Da Reuters

A Apple apresentou um pedido para registrar a marca "iWatch" no Japão, disse nesta segunda-feira (1º) um oficial de patentes, sinalizando que a empresa do iPhone avança no plano de lançar um dispositivo em formato de relógio à medida que as fabricantes de gadgets voltam a atenção para os computadores vestíveis.
Submetido em 3 de junho ao Escritório de Patentes do Japão e disponibilizado para consulta no site no dia 27 do mesmo mês, o pedido de registro de marca seria válido para computadores, computadores periféricos e relógios de pulso, disse o funcionário. Ele acrescentou que o tempo necessário para o processo era indefinido.
Rumores apontam que o relógio se conectaria ao iPhone e poderia apresentar ligações telefônicas, atualizações de redes sociais, mensagens e previsão do tempo no pulso do usuário.
Dispositivos vestíveis são considerados um nicho em potencial num momento em que smartphones como o iPhone e o Galaxy, da Samsung, estão perdendo a habilidade de impressionar consumidores e investidores.
A Samsung, que ultrapassou a Apple como maior fabricante de smartphones do mundo, também trabalha em um dispositivo vestível semelhante a um relógio de pulso, contou uma fonte com conhecimento do assunto.
O "New York Times" informou em fevereiro que a Apple estava experimentando um modelo com design semelhante ao de um relógio, feito com vidro curvo e construído sobre a mesma plataforma iOS do iPhone e iPad.


Adeus Google Reader.... Conheça outras fontes de informações

Internet

Cinco alternativas ao Google Reader, que diz adeus hoje

Conheça outros produtos que executam a função do agregador de conteúdo

Google Reader
O Google desativará o seu agregador de conteúdo, o Google Reader, nesta segunda-feira. O serviço, no ar desde 2005, será descontinuado por uma questão estratégica, de acordo com a empresa: o Google pretende concentrar recursos financeiros e humanos em setores mais bem-sucedidos.
A notícia sobre o fim do serviço surgiu em março e causou agitação na comunidade da web. Embora o Google afirme não se tratar de um produto rentável, o serviço é muito popular em todo o mundo.
“Sabemos que o Reader tem uma base de usuários devotados ao serviço, que estão tristes com a notícia. Nós estamos tristes também”, afirmou o engenheiro de software Alan Green, responsável pelo produto, em um post de blog há quatro meses. “As razões para isso acontecer são bem simples: o uso do serviço está em declínio e a companhia quer manter sua atenção voltada a uma cartela menor de produtos.” 
A ideia é investir capital em áreas como inovação, buscas, publicidade, navegadores e sistemas operacionais móveis. A decisão faz parte de uma política de economia de esforços adotada por Larry Page, em 2011, quando assumiu o cargo de CEO da empresa.
Confira a seguir cinco alternativas ao Google Reader:  


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Pulse

Uma ferramenta de design elegante disponível para iPhone, iPad e Android. O Pulse busca as últimas atualizações dos sites favoritos e transforma o conteúdo em um colorido e interativo mosaico. Ao clicar sobre a imagem, o serviço disponibiliza o material em um formato agradável e de fácil leitura.