segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Fotos da Carélia no noroeste da Rússia.... / Voz da Rússia
Maratona de Nova York, a rainha das maratonas, teve mais de 50.000 corredores ...
http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2014/11/wilson-kipsang-vence-maratona-de-nova-york-e-fatura-premio-de-r-12-mi.html
Wilson Kipsang vence Maratona de
Nova York e fatura prêmio de R$ 1.2
Ex-recordista mundial conquista terceira maratona nos últimos 13 meses e derrota atual dono da melhor marca do mundo, Dennis Kimetto, na briga por premiação
Por GloboEsporte.com
02/11/2014 16h01 - Atualizado em 02/11/2014 16h02
Wilson Kipsang vence Maratona de
Nova York e fatura prêmio de R$ 1.2
Ex-recordista mundial conquista terceira maratona nos últimos 13 meses e derrota atual dono da melhor marca do mundo, Dennis Kimetto, na briga por premiação
Por GloboEsporte.com
Nova York, Estados Unidos
Queniano Wilson Kipsang vence a terceira maratona em 13 meses (Foto: Getty Images)
Ex-recordista mundial, o queniano Wilson Kipsang venceu neste domingo a tradicional Maratona de Nova York, ao cruzar linha de chegada com o tempo de 2h10min59. Foi o terceiro triunfo do atleta de 32 anos nos últimos 13 meses. Ele obteve outras importantes vitórias nas maratonas de Berlim (2013) e Londres (2014). A segunda colocação ficou com o etíope Lelisa Benti, que chegou sete segundo atrás. O terceiro lugar foi o também etíope Gebre Gebremariam.
Com mais essa conquista, Kipsang ganhou um prêmio de US$ 500 mil (R$ 1,2 milhão) por ter sido o mais vencedor nas principais maratonas disputadas na temporada 2013/2014, superando o também queniano Dennis Kimetto, atual recordista mundial com o tempo de 2h02min57s, obtido na conquista da Maratona de Berlim, na última semana de setembro.
Na prova feminina, a vitória foi da queniano Mary Keitany, com o tempo de 2h25mins7s, três segundos à frente da segunda colocada, a também queniana, Jemina Sumgong. A portuguesa Sara Moreira, que competia nos 3.000m com barreiras e disputou sua primeira maratona.
Wilson Kipsang (no centro), Lelisa Benti e Gebre Gebremariam formam o pódio masculino em NY (Foto: Getty Images)
Milhares de corredores percorrem ponte de Nova York durante a maratona disputada neste domingo (Foto: Reuters)
Notícias horrendas de Brasília.... // coluna de Cláudio Humberto
- 3 DE NOVEMBRO DE 2014Tesoureiro do PT no escândalo do Petrolão do governo Dilma, assim como Delúbio Soares desempenhou o mesmo papel no Mensalão do governo Lula, João Vaccari Neto conhece profundamente a extensão de mais esse escândalo de corrupção na era petista. Talvez isso explique sua iniciativa de prevenir a família e amigos mais chegados que terá a mesma sorte de Delúbio: ele acha que acabará na prisão.
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Segundo denúncias na Operação Lava Jato, Vaccari seria o principal interlocutor do PT e dos governos Dilma e Lula no esquema corrupto.
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Vaccari é acusado de criar empresa-fantasma para ocultar operações que lhe renderam grandes quantias, por meio de negócios simulados.
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A Polícia Federal estima que o esquema envolvendo o doleiro Alberto Youssef, parceiro de Vaccari, “lavou” R$ 10 bilhões surrupiados.
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João Vaccari é velho conhecido do Ministério Público, que o acusa de maracutaias na Bancoop, cooperativa de bancários de São Paulo.
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O banco Itaú é o banco privado que mais movimentou verbas do governo federal em 2014: mais de R$ 964 milhões, segundo dados do Portal Transparência, da Controladoria-Geral da União. O banco da ‘marineira’ Neca Setúbal também recebe verbas do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para conceder empréstimos: R$ 218,1 milhões. Apenas um desses contratos transferiu ao Itaú mais de R$ 80 milhões.
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Os contratos para financiar auxílio-alimentação de diversos ministérios e agências reguladoras transferiu ao Itaú R$ 96 milhões em 2014.
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Na pindaíba, o Exército disfarça a bitributação do registro de caçadores esportivos: em vez de R$ 20 por ano, agora é só por alguns dias.
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Apeado do governo pelos gaúchos, Tarso Genro (PT) merece virar ministro da Aviação de Dilma: ele é um “expert” em deportar cubanos
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Parte do PT insiste na criação de um “jornal de massas”. O petista Henrique Pizzolato, corrupto transitado em julgado, poderia ser correspondente na Itália, revelando a arte de uma bela pizza.
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O governo Dilma teme efeito-cascata na delação de executivos conectados à Petrobras e ao doleiro Alberto Youssef, paralisando obras importantes, fechando subcontratadas e demitindo em massa.
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Depois de recordes negativos em 2014, Arno Augustin (Tesouro) disse que a meta de superávit muda até o dia 22 e pôs a culpa na “opção” do governo pelo crescimento. Só esqueceu que o PIBinho encolheu.
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Deputados do PMDB estão preocupados com o burburinho de que a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) poderá assumir o comando do Ministério da Agricultura, considerado feudo da bancada da Câmara.
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Uma carta registrada custa R$ 4, mas os Correios cobram três vezes mais (R$ 12) por um pedacinho de papel avisando ao cliente otário sobre a chegada de encomenda a ser retirada de suas agências.
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Apesar de ter se aliado a Aécio Neves, o PV quer emplacar o líder Sarney Filho (MA) como ministro do Meio Ambiente. O deputado foi um dos poucos do movimento ambientalista que apoiaram Dilma.
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Governador eleito do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB) já tem pulga para a orelha em janeiro: o recente contrato de R$ 3,4 milhões da Secretaria de Turismo com empresa de xerox. Na esquina, 1 cópia custa R$ 0,90.
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A cúpula do PSB minimiza o apoio do partido na Paraíba à presidenta Dilma Rousseff. Apesar de ter reeleito Ricardo Coutinho ao governo, o partido local não conseguiu fazer um único deputado federal.
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Saia justíssima para Dilma: se colocar banqueiro na Fazenda, será “massacrada” pelos petistas. Se não, será massacrada pela economia.
A Nação Bolivariana vai levando devagar, devagarinho... Preste atenção nisso !
Diálogo ou Secessão?
Por Luiz Felipe Pondé
A presidente bolivariana reeleita abriu seu novo reinado falando em diálogo. Gato escaldado tem medo de água fria: seria este o mesmo tipo de diálogo oferecido à "Veja"?
Ou às depredações que a militância petista fez à Editora Abril?
Ou às mentiras usadas contra Marina Silva e Aécio Neves durante a propaganda política?
Ou às perseguições escondidas a profissionais de diversas áreas que recusam aceitar a cartilha petista, fazendo com que eles percam o emprego ou fiquem alijados de concursos e editais?
Sei, muitos ainda negam a ideia de que exista um processo de destruição da liberdade de pensamento no Brasil. Mas, uma das razões que fazem este processo ser invisível é porque a maior parte dos intelectuais, professores, jornalistas, artistas e agentes culturais diversos concorda com a destruição da liberdade de pensamento no Brasil, uma vez que são membros da mesma seita bolivariana.
O "marco regulatório da mídia", item do quarto mandato bolivariano, é justamente o nome fantasia para a destruição da liberdade de imprensa no país.
Diálogo? Sim, contanto que se aceite a truculência petista e seus abusos de poder. Deve-se responder a este diálogo com uma política de secessão. Não institucional (como nos EUA no século 19 entre o norte e o sul), não se trata de uma chamada à guerra, mas sim uma chamada à continuidade da polarização política.
A presidente ganhou a eleição dentro das regras e, portanto, deve ser reconduzida a presidência com soberania plena.
Mas nem por isso ela deve se iludir e pensar que representa o Brasil como um todo: não, ela representa apenas metade do Brasil. A outra foi obrigada a aceitá-la.
Precisamos de uma militância de secessão: que os bolivarianos durmam inseguros com o dia seguinte, porque metade do país já sabe que eles não são de confiança.
Que fique claro que a batalha foi ganha pelos bolivarianos, mas, a guerra acabou de começar, e começou bem.
O Brasil está dividido. Esta frase pode ter vários sentidos. O partido bolivariano venceu de novo, completando em 2018 16 anos no poder --o que já dá medo a qualquer pessoa minimamente inteligente ou sem má-fé política.
A divisão do Brasil hoje é fruto inclusive da própria militância bolivariana que insiste em falar em "nós e eles".
O fato da eleição para presidente ter sido decidida por alguns poucos votos a favor dos bolivarianos não implica que o lado derrotado veja a vencedora como sua representante legítima, ainda que legal.
O PT ensinou bem ao Brasil o que significa ódio político e agora corre o risco de provar do próprio veneno.
Falo de uma secessão simbólica, e que, creio, deve ser levada mais a sério pela intelligentsia (normalmente a favor do projeto bolivariano, mesmo que, às vezes, com sotaque e afetação francesa ou alemã).
Os intelectuais não estão nem aí pra corrupção. Seu novo slogan é "rouba, mas faz o social".
Não, não estou dizendo que aqueles que votaram contra o projeto bolivariano de domínio totalitário do país devam recusar institucionalmente o resultado das eleições.
Estou dizendo que devem levar a fundo uma política de recusa sistemática da lógica de dominação petista.
Os bolivarianos virão com sua "democratização das mídias", outro nome fantasia pra destruir a autonomia institucional, demitir gente "inadequada", tornar a mídia confiável aos projetos do "povo deles" --o único que aceitam. Na verdade, fazer da mídia refém do movimento MTSM (os "trabalhadores sem mídia").
Esta recusa deve ser levada a cabo nas salas de aula das escolas de ensino médio (onde professores descaradamente pregavam voto na candidata petista), nas universidades, nos bares, nos empregos, nas redes sociais.
Dito de outra forma: a polarização do debate deve continuar, e se aprofundar. Sem trégua. Do contrário, o PT ficará no poder mil anos.
Pacto institucional, governabilidade, vida normal dentro das instituições democráticas, sim.
Mas secessão política cotidiana em todo lugar onde algum bolivariano quiser acuar quem recusar a cartilha totalitária petista.
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